Dark Angel_Billie Eilish G!P

Capítulo 24_Dark Angel

Mais um saindo do forninho muchachos.
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Capítulo 24

Dark Angel

ÀS

Não sei quanto tempo tem desde que chegamos aqui, deduziria ao menos cinco horas, minha bunda está dormente e meu corpo resmunga de stress.

—Podemos ficar aqui a noite inteira, Zacharey, não tenho pressa. —O mais velho sorri.

—Planejou tudo isso? —É a primeira frase que digo depois que fui traga para a sala de interrogatório.

—Está surpresa?

—Não exatamente. Como chegou até aqui?

—Porque eu deveria te dar alguma coisa? Você não cooperou quando eu tentei ser amigável, me mandou voltar com um mandado, não foi? Então eu voltei ao elevador e o tirei do bolso.

Não contenho um riso. Chega a ser engraçado como isso parece irreal.

—Você tem um lado bem podre Zacharey.

—Hm.

—Só tem isso a dizer? Hm?

—O que quer que eu diga?

—Não sei, que tal começar respondendo à pergunta de um milhão de dólares? Porque foi dada como morta, estando absolutamente viva?

—Sabe, Senhor O'connell, quando eu era mais nova, achava que a polícia era feita de pessoas boas, todas boas.

O homem nada responde, apenas me encara, esperando.

—Mas então precisei da ajuda de um policial. Ele não foi quem imaginei.

—Foi ele quem te ajudou a forjar sua morte?

Não contenho um gargalhada. Ouvindo a sombra gargalhar também.

Depois de tantas horas aqui ele surgiu. É a primeira vez que não sinto medo ou desespero ao vê-lo, mas isso não significa que seja bom. Que ironia.

—É engraçado? —O'connell rosna, parecendo já impaciente.

—É hilário! Vocês da polícia têm muito senso de humor.

—Como forjou sua morte, Zacharey!? —Pergunta autoritário.

Só consigo continuar rindo.

O homem explode e avança sobre mim, gritando para que eu respondesse suas perguntas, fazendo ameaças inúteis enquanto conseguia apenas gargalhar.

Outros entram na sala para contê-lo e minha barriga dói. Devo ter enlouquecido. Só isso explicaria tanto riso. Chega me agoniar como o riso sai solto de minha boca sem que eu tenha qualquer controle.

Todos saem, me deixando na sala sozinha, quer dizer, quase sozinha, porque ele está lá. Ele se senta onde Patrick estava e me encara com um sorriso largo. E é então que meu sorriso some.

—Que divertido! —Comenta, mas nada respondo, sei que estou sendo observada pelas câmeras.

Ele segue meus olhos e assente.

—Entendi, quer preservar sua imagem —Ri —Não quer ser a louca que sobreviveu a uma morte coletiva, é admirável!

Suspiro.

—Você só me convida para as melhores partes, obrigado.

—Não o convidei. —Digo entre dentes.

—Você sempre convida. Me tira do quarto preto e me traz para cá! Você gosta do caos, ÀS, Você adora isso tanto quanto eu.