Palavras: 7845
S/n (mulher cis): Karoline - Cabelo curtinho tomboy castanho, olhos castanhos, gorda, baixinha.
Contexto: s/n chega em casa e encontra com um vigilante em seu sofá a fazendo perguntas sobre seu dinheiro
Fetiches: cumming (gozar dentro), exibicionismo, Bondage, CNC (consensual não consensual) e mask fetish
Meu telefone está com problemas o dia todo, e eu poderia jurar que havia um ícone de pássaro estranho piscando de vez em quando. No entanto, estou ocupada demais para lidar com isso, considerando tudo o mais em que estou envolvida.
Alguns dias, sinto como se estivesse me afogando e, francamente, me recuso a lidar com mais uma coisa. Tudo o que quero é chegar em casa, me enrolar na cama e tentar relaxar. Ao colocar a chave na porta, parei um pouco quando percebi que ela já estava destrancada. O medo tenta agarrar meu coração, mas rapidamente o expulso. Isto é Gotham. Estou realmente surpresa que alguém parece ter invadido minha casa?
Pego o taser na minha bolsa e o ligo, tranquilizada pelo peso familiar enquanto ele zumbia para a vida. Respiro fundo algumas vezes, e empurro a porta com o ombro, pronta para entrar em guerra com quem decidiu arruinar minha merecida chance de relaxar. No entanto, sou recebida por um jovem sentado no meu sofá com meu laptop na mão. Ele olha para mim e depois para o taser antes de encontrar meu olhar, nada impressionado.
Isso é… Red Robin? Não consigo deixar de me sentir um pouco ofendida pela expressão quase entediada que ele tem no rosto, como se eu não fosse nenhuma ameaça, apenas algo que ele precisa confirmar.
— Eu rastreei tudo e a trilha termina aqui. Você se importa em explicar por que o dinheiro do Falcone está indo para suas contas? — Ele pergunta enquanto vira o laptop para me mostrar uma tela bancária muito familiar. Como ele conseguiu isso?!
Abaixo o teaser ao ver que Red Robin estava ali e que ele não era uma ameaça. Suspiro, aliviada, e guardo minhas coisas, começando a tirar o sapato e a ir para a geladeira.
— Isso não é invasão de propriedade? E eu não sei do que você tá falando.
Ele fecha o laptop e o coloca de lado, cruzando os braços. Uma expressão séria e impaciente no rosto enquanto me observa andar e me servir de uma bebida.
— Tecnicamente, sim. Mas considerando o fato de que sou um vigilante e estou seguindo uma pista que leva a você, eu diria que é justificável.
Ele se recosta na cadeira e continua me estudando com cuidado.
— Você ser um vigilante é o único motivo de eu não ter surtado e chamado a polícia. Afinal, não acho que vocês morcegos batam em quem não merece apanhar — pego um refrigerante e olho para ele. — Quer?
Ele não esperava essa reação de uma estranha em Gotham, considerando o quanto de pessoas terríveis que já encontrou. Ele se recosta na cadeira e franze o cenho enquanto eu ofereço a bebida.