______________ Wes foi para cima de Rosy enquanto penetrava ela profundamente, Rosy gemeu de prazer enquanto se deixava levar pela loucura e a paixão de está ali com ele.
- agora vamos findar o pacto. Disse Wes encarando a nos olhos.
- o que? Rosy ficou surpresa.
- pensei que o pacto fosse a gente fazer sexo?
- está longe de ser. Wes se contorceu e de repente sua aparência ficou monstruosa, seu rosto tinha contornos escuros e rachaduras pequenas, a pele viscosa e os dentes alongados e profundos, os olhos ficou negro, e o a boca se alongou dando a ele uma aparecia demoníaca assustadora.
O coração de Rosy disparou fazendo ela congelar no mesmo momento que o viu ultrapassando o seu medo para uma fase de paralizamento.
- Calma, ainda sou eu Wes. Disse ele com a voz baixa.
- mas seu rosto. Rosy se moveu para frente e saiu de baixo dele.
- esse sou eu de verdade. Disse Wes
- está com medo? Rosy só tinha ele agora todos os que ela amava e acreditava tinham ido em bora e deixado ela sozinha, então não tinha mas nada a se fazer a não ser se deixar levar pelo desejo e a Sedução de está ali com ele.
- quer saber. Ela virou se para ele
- não, não estou com medo. E o beijou
- obrigada. Wes puxou Rosy para ele e voltou a penetrar ela enquanto ia e vinha em movimentos leves ele mordeu o pulso dela e bebeu umas gotas de seu sangue fazendo assim o pacto de sangue com ela, agora a alma dela pertencia a ele. Foi como sentir uma leve ardência nos pulso, Wes firmou se sentado não colocando seu peso em Rosy permitindo que ela apreciasse a beleza de seu corpo musculoso e os detalhes das cicatrizes e símbolos desenhados que ele carregava nele. Ele fez um curativo nela assim os dois terminaram a noite entre beijos, abraços e troca de carícias.
Na manhã seguinte Rosy ouviu o barulho da água da cachoeira batendo no rio, o barulho da floresta, dos pássaros cantando, e da água que caia do céu, era como que se depois da tempestade tivesse vindo a calmaria, Wes estava deitado do seu lado só de cueca, ele estava normal, era como que se aquela aparecia dele tivesse sido um pesadelo o que deixou ela confusa. Mas ela ainda o queria mas que tudo, agora principalmente. O celular dele tocou era Will na ligação do outro lado da linha telefônica, Rosy atendeu.
- oi....
- vocês estão bem? Perguntou Will.
- acho que sim. Disse Rosy
- e vocês?
- os demônios foram em bora. Disse Will
- estamos na casa de Marina.
- que bom. Disse Rosy
- acho que deu certo.
- é.... A voz de Will tava baixa e ele estava calmo.
- acho que sim.
- Wes tá aí.
- estou. Wes pegou o telefone e colocou no viva voz enquanto ele se vestia.
- você já vai vim?
- vou sim irmão. Disse Wes
- já vou.
- está bem então e guardamos vocês. Disse Will.
Desligando o telefone Wes desligou e se virou oara Rosy
- eu pensei que fossemos ficar mas um pouco ou sei lá... Rosy deu de ombros.
- não dá. Disse Wes agora que tudo acabou nos ainda temos que achar sua mãe e terminar o caso das crianças desaparecidas que Will e eu estávamos trabalhando no caso antes de tudo isso.... Disse Wes
______________ Rosy se levantou e colocou a roupa devagar, ela prendeu os cabelos em silêncio, ela estava com remorso do que iria acontecer com ela Wes estava agindo de um jeito estranho algo na fala dele que incomodou ela, talvez por ele ter falado "Will e eu".
- eu não sei se ainda quero encontrar lá... Rosy se virou para ele. Ele nem se quer beijar ela beijou.
- ela mentiu para você mas tem que se explicar. Disse Wes
- e é disso que estou fugindo. Rosy sentou se não cama.
- tudo bem, vamos dar um jeito. Wes pegou a chave do carro.
- pronta?
- acho que sim. Rosy deu de ombros.
Na volta para a casa de Marina ela e Wes foram em silêncio, foi a primeira vez que Rosy não ouviu ele dizer nada que alcançasse ela o que fez ela sentir que alguma coisa estava acontecendo. Rosy estava insegura perto dele, mas não disse nada mesmo quando eles chegaram a casa de Marina era muito bonita e mobiliada, era uma casa comum de cinco quartos, uma área, e uma psina nos fundos.
- oi querida. Ela disse ao ver lá.
