Olá, eu voltei com esse monstro.
Só falta mais uma parte, então, estamos terminando por aqui.
Se eu me animar farei um epílogo, mas, não prometo nada.
Boa leitura!_________________________________________________________________________
Procurar seu pai por vontade própria era algo raro em Kim, mas, havia rituais e tradições que eram apenas de bom senso e bom tom. Foi por isso que ele saiu para buscar os doces preferidos do pai numa padaria antes de se dirigir para o andar do patriarca na reunião matutina que tinha pedido. Ele não esperava encontrar Kinn no elevador.
- Por que está aqui? - Kim perguntou, curioso, segurando a bandeja com os doces.
- Acompanhando meu irmãozinho para uma visita para nosso pai. - Foi a resposta, o tom de voz de Kinn era sério e irritado. - Deveria ter me avisado que vinha falar com ele.
Kim o olhou surpreso.
- Por quê?
- Porque é muito mais difícil cuidar de você se entra na cova do leão desse jeito imprudente. - Kinn praticamente rosnou, mas, sua cara passou para um sorriso quando o elevador parou e as portas se abriram.
- É só educado eu contar sobre isso. - Kim murmurou em protesto, vendo o pai e Chan no jardim. O segurança de pé e o velho sentado à mesa com um tabuleiro de xadrez.
Korn sorriu quando os viu e eles o reverenciaram.
- Oh, deve ser meu dia de sorte, dois dos meus meninos. - Ele disse, o sorriso sem alcançar os olhos. - Que surpresa agradável.
- É para boas notícias, Pa. - Kim disse. - Eu te trouxe seus doces preferidos.
Korn olhou para Chan.
- Vê isso? Ele está até adoçando o velho. - O que não arrancou nenhum sorriso do homem estoico, mas, apenas um aceno.
Kim e Kinn se sentaram de frente para o pai.
- Então? Digam-me. - Korn os incitou.
- Eu gostaria de pedir que comparecesse ao jantar de hoje, Pa. - Kim pediu. - Eu vou formalizar para todos que pretendo me vincular em breve.
Korn ergueu uma sobrancelha.
- Imagino que se acertou com o jovem Porchay então. - O homem disse, astuto.
- Sim, e os líderes me deram permissão.
Korn olhou para Kinn, que deu de ombros.
- Eles só precisavam alinhar alguns pontos, Kim sabe o que quer e não tínhamos motivos para negá-lo. Eu e Porsche já sabíamos que ele e Porchay iriam se acertar e pedir permissão, eles combinam.
- E, Porchay e Macau tem um vínculo ômega. - Kim disse, ao pai, calmo. - Eu tomarei os dois. Se você puder, Pa, me faria o favor de contar ao tio?
A diversão perversa nos olhos de Korn era real agora.
- Meu pobre irmão vai me acusar de roubar suas flores para a minha família. - O velho disse, já imaginando como se divertiria com essa ligação. - Pretende mordê-los quando?
- Quando terminarem a faculdade. - Kim disse. - Mas, não estou disposto a deixá-los ir para a universidade sem um anel de vínculo no dedo.
Korn assentiu.
- Todos os meus filhos estão crescidos, não é lindo isso? - O patriarca disse. - Agora me pergunto quando darão a esse velho netos para mimar.
- Pa, não seja ansioso. - Kinn disse, sorrindo. - Eles virão quando tiverem que vir.
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As flores Theerapanyakun
FanfictionA máfia é como uma corte de intrigas e jogos políticos tão difícil de navegar quanto de prosperar. Mesmos os filhos da mais poderosa máfia da Tailândia prescisam se curvar e jogar conforme as regras. O que acontecerá quando eles começarem a desafiar...