Capítulo 9_ Tia Herret.

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_______________ A viagem realmente foi linda, Will, Rose, e Wesley foram em silêncio durante toda a viagem, o que foi bom porque deu para Rose aproveitar e pensar um pouco no que iria fazer diante de uma pessoa que ela nunca tinha conhecido se bem que ela já enviou isso antes com o Wesley assim que os conheceu, ela teve essa mesma sensação de insegurança. Mas agora era diferente, só dia era uma pessoa humana e normal como ela comum, assim como a vida que ela tinha antes de tudo isso acontecer, ela ficou imaginando se um dia conseguiria esquecer tudo isso, se um dia conseguiria ter uma vida normal.
Rose passou toda a sua infância ao lado da amada mãe, que um dia deu para ela amor carinho e cuidados, agora ela estava vivenciando isso com o Wesley, que foi um pouco diferente. Wesley foi diferente, ele tratou ela como ninguém jamais outra dúvida fez ela se sentir amada, protegida, estando ao lado dele Rose tinha certeza das coisas que poderia fazer, eu sabia que podia confiar nele profundamente que nada de ruim jamais lhe aconteceria, mas agora ele estava deixando ela então ela já não sabia mais se era as mesmas coisas que eu.
Quando o Will estacionou em frente à casa de tio sua tia você teve uma sensação terrível e uma onda de calor e tontura e humor forte sensação de que iria desmaiar mesmo com todos esses sentimentos fortes ao lado do outro ela se conteve, você não queria demonstrar nenhum tipo de ressentimento com os meninos, até porque eles deram de tudo para salvar ela, retirou ela daquilo que ela mais tem medo. Talvez fosse mesmo verdade que um dia ela se esqueceria de tudo isso, e que teria sua vida normal humana e como de volta.
- bom, chegamos. Disse Will.
- tem certeza que é aqui? Wes franziu a testa.
- é sim, eu falei com a mulher Herret Stuart ela disse ser irmã da mãe de Rosy ou pelo menos acha que é, por que eu apeguei tudo antes e ela é humana como a Rosy.
- como e possível? Rosy disse
- talvez sua mãe tenha mentido para ela como mentiu para você. Disse Wes
- e aí, vou viver com uma mulher fingido ser sobrinha dela sendo que não sou? Rosy encarou o
- não exatamente. Disse Wes
- final das contas damos um bom dinheiro para ela e você viverem bem por uns 10 anos bons. Disse Will
- subordinaram ela para me criar. Disse Rosy
- inacreditável.
- não foi isso garota. Disse Will
- deixa de resmungar e saia logo.
- tanto faz. Disse Rosy.
Will e Wes saíram do carro. A casa era realmente bonita senão uma das mais bonitas que Rose já tinha visto, uma mulher baixa, magra, usando uma longa na frente, e os cabelos presos em um rabo de cavalo, meio ondulado estava esperando o Rose na entrada de sua casa ela acenou assim que a viu.
_ ola. Disse Rosy foi até ela junto com Will e Wes.
- minha sobrinha querida. Ela disse
- como posso ser sua querida sobrinha acabamos de nós conhecer. Disse Rosy
- tem razão. Disse ela
- mas podemos nos conhecef e tentar viver isso. Disse a tia.
____________ Ela era meiga, agradável, e simpática, extremamente simpática, Rosy encarou a com frustração.
- está bem. Disse
- então pronto. Disse Will
- isso e um a Deus? Rosy virou se para eles.
- parece que sim. Disse Will
- obrigada por tudo.

_______________ Rosy colocou a mecha dos cabelos atrás da orelha e olhou para Wes ele evitou o olhar dela mesmo assim abraçou ela.
- não faz isso você sabe que e o melhor para você.
- se soubesse o melhor para mim ficaria com migo. Disse Rosy
Rosy afundou a cabeça nos ombros de Wes e ele murmurou.
- você sempre vai ser minha e eu sempre vou ser seu. Disse soltando a. Rosy acenou e ele é Will saindo indo para o carro e o carro partil noite a dentro.
- venha querida. A tia colocou as mãos nos ombros de Rosy de forma amigavelmente.
- vamos sair desse frio.
Se por fora a casa da tia era de tirar o fôlego por dentro era ainda mais bonita, a casa era toda de porcelanato, e de alvenaria, por fora tinha uma linda área, um lindo jardim de rosas brancas e margaridas, como uma casa que Rose tinha quando morava com a mãe, além do belo jardim na casa também tinha uma linda piscina cheia nos fundos.
