I HATE YOU! - Walker Scobell

FELIZ ANIVERSÁRIO

💋Walker pov's💋

Hoje é o aniversário da Manú e do Pê, e não sei quem tá mais ansioso, se sou eu, ou eles.

Por que estou animado?

Porque preparei uma surpresa para Manú, e mal vejo a hora de ver a reação dela.

Tempo atrás, foi nosso aniversário de namoro, e eu a dei um vestido rose para ela usar na valsa comigo.
E agora, além do presente que comprei para ela de aniversário, — um fone de ouvido com cancelador de ruído da Apple —, também tenho essa surpresa que venho pensando a algum tempo.

Dior me contou que de presente para o Pê ela os inscreveu para trabalharem voluntariamente no acampamento de infância que eles costumavam frequentar. Então, o verão inteiro eles passaram fora.

E foi aí que me veio a ideia desta surpresa.

A Walker, mas que surpresa é essa?

Vocês descobriram juntos com a Manú. (🤷🏼).

Enfim. Ainda é de manhã, e estou indo para o local da surpresa para prepara-lo.

Planejei fazer essa surpresa depois da festa, porque antes a Manú e o Pê ficaram recebendo os convidados, e então não poderia ter ela só para mim.

💫Quebra de tempo💫

Walker: - Com licença, princesa. Poderia me dar a honra de uma dança?

Manú: - Sim, meu caro príncipe.

Peguei na mão de Manú, e fomos para a pista de dança para dançarmos a nossa tão esperada valsa.

Ela está absurdamente linda. Em seu rosto ten-se uma sombra esfumada de rosa com marrom, glliter no canto dos olhos, e delineado fino. Seu cabelo está trançado, e os cachos estão todos impecáveis. Acompanhada do vestido rose, usa um salto prata e também algumas estrelas pelas tranças e mechas do cabelo. O colar de estrela cadente em seu pescoço combina totalmente com os brincos de estrelas pratas. O sorriso estampado em seu rosto poderia facilmente ser minha razão de viver.

Juntos, já na pista de dança, começamos a dançar a dança ensaiada por nós nos últimos meses.

💫Quebra de tempo 💫

Walker: - Vem?

Manú: - Onde vamos?

Walker: - Surpresa.

Ela deu um sorrisinho fofo e pegou em minha mão.

Ela ainda estava usando o vestido da valsa, e eu também usava o meu terno.

Seguimos para o local da surpresa, que era a alguns minutos de distância.

Em pouco tempo, chegamos em um bosque florido, com flores cheirosas e de diversas cores. No meio do bosque havia um quiosque branco, segurado por colunas que lembravam muito os templos dos deuses da mitologia grega.
Ele estava todo enfeitado com luzes vermelhas, pétalas de rosas, balões também na paleta de cores, no meio havia uma toalha branca cheia de comidinhas, as favoritas dela. Morangos,  melancia, banana, brownie, pipoca, chocolate...

Walker: - Pode se sentar.

Manú: - Isso é para mim?

Walker: - A, não sei, acho que deve ser para o mendigo lá do dagão - disse sarcasticamente.

Ela me olhou com uma cara de "aff" mas depois que fiz cosquinha na sua barriga Manú soltou uma risada fofa.

Walker: - Claro que é para você né.

Manú: - Tudo isso?

Walker: - Só isso?

Manú: - Fala sério! Isso é muita coisa!

Walker: - É um nada perto do meu amor por você.

Os olhos dela brilharam. E minha razão de viver sorriu, e depois me deu um selinho.

Manú: - Eu também te amo - sussurrou no meu ouvido.

Nos sentamos envolta da toalha, e começamos o conversar e comer.
Durante esse tempo, notei como ela estava meio pálida, e suando frio, mas não disse nada, porque não queria assusta-lá.

Manú: - Por que me trouxe aqui, afinal?

Walker: - Bem, agora que somos maiores  de idade, queria te chamar para viajar comigo. Só eu e você.

Manú: - Para onde?

Walker: - Hum... O que acha de NY?

Manú: - Está falando sério?

Walker: - Sim.

E, em menos de cinco segundos, Manú deu uma cambaleada, e percebi que ela iria cair. Estiquei meus braços embaixo dela para conseguir segurá-la, ela revirou os olhos e em seguida os fechou, caindo em meus braços desacordada.

Ela desmaiou.

Sua pele pálida, junto de seus lábios que não continham mais cor, seus olhos meios entreabertos mostrando apenas a esclera, e seu corpo suando frio.

Sem saber direito o que fazer, ajeitei ela em meu colo, e corri para o carro. Coloquei Manú no banco do passageiro e prendi o cinto. Enquanto dirigia para o hospital, liguei para a mãe dela e avisei que estávamos indo. Ela me perguntou o que estava acontecendo, e eu apenas respondi que Manú tinha desmaiado.

Desligando a chamada, pisei fundo no acelerador, e, com lágrimas de preocupação nos olhos, sempre conferindo se a cabeça dela não estava caída para frente, rezei a Deus para que não fosse nada grave.

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Voltei pessoal.
Desculpe-me pelo sumiço🙈.
Oq acharam do capítulo de hj?
Sei que ficou curtinho, mas prometo que em breve eu posto a continuação.
N se esqueçam de clicar na estrelinha 👇🏻