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❛ ʿʿ CAPÍTULO SETE

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❛ ʿʿ CAPÍTULO SETE. . . ˀ

Olhando para a lista, estiquei a mão para pegar a última caixa de cereal Fruit Loops, colocando-a no carrinho. Papai tinha me enviado à cidade com uma lista de coisas que precisávamos, e surpreendentemente o supermercado local tinha bastante variedade.

Riscando isso da lista, faltavam dois itens para pegar. Ao virar a esquina, esbarrei no carrinho de outra pessoa, me empurrando contra o meu próprio carrinho. Soltei um gemido de dor, olhando para cima para ver em quem eu tinha esbarrado - piscando surpreso ao ver um rosto familiar.

— Riley? — Perguntei, não esperando encontrá-lo aqui em Forks.

Ele parecia arrependido, mas seu rosto se iluminou quando viu quem era.

— Uau, não pensei que te encontraria tão cedo! — Comentou, e me deu um sorriso. — Nunca soube seu nome. — Ele mencionou e eu ri. Isso porque eu nunca tinha dado meu nome para ele.

— Elaine Swan. — Respondi, afastando-me do carrinho e sentindo alívio. — Você mora em Forks? — Eu pensei que ele morasse em Seattle, já que foi lá que o vi trabalhando naquela barraca.

— Sim... Eu só trabalho em Seattle porque não há muitas oportunidades de emprego em Forks. — Ele admitiu casualmente com uma leve risada. — Além disso, me afasta daqui quando preciso... o que é frequente. Estou economizando para a faculdade, sabe. — Ele deu de ombros, o que me fez pensar que ele ainda estava na escola. Talvez no último ano, se eu tivesse que adivinhar. — Você nunca me mandou uma mensagem... — Ele disse timidamente, e eu lhe dei um olhar simpático.

— Desculpe, Biers, mas eu tenho um namorado. — Eu disse a ele, fazendo-o gemer e eu ri disso. — Você parece um cara legal, no entanto. Talvez possamos ser amigos? — Eu ofereci, ganhando um olhar embaraçado do garoto em questão.

Suspirando, Riley me deu um olhar tranquilizador.

— Claro, amigos então. Eu deveria ter adivinhado que você estava comprometida. —Eu ri, dando-lhe um olhar divertido. — Ei, mesmo que você tenha um namorado, que tal sairmos como amigos? Tem um café por aqui que é bom. — Ele ofereceu, sorrindo para mim novamente.

— Como amigos? — Eu questionei, estreitando os olhos enquanto ele ria e acenava com a cabeça. Suspirando, dei-lhe um sorriso amigável. — Tudo bem, amigos. Vou te mandar uma mensagem mais tarde para que você tenha meu número.

Eu teria que avisar Paul, para que não houvesse mal-entendidos em nosso relacionamento. A comunicação era fundamental quando se tratava de relacionamentos, e eu não era do tipo que enrolava.

Riley sorriu para mim, seus olhos brilhando com a perspectiva de sairmos juntos.

— Legal. Você não vai se arrepender, sou um ótimo amigo! — Ele piscou, me fazendo balançar a cabeça.

𝐃𝐔𝐒𝐊 𝐓𝐈𝐋𝐋 𝐃𝐀𝐖𝐍, 𝒑𝒂𝒖𝒍 𝒍𝒂𝒉𝒐𝒕𝒆Onde histórias criam vida. Descubra agora