Com quatro quartos a bela casa se dividia por um extenso corredor onde na qual nas paredes tinha desenhos de querubins e serafins, o chão era um piso de padrinhos.
- eu deixei a casa toda preparada para receber você. Disse a tia Herret
- eu a vi quando era pequena e quando os meninos me contou que você estava órfã e sem lugar para ficar eu logo me prontifiquei em ficar com você. Disse ela, a tia era muito falante .
- e também com a boa grana que eles lhe deram. Rosy resmungou baixinho.
- o dinheiro e uma exceção. Disse a tia.
- graças a ele você poderá estudar em uma boa escola, e amanhã vamos comprar roupas novas, posso comprar uns moves novos para seu quarto e dar a você uma mesada todos os meses. Disse a tia
- parece que eles pensou em tudo mesmo. Disse Rosy
- você deve está em choque. Disse a tia
- perder sua mãe dessa forma assassinada. Disse a tia
- claro, não sabe como eu estou. Rosy revirou os olhos.
- por isso estou pensando em levar lá só psicólogo talvez ele ajude você a superar esse momento doloroso. Disse ela
- é capaz dele sair louco se souber de tudo. Rosy sorriu.
- eu preparei uma sopinha, a viagem foi longa você deve estar cansada. Disse a tia.
- uma sopa vai cair bem. Disse Rosy
- obrigada.
Ela e a tia jantaram em silêncio, Rose ajudou a tia a lavar e guardar os pratos, e logo em seguida se despediu para ir para o quarto se deitar um pouco.
- seu quarto está na esquerda a segunda porta. Apontou a tia.
- além do mas, os meninos trouxeram algumas roupas.
- obrigada. Disse Rosy saindo e indo em direção ao novo quarto.
______________Era a sua primeira noite na casa estranha, o quarto era decorado com a cor roxa, roxo não era a cor preferida de Rose, mas ela estava acostumada com coisas que ele não era dela então aquele lugar para ela seria só mais um que ela passaria um tempo isso é, se a pessoa não atraísse, eu jogasse ela não calabouço como Wes fez.
Rose não estava cheia de ódio e arrancou como imaginaria que estivesse, diferente das outras vezes de certa forma ela estava se sentindo livre e pela primeira vez teve a sensação de que aquilo ia dar certo por mais que ela estivesse com saudades de Wesley e querer se ele por perto eu amasse mais que tudo.
Pela manhã Rosy tomou o café da manhã em silêncio com a tia Herret, depois a tia foi para os shopping comprar roupas novas para ela, a tia também aproveitou para levar lá ao cabeleireiro, Rosy comprou todas as coisas que queria no fim de tarde a tia teve que sair para fazer alguma coisa que Rosy não ouviu o que era mas aproveitou que estava sozinha e foi para o quarto organizar suas coisas e deixar o quarto do seu jeito para ficar um pouco mas a vontade. Rosy sabia que não ia ter volta e por mas que ela implorasse Will e Wes não iria voltar e ela queria seguir em frente mesmo sendo impossível esquecer das noites maravilhosas que teve ao lado de Wes.
Já era noite quando Rose ouviu o barulho de um mexido de Chaves na porta da frente, ela virou-se sentada no sofá assistindo TV e A porta se abriu Não era sua tia, era apenas um vazio e um silêncio do lado de fora. ansiosa e temendo o pior o tempo todo os levantou-se e foi espiar o lado de fora ao notar que a tia não ia levantar, assim que foi até a entrada da porta ele olhou para o lado de fora o mais surpreendente foi a agressão que sobre veio obre ela.
Mais tarde quando Rose acordou ela sentiu seus pés triscando no chão frio enquanto era arrastada pelo piso frio até uma cadeira, sentaram ela na cadeira Rose tentou ver o seu oponente mas não conseguiu. Ele estava coberto por uma máscara preta, suas mãos eram grandes, e ela notou que era um homem ou só pelas tatuagens mas também pelo corpo masculino musculoso. Rose tentou se mexer mas não conseguia, suas mãos estavam presas na cadeira totalmente amarradas, sua boca estava tampada por uma vida adesiva, suas pernas e nos estavam presos sobre uma corda amarrado na cadeira, pessoa pior, amordaçada e sozinha ela tentou achar um jeito de fugir também mas não conseguiu, com medo a única coisa que você pode notar era onde ela estava que se tratava de um quarto escuro e pequeno sem nenhum move além da cadeira que ela estava amarrada.
