Genevieve Louise Barnes nasceu em 20 de outubro de 1860, em uma família aristocrática de Londres, Inglaterra. Seu pai, Lorde Henry Barnes, era um renomado industrial, enquanto sua mãe, Lady Beatrice Barnes, era conhecida pela sua beleza e envolvimen...
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Genevieve Louise Barnes nasceu em 20 de outubro de 1860, em uma família aristocrática de Londres, Inglaterra. Seu pai, Lorde Henry Barnes, era um renomado industrial, enquanto sua mãe, Lady Beatrice Barnes, era conhecida pela sua beleza e envolvimento em causas sociais. Crescendo em um ambiente de luxo e privilégios, Genevieve teve acesso a tudo o que a elite londrina podia oferecer. Estudou nas melhores escolas, onde era conhecida por sua inteligência aguçada e determinação inabalável.
Desde cedo, Genevieve demonstrou uma personalidade forte e um espírito indomável. Enquanto outras meninas da sua idade se preocupavam com bailes e pretendentes, Genevieve estava mais interessada em livros, ciências e debates filosóficos. No entanto, a sociedade da época esperava que ela se tornasse uma dama obediente e se casasse com um homem de igual ou maior posição social. Mas Genevieve nunca se conformou com essas expectativas. Sua rebeldia começou a se manifestar na adolescência, quando desafiava abertamente os costumes conservadores de sua família e sociedade.
Apesar de seu exterior impetuoso, Genevieve tinha uma relação muito próxima com seus pais, especialmente com seu pai, que secretamente admirava sua audácia e independência. No entanto, ele sabia que, para o bem da família, precisaria arranjar um bom casamento para a filha. Genevieve, por outro lado, detestava a ideia de ser usada como uma peça de barganha em alianças políticas e sociais.
Em 1879, com 19 anos, Genevieve estava noiva de um jovem e promissor aristocrata, mas seu espírito aventureiro a levou a um destino diferente. Em uma noite fatídica, enquanto passeava pela floresta próxima à propriedade de sua família, Genevieve foi atacada por uma alcateia de lobos. Gravemente ferida e à beira da morte, ela foi encontrada por Carlisle Cullen, um médico que estava explorando a área em busca de ervas medicinais.
Carlisle, que já era um vampiro há séculos, hesitou em transformar Genevieve. Ele sabia das consequências de tal ato e nunca havia transformado ninguém antes. No entanto, ao ver o desespero nos olhos de Genevieve e ouvir suas súplicas para que a salvasse, Carlisle decidiu conceder seu desejo. Ele a mordeu, iniciando o doloroso processo de transformação.
Quando Genevieve despertou como uma vampira, foi recebida por Carlisle, que a explicou sobre sua nova existência. Ele a levou para viver com ele, onde passou a ensinar-lhe tudo sobre a vida de um imortal. Inicialmente, Genevieve ficou devastada por ter que abandonar sua família e sua vida anterior, mas logo sua nova natureza começou a moldar sua personalidade. O poder e a imortalidade que agora possuía tornaram-se uma parte integral de quem ela era.
Nos primeiros anos como vampira, Genevieve lutou para controlar sua sede de sangue e adaptar-se à vida com Carlisle. Ela admirava o autocontrole e os princípios morais de Carlisle, mas, ao mesmo tempo, se ressentia de sua nova realidade. Com o passar do tempo, Genevieve desenvolveu um dom único: a hipnose. Ela podia manipular as mentes humanas, fazendo-os esquecer ou alterar memórias. Esse poder se tornou um refúgio para Genevieve, uma forma de lidar com a fome insaciável que sentia.
Durante uma década, Genevieve viveu ao lado de Carlisle, fingindo ser sua prima em várias cidades por onde passaram. No entanto, a natureza rebelde de Genevieve começou a ressurgir. Sentindo-se presa pelas regras de Carlisle, ela se rebelou contra ele. Quando descobriu que podia tomar sangue humano e apagar a memória das vítimas, Genevieve começou a caçar em segredo. Para ela, o poder de controlar as mentes humanas era um jogo excitante, algo que a fazia sentir-se viva novamente.
