Palavras: 6531
S/n (Homen trans): Theodore - Cabelo curto moreno pintado de rosa, corpo magro normal um pouco cheinho, peitos pequenos
Contexto: s/n é vizinho de Jonh Constantine e tem muito medo de insetos, em uma noite s/n precisa de ajuda para exterminar uma praga de sua casa e tem que pedir ajuda a seu vizinho barulhento
Fetiches: Bondage; Tortura de mamilos; Controle de orgasmo; Dominador(Masc); submissão(Masc); fetiche em elogio
Com um gemido cansado, John apagou o cigarro, esfregando o círculo de invocação no chão da sala com um pano úmido.
- Maldito idiota - Ele murmurou baixinho. - Qual é o sentido de dever favores às pessoas se você não vai manter sua maldita palavra? Demônios, eu juro.
Uma batida na porta do apartamento dele arrancou outro gemido dele.
- Como se minha noite já não fosse ruim o suficiente - Ele murmurou enquanto ia atender. Ele semicerrou os olhos para o visitante. - Bem. Olha quem é. Saiu da segurança do seu apartamento às três da manhã só para dar uma olhada em mim de novo, hein?
Ele sabia que não era o caso, é claro. O vizinho de John vinha reclamando regularmente sobre o barulho que ele fazia com seus feitiços, invocações e encontros carnais em horas ímpias, tendo mais de uma vez o pego com as calças literalmente abaixadas. John não guardava rancor do vizinho, não realmente, mas um homem tinha necessidades, e às vezes essas necessidades envolviam ruídos rítmicos de batidas, ou gritos demoníacos agudos, ou ambos.
Seu vizinho não parecia particularmente feliz em vê-lo, todo olhos fundos e carrancas raivosas.
- Tudo bem, amor, eu entendo. Mas eu terminei por hoje, ok? Você pode voltar e descansar sua linda cabecinha no seu travesseiro. Nada mais de barulho meu. - Hoje à noite, pelo menos. - Juro e tudo mais.
- não... Na verdade dessa vez eu não vim pra reclamar de nada não, na verdade eu cheguei em casa agora a pouco, então não ouvi nenhum barulho que você estivesse fazendo
- Oh? - Constantine ergueu uma sobrancelha, um pouco surpreso. - Não foi para reclamar comigo? Você não está ferido nem nada, está? Por favor, não me diga que você veio aqui porque está carente.
O garoto ficou em silêncio, não sabia como dizer o que queria e portanto apertou as próprias mãos em um gesto para apaziguar a própria ansiedade, porém, é claro, aquilo fez com que Constantine acreditasse que tinha acertado e que seu vizinho estava ali por conta de carência
Constantine suspirou, apoiando-se contra o batente da porta.
- Oh amor, olha... Eu sei que tenho sido barulhento, e você tem todo o direito de reclamar de mim. Mais do que eu mereço. Mas, se você veio aqui a essa horas achando que eu vou te levar pra cama, você se enganou, tá bom? Eu estou muito cansado hoje.