_____________ O homem de máscara que veio até ela tirou a fita da boca dela se eu tô com dor e olhou ela nos olhos, Rose visitou o olhar, ela entrou em Pânico, tentou se mover mas não consegui.
- a onde está os caçadores de demônios Green? Eles perguntou
- eu não sei.... Disse Rosy com a voz trêmula.
- eles me deixaram e foram em bora.
- tá bom que o demônio ia deixar o vizinho de estimação dele para trás. Disse o homem com uma gargalhada.
- diga ou vai ser pior.
- eu juro.... Implorou Rosy
- não sei onde estão.
- então você que fazer casca dura? Ele foi até o chão e pegou uma faca e veio na direção de Rosy e enterrou na coxa dela fazendo Rosy grita na hora e se contorcer de uma dor lancinante e tão atordoadora que ela desmaiou outra vez. Quando acordou mas tarde suada e sangrando sentada naquela cadeira em estado de choque Rosy se contorceu de dor o homem a observava em pé do seu lado com os braços cruzados sem um pingo de remoço.
- hum... Rosy gemeu.
- diga onde eles estão ou essa faca vai começar a subir conforme você negar. Ameaçou ele.
- eu juro... Rosy esvaziou o Pânico de sua mente e passou a lutar pela sua vida naquele exato momento.
- não sei.
- vamos ver, vamos ver.... Ele puxou a faça da perna dela Rosy se tremeu conforme a faça vinha rasgando a sua pele parecendo que mil pedacinhos do seu corpo estavam se deslacerando.
- fala.... Disse ele erguendo a faça para cima.
- não... Rosy chorou implorando
- eu não sei eu juro.
- mestre. Uma voz interrompeu das sombras além do corredor da porta aberta Rosy não conseguiu ver quem era estava atordoada de mas de dor para ver qualquer coisa além da sua dor.
O homem se retirou deixando Rosy lá desfalecendo a acordando a cada nova dor que ia e vinha em suas pernas rasgando a carne e o sangue jorrando para fora parecia que ia deixar cada parte do seu corpo em carne viva.
- estou indo Sasc. Ele disse e saiu.
- socorro.... Rosy disse sua voz saiu baixa.
Neste exato momento Rose ouviu o barulho áspero de alguma coisa rangendo se arrastando no chão, ela olhou para a entrada da porta aberta e notou você subiu se formar nas sombras daquele corredor escuro e vou em sua direção Rose não sentir mais medo apenas rezou para o que quer que estivesse ali fosse embora.
Mas a medonha coisa não foi, com forme se aproxima mas Rosy gelava de medo, seus medos foram além indo para algum tipo de paralisia.
A criatura anda rasteira só e enclina se sob ela de perto Rosy pode ver o quão medonha era ela os dentes longos e pontudos os olhos de contornos escuros, os cabelos esboçado, E diz.
- eles não vem ti salvar dessa vez. Disse ela.
- e o que você sabe? Rosy encarou a em lágrimas.
- eu sei que seus queridos Green não vem dessa vez. Repetiu a coisa.
- eles acham que acabou e você está tendo uma vida normal e comum com sua tia, e que não precisam mas se preocupa.
- eu sei. Rosy chorou
- mas eu vou conseguir sair daqui algum dia.
- vai? A coisa deu uma gargalhada sua voz era ranzinza.
- eu acho que só se for morta.
- o que você quer de mim? A voz de Rosy saiu com um eco nas sombras.
- uma boa pergunta. Disse a coisa.
________________ Rosy não sabia que era aquela coisa inclinada sobre ela, sabia que a criatura estava ali rastejando nas sombras, e que quem a sequestrou não sabia que a coisa estava ali, Rose só queria conseguir sua libertar daquele lugar escuro e assustadora, queria alcançar seus objetivos e viver uma vida normal.
- eu quero você.... Disse a coisa.
- o que? Rosy arregalou os olhos.
- fazer um pacto na verdade. Disse ela com um tom arrogante.
- você e um demônio e quer propor um pacto de sangue como Wes fez, não. Disse Rosy estridente.
- eu não quero o seu sangue. Disse a coisa
- como assim? Rosy ergueu as sombrancelha confusa ela estava fraca de tanto sangue que perdeu, suja e sangrando e sua voz saia suave e leve.
- eu quero você. Disse ela
- eu não entendi. Disse Rosy balançando a cabeça.
