Capítulo 22 - Encontro de duas famílias

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"Huh?! O quê!?"

Mon imediatamente pulou em choque, soltando um grito.

Qualquer um reagiria dessa forma se a pessoa a quem estavam se confessando de repente fizesse algo tão estranho.

Quase ao mesmo tempo, a porta da frente da casa dos Anuntrakul se abriu com estrondo. O dono dos passos apressados ​​pareceu ter ouvido o grito de Mon e foi direto para o barulho–

"Mon, você está bem!?"

"Papai!"

A porta de correr do lado do corredor se abriu com um baque alto. Parada ali, com o rosto pálido, estava o pai de Mon - Howard A. Petchpailin. Um convidado inesperado em uma situação inesperada.

Mon abriu a boca como um peixe ofegante e congelou no lugar. Sam, ainda no chão, curvou a cabeça para Howard.

"Boa noite, senhor... uh, Petchpailin."

"Ah, boa noite. Mas por que você estava deitada ai desse jeito?"

"Bem, há várias razões... hahaha", Sam riu nervosamente, esticando os músculos faciais para forçar um sorriso.

Ela ouviu o som de um carro parando do lado de fora e rapidamente pulou para longe de Mon.

Graças a ter visitado a casa dela algumas vezes, estava muito familiarizada com o som do carro da família Petchpailin.

Foi por pouco. Se ela tivesse sido descuidada, ela poderia ter acabado confessando na frente do pai de Mon. Pior, o pai dela teria visto as duas, Sam em cima de Mon numa posição constrangedora para ser flagrada. Mesmo sendo um relacionamento oficial, teria sido muito embaraçoso.

Mon parecia ter adivinhado isso também: "B-bem, foi meio rude, mas, bom trabalho, Sam! Se meu pai tivesse visto isso, ele definitivamente contaria como uma história engraçada por anos!" Ela lhe enviou um sinal de positivo mental, seu rosto solene.

Sam retribuiu o gesto, mas então algo lhe ocorreu.

Espera, mas... por que o Sr. Petchpailin veio até minha casa?

Ela havia lhe dado seu endereço, mas nunca tinha ido à casa de Sam antes. Além disso, ele estava viajando a negócios ultimamente.

Mon e Sam estavam confusas, mas por algum motivo o rosto de Howard estava muito sério, seus olhos intensos.

Ele agarrou o ombro da filha e gritou em um tom desesperado: "Mais importante, Mon! É perigoso aqui. Venha, fuja com o papai agora mesmo!"

"Hein? Qual é a pressa, papai?"

Mon olhou para o pai com uma expressão irritada.

Até irritada por ela ser adorável, Sam pensou consigo mesmo. Não, não há tempo para isso agora.

O clima romântico tinha sido completamente destruído e era natural até mesmo para um santo ficar furioso se seus pais se intrometessem em um encontro. Isso era especialmente verdade para uma Mon que é um tanto infantil.

Mon tentou acenar para seu pai desesperada como alguém faria com um inseto irritante. "Se você for para casa, vá sozinho. Falando nisso, quando você voltou da Inglaterra? Eu não tinha ouvido nada sobre isso."

"Ugh, desculpe por não ter entrado em contato com você. Há muitas coisas acontecendo com seu papai agora, mas não há tempo para explicar!"

Howard fez uma cara de súplica e gritou para Sam: "Sam, fuja comigo também! Aquele demônio estará aqui em breve!"

"Ah, então é isso que está acontecendo." Sam olhou para o teto.

As linhas fragmentadas de diálogo de Howard foram o suficiente para Sam adivinhar o que estava acontecendo. A única na sala que aparentemente não entendeu foi Mon.

From Toxic Classmate to Girlfriend GoalsOnde histórias criam vida. Descubra agora