Olvida El Temor

Cap.8

Tudo aconteceu com uma rapidez impressionante e ele logo lhe beijava sem controle, cada peça de roupa foi tirada do seu corpo com uma rapidez espantosa, ela ficou nua diante dele que estava inteiramente vestido.

Victoria: como me despiu tão rápido?

Frederico: digamos que é uma habilidade minha- ele caminhou com ela até a cama a jogou sobre a mesma sem o menor cuidado e ficou sobre ela a forçando abrir as pernas para que ele se encaixasse ali- devo confessar que você é muito bonita vestida mais nua é um espetáculo deixa qualquer um de queixo caído- ele a mirou com lasciva a beijou com gosto nos lábios levou sua mão entre as pernas dela e lhe tocou o sexo em movimentos circulares a estimulando por fora.

Victória o agarrou com força, ela o beijava em desespero, a boca dele lhe causava tremores por todo o corpo junto a mão de dedos bobos que passavam por seu íntimo lhe levavam ao desespero.

Frederico: eu quero sentir o seu gosto- ele a puxou mais para cima da cama desceu beijando o corpo dela chegou aos seios e chupou um com força o colocando todo dentro da boca- delícia de peito.

Victória: nossa... Você parece um bezerro desmamado- ela sorriu mordendo o lábio- eu gosto disso... Queria que fosse meu cavalo...- ela jogou a cabeça pra trás isso era bom de mais.

Frederico: queria era? Mais eu sou um cavalo indomável será que você iria conseguir aguentar?- ele sorriu malicioso- agora eu quero provar o seu gosto- desceu os lábios pelo corpo cheio de curvas beijando, mordendo até chegar entre as pernas grossas, ele deu uma palmada na coxa dela e sem aviso baixou o rosto tomando em seus lábios o sexo rosado o chupando com muita força.

Victória: você é bruto e eu estou começando a descobrir que gosto disso- ela ergueu a cabeça para olhar o que ele fazia e era uma maravilha, estava revirando os olhos de tão bom que era.

Frederico: posso ser bruto mais você treme com a minha pegada que eu sei... eu te deixo molinha- ele passava a língua em volta do clitóris dela e logo a penetrou o máximo que pôde a fazendo fechar as pernas em volta da sua cabeça- isso gostosa geme pra mim, me dá seu mel- ele colocou uma perna dela sobre seu ombro e intensificou seus movimentos sugando cada vez mais forte aquela intimidade deliciosa que ela tinha.

Victória: você é um cachorro sem vergonha- falou gemendo agarrada ao travesseiro, isso era o céu de tão bom- minha nossa- a respiração dela estava falha ela tentava puxar o ar e estava a um passo de se entregar ao gozo, esse bandido era bom com a boca- eu acho que o fredelicia não deve ser isso tudo não.

Frederico: não responderei porque estou em desvantagem- ele deu uma palmada no sexo dela- goza pra mim... goza- ele a penetrou com um dedo até certo ponto e depois o retirou- você gosta quando faço isso?- a olhava nos olhos enquanto entrava e saia com seu dedo de dentro do sexo dela.

Victória: sim... É até bom- ela tremia tentando respirar isso que ele fazia com ela era de enlouquecer, e ela levou as mãos aos cabelos dele o empurrando contra seu sexo.

Frederico: e com a boca é bom também?- ele não esperou resposta enfiou seu rosto entre as pernas dela e sugou com tanta força o sexo molhado que fazia barulho- que delícia... você é muito gostosa doutora- ele falava isso mais sem tirar a sua boca do sexo gostoso e pulsante dela.

Victória gritou gozando na boca dele, seu líquido saiu com abundância e ela tentava respirar, estava sem fôlego e tremendo sobre a cama.

Victória: queria provar dele... Pra saber se é tão bom... Quanto a sua língua.

Frederico sorriu a vendo gozar ele tomou para se todo o líquido que ela soltava esfregou seu rosto na intimidade dela se deliciando daquele néctar dos deuses e depois a olhou nos olhos.