- eu não vim desse mundo, menos ainda desse inferno eu vim do purgatório. Disse a coisa
- mas estão me procurando e eu estou fraca nesse corpo preciso de um corpo humano e o seu seria perfeito eu seria forte como nunca, mas não consigo entrar sem o seu concetimento.
- você quer me possuir? Rosy disse surpresa.
- se você encarar assim é? A coisa encarou o
- e por que acha que eu aceitaria? Rosy encarou a.
- por que sou sua única salvação, a menos que queira ser torturada até a morte por que seus Green não vão vim buscar lá dessa vez. Disse a coisa com um tom maligno.
- não. Disse Rosy
- isso e.... Um absurdo não vou deixar você me possuir e sair por aí fazendo o que quer matando pessoas.
- quem disse que eu quero matar pessoas ou fazer o que quero? Indagou a coisa deixando Rosy mas surpresa ainda.
- no meu pacto eu deixarei você fazer o quer do seu corpo mas sempre estarei na sua mente eu vou viver dentro de você assumindo sua vida, com migo você nunca mas vai sofrer dor, você vai ser curar rápido de qualquer ferimento no exato momento em que se ferir, você vai ter uma vida eterna sem morte ou dor, e eu ti deixarei livre em troca de me deixar viver em você. Disse a coisa.
- por que eu devo deixar você fazer isso? Rosy olhou a desconfiada.
- primeiro por que se continuar perdendo tanto sangue assim mas meia horas ou uma hora e meia você vai morrer.
____________ A coisa inalava confiança, era imbatível na sua voz e estava conquistando Rosy por mas que Rosy soubesse que seria roubada deixar um monstro viver dentro de si.
- segundo eu ti darei uma vida de prosperidade, sem dor e sofrimento, sem sentimentos que ti causam tristeza, terceiro você será livre a única coisa que eu quero e ter uma vida.
- você não pode está falando a verdade demônios mentem. Disse Rosy
- eu já disse. A coisa me encarou
- não sou um demônio como os outros do inferno eu sou de outro lugar.
Os passos do homem vindo na direção de Rosy causaram lhe desespero.
- pense. Disse a coisa
- eu só quero viver em você, nós duas juntas podemos prosperar mas do que todos os outros.
- aí... Rosy fechou os olhos
- tudo bem depois me livro de você antes deixa eu me livrar dele.
- então me diga sim. A coisa a olhou no fundos dos olhos de Rosy como que se estivesse himoenotizada a.
- sim eu aceito fazer o pacto com você. Disse Rosy
- mas antes eu quero algo em troca.
- o que. A coisa sorriu alto.
- minha alma fica com migo. Disse Rosy
- você não tem alma filha. Disse a coisa.
- menos mal. Rosy disse
- vai faça logo o que tem de fazer. Rosy fechou os olhos ela não sentiu nada, nem uma dor nem um arranhão, nada nem se quer um barulho ouviu além do homem vindo do corredor para a entrada do quarto.
- garotinha eu estou chegando. Disse ele
- para terminarmos a nossa conversa.
- droga. Disse Rosy. De repente como que se fosse dominada por uma força maior Rosy ergueu os braços para cima e as cordas se soltaram ela se levantou e assustou se, olhou rapidamente para suas pernas. Não havia mas ferimento lá ela tinha sido curadas.
- como isso e possível? Rosy perguntou surpresa pegando na perna .
- eu curei você. A voz veio dentro da mente.
- o que? O homem estava na entrada.
- como conseguiu se soltar?
- desse jeito. Rosy sentiu sua voz dominada os coisa e seus olhos ficaram negros, ela se abaixou pegou a barra de ferro no chão e enterrou no meio do estômago do homem que surpreso de olhos arregalados caiu no chão. Rosy pichou a barra de ferro eas dois homens vieram para cima dela. Rosy lutou com uma força que nem imaginou que tinha bravamente ela matou todos os homens, e antes que o dia amanhesse ela saiu daquela casa velha abandonada e viu o sol nascer atrás das montanhas. Rosy não teve remorso em saber que tinha três homens mortos dentro daquela casa, ao contrário, ela estava mas viva que nunca. Enquanto os raios de sol badiam nas costas de Rose ela abriu os braços e deixou que eu brilho se expandir-se dentro dela, e sentiu a alegria está livre, e de viver, ela olhou para dentro da casa e não sentia mais nada nenhum tipo de ressentimento dura ou tristeza, ela estava mais viva do que nunca, então você virou e voltou para a casa da tia.
Fim.

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⏰ Última atualização: Sep 17 ⏰

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