Marina me abraçou, a voz dela era doce e meiga, e ela era muito agradável, Marina era loira um pouco parecida com a filha, ela sempre estava vestida com roupa de seda e couro preto, era um pouco diferente mas super protetora agora só restava ela para todos.
- que bom que deu tudo certo. Disse Josy.
- obrigada a todos pelo apoio. Falo
- e agora?
- Agora vamos esperar uns dias até a calmaria chegar e se tiver tudo bem vamos seguir em frente com os planos. Disse Will.
- Will tem razão, perdemos lúcifer na caverna mas não evitamos que os demônios dele estejam por aí fazendo coisas ruins com as pessoas.
- então vamos voltar a caçar. Disse Marina
- agora só tem nos. Disse Will
- os únicos que restou. Disse Josy
- e.... Disse Wes
- mas eu não sei caçar. Rosy deu de ombros.
- não se preocupe Rosy. Disse Wes
- eu já preparei tudo para que você fique bem. Foi a primeira vez que ele falou diretamente com ela desde que tudo aconteceu.
- tá. Rosy falou.
O próximos dias se seguiram assim, Will e Wes seguiram tetando rastrear Abadom e a mãe de Rosy, Marina e Josy deram apoio dando casa e comida para nós, a casa de Marina até que era agradável, o difícil foi Wes me evitando o tempo inteiro, sempre que eu tentei falar com ele, Wes sempre tinha uma desculpa para me evitar e isso foi me irritando. Eu também comecei a não querer estar mas entre eles enquanto começavam a planejar uma nova caçada, eles sempre treinavam antes, Will ensinava Josy, Wes Marina e eu ficava de lado só observando, de certa forma eles estavam me excluindo fazendo eu não me sentir mas parte daquilo.
______________ Mas eles era tudo o que Rosy tinha, tudo o que sobrou, se tudo não estava mas ali então o que ela tinha? Foi isso o que ela começou a pensar, ela imaginou que sua mãe e Abadom fosse vim com toda a sua fúria para cima dela, por que por causa dela o plano maligno deles não deu certo mas estava tudo calmo, calmo até de mas para Rosy, em uma noite qualquer ela estava da janela do meu quarto, as janelas e as portas estavam abertas, ela observava o céu, ele estava expendido. Talvez o mas lindo que Rosy já estivesse visto em toda a minha existência e depois daquela noite com Wes algo dentro dela mudou. Talvez ficar com ele a tornou mas mulher,bem deixou mas forte, não soube explicar direito soube que ela estava decidida, não era mas aquela garotinha triste que chorava pelos cantos por que perdeu a mãe que foi levada por um demônio, descobrir que seus pais eram um anjo caído e um demônio me tornou forte para ir mas a fundo dessa história e descobrir quem ela era de verdade.
- no que você está pesando? A voz de Wes veio da sombra como um despertador Rosy libertando do meu devaneio sufocante que ela estava.
- minha mãe. Falo me virando para ele ainda de braços cruzados.
- minha mãe e você.
- em mim? Wes pareceu surpreso.
- por que não? Indagou ela
- você transou com migo fez o que queria me jogou de escanteio.
- o que? Suas palavras foi como um chute nele percebi pelo fato dele ter ficado meio desnorteado.
- não foi isso que eu fiz.
- mas foi o que pareceu. Encarou o.
- olha só.... Wes veio até mim.
- eu gosto de você Rosy mas isso aqui não é o ué eu quero para você minha vida não tem que ser a sua vida tem, você e jovem, tem uma vida toda pela frente não precisa ficar presa nisto também.... Wes gaguejou
- então está dizendo que eu tenho que ir em bora? Ergo as sombrancelha.
- não, você está entendo tudo errado eu só quero pedir um tempo para pensar no que é melhor para nós dois por que eu não quero que você se machuque vivendo isto. Disse Wes
- um tempo, seu. Rosy descruzou os braços e passou a mão na cabeça
- faça o que quiser eu não me importo. Ela disse, mas por dentro estava morrendo.
- desculpa. Wes se levantou e saiu.
E assim se foi todos os dias enquanto Will e Wes caçavam os demônios que estavam matando criancinhas inocentes.
Mas um dia e uma noite se passou, dessa vez todos estavam reunidos na mesa de um jantar que Marina havia preparado, com comida mexicana tinha tacos, arroz de camarão tortilha, Chilli tradicional, e caramelos de banana. Will comia de tudo como sempre, Josy não parava de falar, Rosy e Wes se encaravam pela primeira vez.
_________________ Depois do jantar Rosy ajudou Josy a lavar as louças enquanto Marina guardava, Will e Wes foram investigar um caso.
