Carolina Sachs-Priestley, aos 28 anos, é uma mulher solteira que ocupa o cargo de CEO na empresa fundada por suas mães, Miranda e Andrea. Ela desempenha um papel vital no departamento de projetos sem fins lucrativos na empresa da família. Além disso...
Uma típica manhã de verão em Nova York, o sol já iluminava os arranha-céus e o trânsito caótico tomava as ruas com táxis e pedestres apressados. O aroma de café e comida de rua preenchia o ar enquanto as calçadas ficavam movimentadas. No Central Park, havia um momento de calma, com corredores e ciclistas aproveitando a brisa matinal, embora o som da cidade – sirenes e barulho do metrô – permanecesse sempre presente, refletindo a energia incansável da "Cidade que Nunca Dorme".
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Carolina acordou com um incômodo peso nos olhos, resultado de uma noite mal dormida. O toque suave do sol de verão atravessava as cortinas finas, iluminando seu quarto elegante e minimalista. Normalmente uma pessoa pontual e disciplinada, hoje ela se permitira levantar mais tarde. O domingo havia sido frustrante, cheio de pensamentos que não a deixaram em paz e um turbilhão de emoções que se misturavam à sua ansiedade com o trabalho.
Ela suspirou ao se levantar da cama, sentindo o corpo ainda cansado. Caminhou descalça pelo piso de madeira fria até o terraço que ficava ligado ao seu quarto. Assim que abriu as portas de vidro, uma brisa quente e agradável a envolveu, trazendo consigo o típico som distante da cidade que se agitava.
O céu estava limpo, de um azul profundo, e o calor já era perceptível, mesmo nas primeiras horas da manhã. Nova York pulsava como sempre, com o zumbido constante de carros e pessoas ao longe. Carolina apoiou-se na grade do terraço e fechou os olhos por um instante, tentando encontrar uma calma interna que parecia lhe escapar.
"Hoje vai ser um longo dia", pensou, enquanto sentia o leve cheiro de café subindo da cozinha, o que trouxe um pequeno consolo."
Carolina saiu do terraço e, sem pressa, encaminhou-se diretamente para a casa de banho. Realizou sua rotina matinal de higiene com o cuidado habitual, lavando o rosto com um gel de limpeza leve e escovando os dentes enquanto tentava despertar totalmente. Ainda sem sentir-se completamente energizada, seguiu para a sala de ginástica, onde praticou seu treino diário por meia hora. A intensidade dos exercícios físicos ajudava-a a clarear a mente, especialmente nas manhãs em que acordava mais cansada. Concluída a sessão de ginástica, ela foi diretamente para a piscina aquecida. Ali, nadou vigorosamente por mais trinta minutos, completando sua rotina física com uma sensação de alívio nos músculos.
Após o treino, Carolina voltou à casa de banho para um duche rápido. De forma eficiente, hidratou a pele com um creme luxuoso de chá verde e jasmim, que deixava um perfume suave em sua pele. Em seguida, optou por uma maquiagem simples: uma base leve, blush pêssego para dar um toque de frescor, e uma camada de rímel que destacava seus cílios longos. Para o cabelo, decidiu mantê-lo prático e elegante, prendendo-o num rabo de cavalo alto, deixando de lado o costume de alisar os fios hoje. Não havia paciência para isso naquela manhã.
Carolina caminhou até seu extenso closet, onde suas roupas e acessórios de marca estavam dispostos de maneira impecável, quase como em uma boutique de luxo. Estilosa e de bom gosto, ela sempre optava por uma combinação de sofisticação e modernidade. Seus dedos deslizavam suavemente por cabides de roupas assinadas por grandes estilistas, como Carolina Herrera, Chanel e Balmain. Hoje, seu humor a levou a escolher um conjunto clássico e chique: uma camisa de seda branca da Gucci, com botões de pérola, combinada com uma saia lápis preta de cintura alta da Dolce & Gabbana, que delineava perfeitamente sua silhueta.
