Capítulo 26 parte 1

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Enquanto dirigia até a casa de Peter, minha mente estava em um turbilhão

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Enquanto dirigia até a casa de Peter, minha mente estava em um turbilhão. Por mais que eu tentasse me manter calma, não conseguia ignorar a mistura de ansiedade e esperança que tmava conta de mim. Eu estava prestes a fazer algo que, há poucas semanas, eu não teria sequer considerado. A ideia de estar em frente à casa de alguém que eu mal lembrava era, no mínimo, assustadora.

Quando estacionei o carro em frente à casa de Peter, fiquei sentada por alguns instantes, olhando para a porta. Tomei um fôlego profundo e, finalmente, saí do carro. Caminhei devagar até a porta e, hesitante, bati. O som ecoou suavemente no silêncio da tarde, e em poucos segundos, a porta se abriu.

Peter apareceu na entrada, seus olhos se arregalando de surpresa ao me ver ali. Por um momento, ele parecia tão chocado quanto eu estava nervosa.

— Melissa? — ele disse, sua voz cheia de incredulidade.

— Oi. — Eu forcei um sorriso, tentando afastar a timidez que sentia. — Eu vim aqui para te agradecer. Se não fosse pela sua ajuda, eu nunca teria conseguido passar naquela prova... e agora, minhas chances de entrar em Yale estão mais altas do que nunca.

Ele ficou em silêncio por um segundo, ainda processando o fato de eu estar ali, até que um sorriso genuíno se formou em seu rosto.

— Não tem de quê. Eu sabia que você conseguiria. Só precisava de um empurrãozinho — respondeu ele, com um tom caloroso.

Depois de um momento, Peter perguntou, ainda um pouco confuso:

— A Laila te trouxe até aqui?

Eu balancei a cabeça.

— Não, eu vim sozinha.

Ao ouvir isso, vi a expressão dele mudar. Um entendimento passou por seus olhos, e antes que eu pudesse reagir, ele deu um passo à frente, me envolvendo em um abraço apertado. Suas mãos seguraram minha cintura, e ele me levantou do chão, rindo de felicidade.

— Você se lembrou! — ele exclamou, sua voz cheia de alegria.

Eu ri, sentindo uma onda de emoção me invadir. Ainda havia tanto a recuperar, mas naquele momento, tudo parecia estar no lugar certo.

Aquele abraço não era só um gesto de felicidade; era um sinal de tudo o que tínhamos passado e de tudo o que eu começava a lembrar. Quando ele me colocou de volta no chão, nossos olhares se encontraram, e no rosto dele, vi uma mistura de alívio,felicidade e amor.
Ele pegou minha mão e me para dentro da casa.

— Eu... eu não sei explicar direito, mas quando eu estava na biblioteca, algo despertou dentro de mim — comecei, minha voz um pouco trêmula, ainda tentando encontrar as palavras certas. — Eu me lembrei de você, de como costumávamos estudar juntos. De repente, tudo começou a fazer sentido.

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