Capítulo 6

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O Pov. do Roier chegou!!!

Esse cap foi escrito particularmente por ele: chaelieeewww (eu escrevi só o final)

Divo, escreve melhor que eu.

enjoy the fanfic†

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Roier

   Eu nasci e cresci no México, um lugar bem diferente onde me encontrou homem em dia, mas não odeio lá, afinal lá foi onde morei até meus 19 me lembro muito bem da minha infância, acho que ela foi muito boa, afinal eu tinha minha prima Melissa, meu irmão Doier e meu avô.

Tudo que uma criança quer, por isso não senti falta do meu pai quando se mudou de pais a trabalho e nem da minha mãe que nunca a encontrei. “A vida pode ser boa sem coisas que todos consideram essenciais”, foi algo que ouvi muito nos dias dos pais e nos dias das mães. Nunca consegui sentir falta do que nunca tive, é impossível.

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  Na minha adolescência foi tudo mais difícil, afinall Doier é um superdotado e é o famoso “menino dos olhos do avô”, por isso meu avô sempre me cobrou, ficou anos me cobrando com notas.

Obviamente era impossível, Doier é bom em tudo no que faz e no que toca, chega a ser irritante isso. Uma vez tentei praticar desenho mas Doier já desenhava bem no primário, eu tentei praticar xadrez mas não conseguia ganhar uma partida com Doier, eu tentei fechar uma nota de química enquanto tirei 9,5, Doier tirou 10 sem esforço algum.

Eu parei de me dedicar tanto, depois que eu parei as coisas ficaram mais leves... frustrantes mas leves, tudo parecia mais colorido quando eu não me importava tanto assim.
 
  Era o primeiro dia do segundo ano do Ensino médio, eu tenho o costume de chegar mais cedo que todos pra achar um bom lugar. Eu sentei no fundo da sala, abaixei a cabeça pra tentar descansar até chegar mais alguém, não demorou até que ouviu a porta abrir.

– Disculpe, ¿esta es la habitación 2A?– eu queria continuar com a cabeça baixa, fingir que estava dormindo só pra não ter que interagir tão cedo e guardar minha bateria social pra depois, mas eu olhei pra cima por impulso. Eu vi um lindo garoto, parecia estrangeiro com a pele levemente amarela, olhos pequenos, cabelos pretos, boca levemente pequena.

A forma que ele fala espanhol é boa de mais pra ser estrangeiro, principalmente se fosse asiático.

– esta aqui – eu digo tentando ser gentil

– Gracias! – ele disse como uma forma meio que cantarolando e se sentou justo do meu lado

– mi hombre es Quackity – o garoto com as pequenas sardas disse com um pequeno sorriso gentil

– mi nombre es Roier..–  ele não parece ser ruim, apesar estranho, afinal quem usa um gorro na escola? Mesmo que esteja fazendo frio

– Roier? você me lembra um primo meu que- – depois disso meu cérebro não quis mais escutar, Quackity falou por horas, até que a conversa dele começou a ser interessante e eu comecei a conversar com ele também, no final Quackity é meio estranho de todas as formas, não cala a boca por um minuto quando é do assunto que ele gosta, é fofo de certa forma.

𝐨𝐛𝐬𝐞𝐬𝐬ã𝐨 (𝕘𝕦𝕒𝕡𝕠𝕕𝕦𝕠)Onde histórias criam vida. Descubra agora