10.choso kamo pt2

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hesitante, você pega a mão da maldição que te ajuda a se levantar. o cheiro do sangue, a visão dos corpos brutalmente assassinados a sua frente parecia demais para você suportar.

mas quando choso segurava sua mão, de algum jeito parecia que ele estava te enfeitiçando. como pode, um demônio feito ele te fazendo ficar tão... hipnotizada?

você não sabia, mas agora você tinha certeza de que choso kamo era real, mas não da forma como sua bisa falava. cansada pelos ocorridos e pelo dia cheio, você acaba desmaiando nos braços do demônio, e ele te carrega em seus braços fortes, a guiando para Deus sabe onde.

você desperta lentamente, podendo sentir seu corpo nu nos cobertores de pelo na cama. olhando em volta você percebe que estava em um pequeno chalé, provavelmente muito distante do seu vilarejo. choso se aproxima com uma expressão gentil e delicada no rosto, se sentando ao seu lado na cama com um pequeno pote de ervas nas mãos.

-- desculpe-me por despi-la, mas seu corpo estava todo cortado. -- fala, colocando o pote ao lado.

você apenas assente com a cabeça, como se estivesse falando que estava tudo bem. afinal, você estava hipnotizada demais para focar na realidade diante de seus olhos.

choso pede licença, pegando delicadamente em suas pernas, as colocando em seu colo enquanto massageava suas coxas cortadas, passando o medicamento para curar seus cortes.

você não se move, apenas o deixa fazer seu trabalho. as mãos dele pareciam tão macias quando tocavam em você, tão serenas quando massageavam seu corpo. mas essas eram as mesmas mãos que cortavam gargantas de humanos.

confusa por tudo aquilo, você quebra o silêncio calmo, perguntando aquilo que estava intalado em sua garganta.

-- quem é você? --

choso para brevemnte de massagear suas pernas, voltando com suas carícias antes de responder.

-- nunca ouviu falar de mim, querida? -- ele ri. -- sou choso kamo. --

-- eu sei, mas... por que você não parece nada disso do que falam? --

ele novamente para de massagear suas coxas, levantando seu olhar para você. um silêncio se instala entre vocês, sua respiração estava ofegante olhando para aqueles olhos tão... sedutores.

"ele é um demônio! pare com isso!" você dizia em seus pensamentos, se repreendendo em silêncio por aqueles pensamentos pecaminosos, se mergulhando nos olhos de kamo. você se sentia uma completa depravada ao se sentir atraída pelo demônio. você sai dos seus devaneios quando o maior suspira fundo, antes de responder a sua pergunta.

-- eu não sou o que parece... -- um semblante triste enfeita seu rosto ao ouvir o tom decepcionado de choso.

-- eu sei que sou um demônio, mas... eu não tenho a intenção de ferir ninguém. eu fiquei tão irritado, tão irrtado quando vi aqueles ladrões tentando te machucar. -- a cada palavra que sai dos lábios de kamo, ele apertava ainda mais sua perna, em um sinal claro de que ele realmente estava frustrado com aquilo.

e você poderia sentir, poderia sentir que ele apenas queria seu bem. lentamente, você estende o braço, levantando o rosto da maldição.

-- eu nunca acreditei nos boatos... está tudo bem. --

novamente um silêncio paira entre vocês, seus rostos estavam tão próximos e suas respirações pareciam estarem se misturando. o espaço tempo parecia apenas focar em vocês dois, o mundo parecia quieto naquele exato momento, parado, como se só vocês dois estivessem presentes.

choso kamo tinha essse efeito hipnotizante sobre você, e quando ele se aproxima e seus lábios se encontram em uma paixão silenciosa, você tinha total certeza disso.