- vi uma certa tenção entre você e Wes. Disse Josy. Rosy nunca tinha conversado sobre meninos com ninguém.
- sei lá. Rosy deu de ombros.
- e só que as vezes parece que ele não se importa.
- os meninos são assim. Disse Marina
- e falamos por experiência própria não que nós tenhamos nos relacionado com eles. Josy disse
- isso ali e bebida? Rosy apontou para um vidro de conhaque que estava em cima da mesa.
- o mas puro e forte conhaque. Disse Marina
- ótimo. Rosy pegou o copo em cima da pia foi até a mesa americana onde ficava o vidro de conhaque e pegou o enchendo o copo.
- tem certeza que isso vai ser uma boa ideia? Marina disse interrompendo a.
- não se preocupe. Disse Rosy
- não sou dos que dá trabalho quando se embebedam.
- que bom. Josy respirou aliviada.
- já basta Will. Rosy pegou o litro e saiu andando enquanto bebia o do copo.
- não se importam se eu levar para o quarto se importam?
- não. Disse Marina. Rosy ainda era menor de idade mas isso não impedia ela que uma vez ou outra queresse descontar seus desesperos na bebida. Ela cambaleou pelo corredor e foi até a janela de seu quarto sentou se não quina e pegou o litro enquanto despejava no copo e bebia a cada gole ela derramava as lágrimas de desespero e medo, um sentimento de perda e de dor ao mesmo tempo.
- oi. Wes veio até ela de repente.
- ah... Você veio.... Suas palavras tropeçaram na boca.
- é. Wes pegou o litro e o copo de Rosy e despejou um gole no copo terminando de beber ele jogou o litro no lixeiro e colocou o copo em cima da instante.
- não devia ter.... Feito isso a essas horas onde vou achar mas.? Rosy sentiu uma forte tontura mas mesmo assim se manteve firme.
- você não está bem beber mas só vai ti fazer mal. Disse Wes.
- eu... Estou bem... Disse Rosy
- só estou querendo minha bebida.....
- deixa eu ajudar..... Wes vai até ela e a segura cambaleando sobre os próprios pés colocando a de pé.
- é acho que fiquei bêbada. Rosy disse tendo consciência mas leve.
- é, você precisa de um banho. Disse Wes
- pode me banha. Rosy disse tirando a roupa.
- o que você está fazendo? Wes se virou soltando a. Rosy sentiu o peso do corpo quando ele a soltou mas se manteve firme.
- você já me viu pelada. Disse ela
- mas isso, ah, qual é! Exclamação ele.
- tudo bem! Rosy passa por ele indo para a porta aberta.
- Will pode me banhar, Will... Ela gritou.
- você me chamou? Will veio na entrada.
- não, não. Wes se pós na sua frente falando a visão de Will mas já era tarde de mas ele já estava na entrada. Ele se virou de repente.
- desculpa, desculpa. Disse Will tapando os olhos.
- você pode me banhar? Rosy disse
- Wes não pode.
- não. Wes pegou a toalha em cima da cama e cobriu Rosy.
- já pode tirar as mãos eu a cobri. Disse Wes
- graças a Deus. Will respirou aliviado.
- não que você não seja bonita.... Por que meu Deus você e muito bonita... Mas você e meu irmão...
- oh, você achou? Rosy disse ao mesmo tempo que falava se arrependia mas sentia prazer em ver Wes com aquela expressão de preocupado.
- claro que sim. Disse Will
- Will! Exclamou Wes.
- quero dizer.... E melhor eu ir. Disse Will virando se
- Thalzinho. Rosy acenou Wes fechou a porta e se virou para ela.
- venha. Ele retirou a toalha pegou Rosy no colo e levou ela para o banheiro, Wes era como Rosy se lembra todas as vezes que o toca, frio, carinhoso, meigo, e muito atraente. Ele colocou Rosy debaixou do chuveiro ainda segurando ela no colo ligou e molhou ela e não se importou em se molhar também, Rosy se espantou quando a água fria bateu no seu corpo e virou a cabeça, Wes desligou o chuveiro e colocou ela de pé.
- você está bem? Perguntou.
- não. Rosy se encolheu e sentou se no chão enquanto derramava suas lágrimas, Wes enchugou seu rosto com a toalha e se abaixou junto com ela sempre lhe acariciando.
- desculpa. Ele franziu a testa
- eu... Não quiz que você fizesse isso.
- eu morreria. Disse Rosy
- só por um toque seu de novo. Ela encarou o e segurou o rosto dele.
- como pode se afastar de mim assim?
