III | Quando a MAGIA coloca um bad boy na sua cola

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Alguns dias antes do combinado, aqui estou eu! Agora, a pergunta é: como estão vocês?

O capítulo de hoje tem mais de 15K, estejam preparades pra muito tiro, porrada e bomba — o mais levinho, tão me entendendo?

De qualquer forma, espero que gostem dele. Se o acharem muito grande, podem tirar um tempinho pra fazer um lanchinho, se hidratar (BEBAM ÁGUA!!) ou assistir um filminho na netinha. Ou, podem simplesmente lê-lo todo, porque, convenhamos, ele tá uma delicinha 😜

Tem duas músicas que escutei enquanto o escrevia, que, por coincidência, ficaram se repetindo na playlist da estória sem parar: One Way or Another (Blondie), Call Me Maybe (Carly Rae Jenpsen) e Enjoy The Silence (Depeche Mode). "Ah, Moon, qual a semelhança delas com o capítulo?". Não tem, só coloquei porque a vibe delas combinou, não levem ao pé da letra tudo. Haverão sim músicas cuja tradução se assemelha a situação deles, mas, por enquanto, não. Só quero que não fiquem num silêncio absurdo enquanto leem, e a playlist de ADM é minha bebezinha, então... Juntei o útil ao agradável. 

Capítulo betado pela maravilhosa laymagal

Não se esqueçam do votinho, que deixa esta humilde autora muito feliz, e de comentarem bastante durante ou no final do capítulo sobre o que estão achando da fanfic!!  

Boa leitura 💜

— O que foi aquilo que fez?

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— O que foi aquilo que fez?

Recuo três passos para trás conforme ele impulsiona a mesma quantidade para frente, como se segurasse uma faca e estivesse me ameaçando com ela. Era preferível. Eu preferia mil vezes que Park "PUTA MERDA ELE SABE MEU SEGREDO!" Jimin estivesse ameaçando minha vida com uma faca do que me assistido fazer magia. Fora de casa, ainda por cima.

— Eeerrr... E-Eu...

Ele está me encarando da única forma possível que alguém encararia numa situação como essa: como se nada fosse real e se perguntando o que mais é falso. A sua pálpebra esquerda está bastante comprimida enquanto a oposta se abre por completo, os lábios retorcidos em mais pura descrença.

E eu? Bem, eu, Jeon Jungkook, estou cumprindo o exato papel que nunca escondi que me prestava: estou agindo como o cagão afirmado por Hoseok tantas vezes que sou. Minhas mãos estão tremendo muito (preciso apertar o trabalho de estudos sociais contra o peito para as folhas não voarem) e sinto um líquido quente escorrer pela perna — suplico de joelhos para meu intestino grosso não ter pregado uma peça comigo agora e eu esteja vazando merda, pois seria muito humilhante, considerando que já não me encontro como o protagonista do melhor dos cenários.

Prossigo recuando até sentir uma das pilastras atrás de mim, e sei que não tenho saída, uma vez que Jimin se aproxima e parece decidido a sair daqui com todas as respostas que precisa. Seus pés maltratam a grama, os coturnos pretos deixando um rastro de destruição atrás, e fico em choque pela facilidade que um pedaço de madeira se parte ao meio com uma pisada dele. Se imaginar bem, consigo me ver perfeitamente naquela pobre madeira partida e não me sinto bem com a possibilidade.

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