Palavras: 4711
S/n (mulher cis): Karoline - Cabelo curtinho tomboy castanho, olhos castanhos, gorda, baixinha.
Contexto: Tim e s/n ficam presos em um elevador
Fetiches: cumming (gozar dentro), exibicionismo(sexo em local público), enforcamento
— Eu deveria ter usado as escadas — reclamo em um murmúrio para mim mesmo. O elevador parou entre dois andares, aparentemente a energia havia falhado e meu telefone não tinha sinal. Tudo indicava que poderia haver um vilão à solta causando esses problemas. Soprei o ar em frustração e me virei para olhar a garota desconhecida que também estava presa no elevador junto a mim.
Ela é uma garota diferente de qualquer outra que eu já tenha conversado por qualquer que seja o tempo. Estilo alternativo, com um toque quase rebelde, como se cada peça de roupa dissesse algo sobre quem ela é. O cabelo, curto e castanho, dá a ela uma aparência despretensiosa, mas ao mesmo tempo marcante. Seus olhos parecem carregar uma mistura de curiosidade e tédio, como se estivesse acostumada a situações mais emocionantes do que ficar presa em um elevador. Ela era uma garota bonita, um tanto acima do peso, seu decote quase me fez encara-lo, mas o que realmente me chamava a atenção era que ela não parecia ser alguém que trabalhava na empresa.
— Você tem muito trabalho aqui na Wayne Enterprises? — pergunto, procurando começar uma pequena conversa fiada para passar o tempo.
— Ah... Bem, não, não. Meu pai está em uma reunião com Bruce Wayne e eu estava aqui apenas para falar que o tempo da reunião acabou porque precisamos ir a outro lugar.
Arqueei uma sobrancelha e coloquei a mão no queixo em pensamento. Era bem incomum ver alguém acompanhando o pai a uma reunião na empresa.
— Hmm, então você veio aqui só para avisar que a reunião terminou? — repliquei, ainda com aquele olhar curioso no rosto.
— Sim, aparentemente foi uma reunião de última hora... Ele estava indo me levar a um evento do meu trabalho e tivemos que fazer esse desvio.
— Ah, sim... — murmuro me encostando em uma das paredes. — Posso perguntar qual é o seu trabalho?
— Sou atriz.
A surpresa passou rapidamente pelo meu rosto. Ela não tinha cara de atriz - talvez atriz porno… - balancei a cabeça para tirar aquele pensamento idiota.
— Ahh, uma atriz — repeti. — Entendo que seu pai esteja ocupado trabalhando. Deveria ser difícil conciliar o trabalho e levá-la a eventos...
— Ah, não deveria... Normalmente, eu vou sozinha ou com algum amigo, mas ele insistiu em me levar dessa vez.
Franzi o cenho um pouco, como se estivesse pensando em algo importante. Parecia até intrigado.
— Ele insistiu? Por algum motivo em específico?