11| A calmaria e a revolta. (J&J)

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Seokjin

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Seokjin.

eu estava perplexo, perdi a noção de tempo enquanto eu encarava a garota na minha frente, a sua face era familiar, o cheiro do perfume ainda reinava nas minhas lembranças, o seu jeito meigo e ao mesmo tempo sério me trouxe lembranças da tal Jisoo, a garota que eu briguei na minha infância, quando eu soube da morte da sua mãe, eu fiquei paralisado, e minha mente só veio nela: será que ela estava bem?
mas coloco na minha cabeça que somos de mundo diferentes, e não sou de me apaixonar muito menos por alguém de classe baixa, papai e mamãe me ensinaram que fico é rico, pobre é pobre, há diferença entre eles, e estou decidido em não perguntar nada, mas dentro de mim, quer fazer a seguinte pergunta: quanto tempo, como você está?
porém, preciso me controlar.

me levantei da cadeira, um pouco destorneado, com a cabeça cheia de pensamento vindo à tona, não posso negar que ela mudou muito, e também não posso mentir que aquela mulher vinha de uma beleza surreal, ela trazia uma paz para os dias ruins que qualquer homem pode ter, uma brisa fresca de manhã e do lado um café para um fim de tarde, uma música calma para combinar com o dia, ela trazia momentos de paz e um sentimento de calmaria me acalmou por dentro, suspirei fundo desviando o olhar.

- olha só quem vimos aqui, a senhorita Kim Jisoo! _ eu falei de forma irônica, dando um sorriso sarcástico nos lábios quando percebo a mesma revirar os olhos e cruzar os olhos, muitas coisas mudou, mas o que não mudou foi o seu comportamento muito marrento, confesso, isso mexe com as minhas estruturas.

- o que está fazendo na sala do dono da empresa? _ ela perguntou olhando para o chão, sorri por causa da sua ingenuidade, Jisoo me olhou confusa, parei de sorrir e caminhei até a mesma, percebendo a mulher dar passos para trás.

- eu sou o dono, garota! na verdade, é meu pai, mas como meu pai está doente e não tem condições para trabalhar, agora é eu que estou no lugar dele. _ eu falei voltando para a minha postura séria e arrogante, o meu jeito de ser. ela me olhou e arregalou os olhos, com certeza foi uma surpresa para ela.

- e por que justamente você? era melhor um mendingo de rua do que você. _ ela disse em um tom de deboche, me aproximei da mesma a prendendo na parede, posso sentir a sua respiração pesada, eu queria fazer muitas loucuras com ela...como por exemplo joga-la desse quinta andar.
o-o que está fazendo?

- eu? nada. _ respondo dando um leve sorrindo percebendo o seu nervosismo, a sua respiração pesada e ofegante enquanto eu me aproximava cada vez dela, fazia eu imaginar altas coisas inapropriadas.
sente-se! _ eu falei um pouco trêmulo, me afastando da mesma enquanto passava a mão nos meus cabelos um pouco destorneado...o que diabos eu estava fazendo?

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