- tudo, bem. Wes finalizou o banho enchugou ela colocou um pijama nela e levou Rosy para a cama segurando a no colo, ele a colocou com delicadeza e se deitou do lado dela tirando as botas e a Camisa.
- não vai em bora? Rosy encarou o
- não. Ele disse afundando os ombros no travesseiro.
- Não essa noite.
Rosy encostou a cabeça no peito dele, enquanto escutava as batidas do seu coração se permitiu dormir nos mas profundos dos sonos como ela não dormia a dias ela dormiu naquela noite. Quando acordou no dia seguinte sua cabeça estava girando dando dores poteagudas enquanto as lembranças da vergonha ia e vinha.
Rosy se levantou e tomou um banho se higienizou e voltou para o quarto, Wes estava deitado na cama de olhos abertos olhando para ela.
- que bom que você acordou. Disse ele.
- hum. Rosy disse virando sim de costa para ele.
- fui péssima ontem né? Ela disse
- não. Disse Wes
- só Will que gostou de tu ver pelada, também, linda do jeito que você é?
- não está bravo? Rosy franziu a testa.
- claro que não. Wes encarou a
- senta aqui. Disse. Rosy foi até ele e sentou se do seu lado.
- hum?
- sabe que eu amo você, que eu nunca ia querer ti fazer mal, isso que aconteceu foi para o seu próprio bem.
- esse seu jeito de amar me deixa confusa. Rosy franziu a testa.
- vem cá. Wes beijou Rosy intensamente, os dois entre beijos e carinhos acabaram mas uma vez juntos, só que dessa vez Rosy fez sexo com Wes como um homem e uma mulher normal devem fazer, com muito amor beijos e carícias, mesmo temendo ter que ver a aparência horripilante dele por trás daquele homem doce e meigo que ele é. Os carinhos de Wes enquanto ele penetrava Rosy com força e profundamente, Rosy segurou as mãos dele, beijou ele, segurou suas costas largas e musculosas, acariciou os cotonos de seus músculos, e beijou cada centímetros de seu corpo como que ela nunca mas fosse ficar com Wes.
- posso? Ele perguntou parando o movimento indo e vindo que estava.
- o que? Rosy encarou o
- é que.... Para nós demônios seu sangue é como uma droga. Disse Wes
- eu prometo que vai ser só algumas gotas, eu não vou machucar lá já mas.
- você pode que quiser de mim. Rosy encarou o. Wes não se transformou, mas pegou o pulso dela e mordeu sonhando o seu sangue como um vampiro, Rosy sentiu a leve ardência enquanto o sangue escorria pelo seu braço, Wes pegou um paninho e limpou, depois fez outro curativo. Rosy viu ele respirar fundo, e como que se sentisse vivo ele respirou fundo e agradeceu ele dando lhe beijos e carícias, e assim foi aquela manhã.
Horas mas tarde Rosy havia colocado um vestido que Josy lhe emprestou, os sapatos, penteou os cabelos, e Wes tem já havia tomado banho e colocado suas roupas, ele estava em silêncio e pensativo.
Foi quando de repente Will apareceu com os olhos arregalados de pavor.
- Wes abre a porta. Ele batia.
- Will o que foi. Wes correu e abriu a porta.
- estão aqui, estão aqui. Will estava na com sua espada firme na mão.
- quem Will? Wes encarou o.
- os pais dela. Disse Will
- o que? Rosy disse surpresa.
- Abadom e Elie estão aqui e querem conversar com você.
- não. Disse Rosy
- lógico que não. Wes pegou uma das faça da cintura de Will
- eles vai pegar ela na primeira oportunidade devem está furiosos já que o plano maligno deles de libertar Lúcifer não deu certo.
- foi o que pensei. Disse Will entrando no quarto e fechando a porta.
- eu quiz tanto ver essa mulher que agora que finalmente ela veio até mim eu já não sei se é isso que quero. Disse Rosy. Wes foi até a janela e abriu ela
- Marina e Josy? Perguntou Rosy
- foram fazer compras. Disse Will
- não voltam tão cedo.
- melhor assim. Disse Wes
- temos tempo de fugir e por sorte a casa delas não e de andar. Ele colocou a jaqueta preta e pulou a janela. Rosy foi até a janela Wes ergueu os braços para cima enquanto Will pegou Rosy pela cintura e jogou ela pela janela, Wes segurou a bem a tempo, Will pulou. Os três caminharam pelo gramado molhado e foram em direção ao carro.
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Rose(Completa)
Fantasía(Completa). Ela é uma humana com uma vida normal e comum. Ele é um Demônio em busca de redenção. Juntos os dois se encontra e vivem um perigoso romance.