Cap.7

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Frederico: humm que bom que gostou doutora- ele sorriu safado a olhando- eu também gostei muito- levou sua mão até o sexo dela e o segurou com vontade- você tem um gosto delicioso Victória.

Victoria: um dia... Quero provar o seu também- ela sorriu passando a mão no peito dele- eu quero ser sua... Quero que seja o meu primeiro, era isso que eu queria com aquela aposta... Promete que um dia vai fazer isso.

Frederico: prometo- ele a olhava nos olhos- não sei quando mais se um dia eu voltar a ser como antes lhe prometo que serei o seu primeiro homem- ele disse e a beijou na boca novamente- mais agora precisamos ir, eu tenho muito trabalho na fazenda- falou já se afastando dela.

Victoria cobriu os seios e foi com ele, se vestiu e entraram no carro com ele dirigindo.

Victoria: eu sei que logo vai voltar a ser com antes, é questão de tempo, já está até dirigindo.

Frederico: quem sabe não é... eu só sei que ainda não me sinto inteiramente completo é como se me faltasse uma parte- falou enquanto dirigia- mais quero lhe agradecer por tudo o que fez por mim, devo reconhecer que você é uma ótima médica.

Victoria: obrigada, eu quero muito poder lhe deixar completo... Talvez... Se tentarmos mais vezes... Porque não me deixa te tocar... Talvez eu possa...- ela sentia vergonha- eu sei que não sou experiente mais pode me ensinar o que gosta.

Frederico: depois vemos isso- ele parou o carro em frente a casa da fazenda- chegamos- antes que ela descesse ele a puxou pra perto de se e a beijou com gosto na boca.

Victoria se deixou levar e o beijou também, ela o agarrou pelo pescoço e devorou os lábios deliciosos.

Victoria: pense nisso... Eu quero ser sua...- soltou o corpo dele- se aceitar eu fico aqui mais um tempo... Se não quiser eu irei embora não só dá fazenda como do povoado também.

Frederico: fique aqui na fazenda eu não posso lhe prometer nada agora mais quero que fique- eles desceram do carro e ele saiu sem esperar pela resposta dela.

Victoria: ele me quer por perto- mordeu o lábio pulando de alegria mas perdeu o sorriso ao ver a maldita Débora que lhe observava do topo da escada- perdeu algo senhora Rivero?- falou com cinismo- sabe não deveria olhar para o seu cunhado com tanto ciúmes.

Débora: não sei do que fala doutora- falou ao descer a escada- até porque eu sou casada com Carlos Manuel, só não sei porque você ainda está aqui já que está bem evidente que Frederico não precisa mais de você- ela bufava de raiva tentando não demonstrar que odiava ver Victoria perto de Frederico.

Victoria: por que ele me pediu para não ir e acho bom você baixar sua bola, eu sei de tudo... Sei que esse bebê aí que você diz ser do Carlos... Pode ser do Frederico.

Débora: quem lhe disse isso?- ela ficou a frente daquela mulher que estava se tornando sua rival- não seja tola Frederico só quer brincar com você, ele não assume mulher nenhuma a única que ele quer é Cristina- ela queria que aquela mulher fosse embora Frederico era seu e não permitiria que ninguém o tirasse dela.

Victória: isso é você quem diz... Mais posso lhe provar que ele pode sim me assumir... Eu adoro uma aposta.

Débora: mais isso nunca irá se passar- ela riu alto- você não é mulher para ele e lhe aviso de ante mão se afaste dele que é o melhor para te- ela a mirava com muita raiva.

Victoria: eu posso dá a ele o que você nunca vai dá... Disso eu tenho certeza... Eu posso dá amor e lealdade você é só uma maldita interesseira e se continuar com esse seu ciúme infundado eu irei fazer algo que não sou a favor.. vou contar tudo para Carlos Manuel... Não se meta comigo.

Olvida El TemorOnde histórias criam vida. Descubra agora