Capítulo 13

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Fiquei surpresa ao descobrir do que se tratava o compromisso do Suga fora da empresa mas  achei uma boa ideia vir já que é dia das crianças então Anna e eu saímos cedo pra comprar brinquedos

— O JK ligou e disse já estão lá — Anna fala enquanto coloca o celular no bolso da sua calça jeans

— Hmm e esse sorriso bobo aí heim? — falo cruzando os braços

— Ué,sorriso nenhum — ela fala colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha

— Eu te conheço,tá interessada no JK?

— Talvez... — a mesma ri concordando

Com a ajuda motorista colocamos as inúmeras caixas de brinquedos no porta malas do carro que o Suga me deu quando sumiu com minha moto,pelo menos ele tá sendo útil agora já que é o único carro que temos com porta malas espaçoso. Chegamos ao orfanato e assim que desço do carro olhando em volta sinto algo "familiar" fico perdida no tempo olhando pra grande estrutura envelhecida

— Terra chamando Aurora! — Anna fala enquanto balança a mão em frente aos meus olhos

— Eu sinto que já estive aqui antes — falo enquanto meus olhos passeiam por todo o espaço até parar em uma grande árvore com dois balanços pendurados

— Vem vamos pra dentro? — ela me pega pelo braço me fazendo desviar os olhos da árvore

— Chegaram!? — JK vem até nós com os cabelos grudados na testa pelo suor e um alicate na mão

— Nossa,o que aconteceu com você?

— Longa história,aliás leva esse alicate pro Suga. Ele tá concertando o chuveiro do dormitório no fim do corredor,vou levar os brinquedos pra dentro

Ele fala e pisca pra Anna,esses dois não tem jeito. Adentro no local e já avisto algumas crianças correndo e brincando de pega pega,algumas salas estão com as portas entre abertas,posso ver algumas crianças mais velhas pintando e outras tocando algum instrumento musical,paro em frente a uma grande porta no final do corredor,abro e entro avistando algumas camas.

 Adentro no local e já avisto algumas crianças correndo e brincando de pega pega,algumas salas estão com as portas entre abertas,posso ver algumas crianças mais velhas pintando e outras tocando algum instrumento musical,paro em frente a uma grande...

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Deve ser aqui,conforme vou me aproximando escuto barulhos de água

— Aish... Merda! — o mesmo fala irritado

— Que coisa feia,falando palavrão em um lugar cheio de crianças

Ele se assusta ao me ver e solta o registro ou o que sobrou dele jogando água pra todo lado,não consigo segurar a risada

— Tá rindo do que? Vem aqui e me ajuda logo!

— Eu não vou me molhar,tá maluco?

— Aah não vai?

O sorriso que estava em meu rosto rapidamente se desfaz no momento em que ele me puxa pra dentro do banheiro me molhando toda

— Aaai tá fria, droga!

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