-- d-desculpa... eu não queria te deixar desconfortável. --

você o cala lhe dando mais um beijo, desta vez um beijo cheio de desejo nivelado. você sente suas costas se afundarem na maciez da cama e choso se acomoda entre suas pernas. o calor entre vocês preenchia aquele chalé que parecia tão pequeno conforme o desejo entre vocês parecia crescer mais.

sua intimidade ja se encontrava molhada, e choso sabia disso, quando desceu o rosto ate entre suas pernas. você tenta fecha-las com vergonha, ja que nunca tinha feito tal ato antes, mas choso segura firme em suas duas coxas, as deixando abertas para ele.

o vento frio te fazia arrepiar da cabeça aos pés, um sorriso enfeita os lábios da maldição que dava beijos em sua coxa interna, como um breve sinal do que faria com você. seu jeito gentil, delicado... te fazia se sentir segura de qualquer maneira.

quando a língua de choso vai de encontro a suas dobras molhadas aquilo te faz alucinar, os gemidos preenchem o chalé. você nunca sentiu tal sensação antes, era tão... gostoso. era muito melhor do que poderia imaginar, e melhor ainda como as mulheres do vilarejo falavam de como era bom esse ato íntimo com seus maridos.

a língua de choso te explorava, te deixando mais excitada ainda. quando os dedos dele acariciam seu botão você puxa o cobertor felpudo que cobria a cama, suas unhas cravando na maciez do tecido. mas choso para lentamente quando percebe seus gemidos ficando mais altos, sinalizando um orgasmo próximo.

-- c-choso... -- você diz manhosa, ainda querendo mais. levando sua mao ate sua intimidade, tentando imitar os atos de kamo.

-- querida, agora não... -- tranquiliza enquanto ele mesmo se despia, deixando seu corpo a mostra. seus olhos percorrem ate o membro do homem e seu rosto ganha cor, nunca tendo visto um antes. era grosso e cheio de veias, e você tinha medo de que te machucasse.

ele segura seus pulso acima de sua cabeça, a impedindo de se masturbar.

-- é sua primeira vez, não é? -- pergunta preocupado, mesmo sabendo qual era a resposta.

você lança um assentir de cabeça envergonhado. ele da um último beijo em seus lábios, acariciando seu próprio membro e encaixando em sua entrada. sua respiração fica acelerada, mas a gentileza de choso te tranquilizava, quando ele deslizava com delicadeza em suas paredes molhadas você quase não sentiu dor. aquele jeito tão cavalheiro te alucinava, você o deixaria te virar do avesso naquele momento.

quando ele percebe que você estava acostumada com o seu tamanho, ele lentamente começa a se movimentar. seus suspiros de prazer misturado com seus gemidos era viciante e inebriante pra vocês dois.

os movimentos de choso começam a ficar mais acelerados, suas virilhas faziam barulho e ecoavam para fora do chalé. choso gemia seu nome, e você franze o cenho quando ele fala seu nome. mas ele nem te conhecia... aquilo é esquecido quando ele estoca forte te arrancando um gemido prazeroso, rapidamente você esquece daquilo quando ele se liberou dentro de você, ofegante e suado.

ele roda os braços ao redor de sua cintura, enterrando o rosto em seu pescoço, dando beijos carinhos. seu peito subia e descia, suas maos acariciavam as costas do maior. talvez ele apenas tinha ouvido seu nome por ai, talvez...

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a sua barriga ficava maior a cada dia que passava, você deveria ter estranhado naquele dia quando choso gemeu seu nome. agora você sabia de tudo, e se arrependia por não ter escutado sua bisavó antes. esse era seu destino, você estava destiana a gerar uma aberração da maldição. aprisionada em seu reino, servos em todo canto de seu santuário compartilhado com kamo. eles te ajudavam, cuidavam de você enquanto você gerava o tao desejado hospedeiro de choso. fazia meses que você não via mais sua família, você se perguntava como eles estavam, se estavam bem...

ele enganou você, se mostrando tão gentil para você apenas se tornar sua barriga de aluguel no final. e o que você mais temia era o seu destino após parir o hospedeiro.

imagines jujutsu kaisenOnde histórias criam vida. Descubra agora