Carlisle, ao descobrir suas ações, confrontou Genevieve, desaprovando fortemente seu comportamento. Para ele, a vida humana era sagrada, e o que Genevieve fazia era uma traição a tudo que ele acreditava. Genevieve, por sua vez, desdenhava das crenças de Carlisle, considerando-as uma fraqueza. Ela se afastou dele por um tempo, vivendo sozinha e caçando humanos, mas sempre tomando cuidado para não transformar ninguém.
Após décadas de rebeldia e solidão, Genevieve começou a sentir o peso de sua imortalidade e da culpa por suas ações. Em 1918, no auge da Gripe Espanhola, Genevieve procurou Carlisle novamente. Ela estava cansada de sua existência vazia e queria aprender a controlar sua sede de sangue humano. Carlisle a aceitou de volta, vendo a mudança nela como uma oportunidade de redimi-la.
Genevieve começou a trabalhar como enfermeira ao lado de Carlisle em um hospital de Chicago, durante a noite, ajudando a cuidar dos doentes. Foi durante esse período que Carlisle encontrou Elizabeth Masen, uma mulher morrendo de Influenza. Elizabeth estava desesperada para salvar seu filho, Edward, que também estava à beira da morte. Antes de morrer, Elizabeth implorou para que Carlisle salvasse Edward, sabendo que ele tinha um poder especial.
Genevieve, testemunhando o desespero de Elizabeth e a angústia de Carlisle, encorajou-o a transformar Edward, lembrando-o de como ela mesma havia implorado por sua vida. Relutante, mas incapaz de ignorar as súplicas de Genevieve e a morte iminente de Edward, Carlisle mordeu o jovem, transformando-o em um vampiro. Genevieve acolheu Edward como um irmão, ajudando-o a se ajustar à sua nova vida.
Em 1921, Carlisle, Genevieve e Edward mudaram-se para Wisconsin, onde Carlisle tratou de Esme, uma jovem que havia tentado suicídio após a perda de seu filho. Carlisle se sentiu compelido a salvá-la, transformando-a em vampira. Esme rapidamente se apaixonou por Carlisle, e os dois se casaram algum tempo depois. Genevieve, que ajudou a cuidar de Esme durante sua transformação, desenvolveu um forte laço com ela, sendo vista como uma filha pela nova integrante da família.
Pouco depois, em 1933, Genevieve encontrou Rosalie Hale, uma jovem quase morta após ser espancada e violentada por seu noivo Royce King e seus amigos. Vendo-se em Rosalie, Genevieve decidiu transformá-la, salvando sua vida. As duas se tornaram extremamente próximas, com Rosalie sendo a primeira pessoa que Genevieve transformou em vampiro.
Dois anos depois, enquanto caçava, Rosalie encontrou Emmett, um jovem sendo atacado por um urso pardo. Desesperada para salvá-lo, Rosalie o carregou até Carlisle, que o transformou em vampiro. Rosalie e Emmett se tornaram amantes inseparáveis, fortalecendo ainda mais os laços dentro da família Cullen.
Em 1936, a família Cullen se mudou para Forks, Washington. Foi lá que fizeram um acordo com a tribo Quileute, prometendo não morder humanos e não invadir suas terras em troca de paz. Durante sua estadia em Forks, a família Cullen conheceu Alice e Jasper, dois vampiros que se juntaram a eles, fortalecendo ainda mais o clã.
Genevieve, agora com mais de um século de existência, havia aprendido a controlar seus impulsos e abraçar sua nova família. Ela continuou a trabalhar ao lado de Carlisle como enfermeira, mantendo a fachada de uma humana comum. Mesmo assim, sua personalidade forte e independente nunca desapareceu. Genevieve era respeitada e admirada por todos na família, sendo um pilar de força e sabedoria.
Quando os Cullen deixaram Forks, Genevieve sentiu um misto de nostalgia e alívio. Ela sabia que novas aventuras os aguardavam, e estava preparada para enfrentar qualquer desafio que viesse pela frente.
