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Acordo lentamente, sentindo o cheiro doce da lavanda invadir minhas narinas. Abro os olhos e me vejo em meio a um campo vasto da flor roxa, confusa e um pouco desorientada. Me sento, olhando ao redor, esse lugar já é conhecido por mim.
É quando vejo Riley se aproximando de mim, com um sorriso cativante no rosto. Ele estende a mão para me ajudar a levantar e com um gesto cavalheiresco, beija minha mão.
-Senti sua falta_ele diz suavemente, com uma voz rouca e carregada de emoção.
Eu não consigo conter o sorriso que se forma em meus lábios. -Eu também senti, Riley_respondo, sentindo meu coração se aquecer com a proximidade dele.
Ele me olha intensamente, como se fosse a primeira vez que me via. -Me diz seu nome, por favor_ ele pede, com um brilho nos olhos_Onde posso te encontrar?
Eu percebi, naquele momento, que o campo de lavanda não era apenas um sonho. Olho nos olhos de Riley e respondo, com confusão estampada no rosto.
-Você... não sabe o meu nome?_tombei a cabeça arqueando uma sombrancelha_você já o disse outras vezes.
Ele pareceu tão confuso quanto eu.
-Eu com certeza me lembraria se tivesse dito, tenho sonhado com você há dias, eu estou enlouquecendo, esse talvez seja apenas mais um deles e você não existe na vida real. Você é perfeita demais para existir.
-Espera, eu estou muito confusa agora, eu tenho sonhado com você há dias, o que você descreveu aconteceu comigo_passei as mãos pelo rosto confusa.
-Talvez tudo isso seja obra da minha mente, mas por favor, se houver uma pequena chance de você existir, me diz onde está que eu irei encontrá-la_ele diz quase em desespero.
-Meu nome é Aurora Swan e estou em Forks, por favor Riley, me encontre_seus braços me rodeiam, apertando levemente como se eu fosse escapar de suas mãos.
-Eu vou até você, Aurora, eu não quero acordar.
*sonho off*
Acordei cedo nessa manhã com uma fina neblina, a luz suave do amanhecer filtrando pelo meu quarto. Uma brisa gelada entrava pela janela que eu esqueci aberta na noite passada, fazendo as cortinas balançarem suavemente. Espreguicei-me na cama, relutante em deixar o aconchego dos cobertores, fragmentos do sonho que eu havia tido voltam a minha mente.
Qual a chance de ter sido real? de Riley realmente existir e estar procurando por mim? de estar sonhando comigo? Me sinto uma completa idiota por pensar nisso, talvez eu esteja tão obcecada por ele que minha mente está se auto sabotando.
Após alguns minutos de preguiça, levantei-me e fui em direção ao banheiro, onde fiz minhas higienes matinais. A água morna do chuveiro trouxe um pouco de conforto, ajudando a despertar completamente.