Despedida Prazerosa

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Assumo que de longe, enquanto caminhava pela calçada, a única coisa que me chamava atenção era aquele belo decote avantajado dentro de um top amarelo nada discreto ao longe. Conforme chegava perto da moça, que vinha em sentido contrário, notei que ela abriu um sorriso ao me reconhecer e chamou meu nome. Só depois disso que eu vi que era a Cristiane.

Cristiane e eu fomos colegas de faculdade, de mesma sala. Naquela época eu a achava meio espalhafatosa e extrovertida demais para o meu gosto, mas é claro que eu também tinha "outros olhos", contudo, ela namorava e dizia sempre estar "noiva".

Ao me ver, Cristiane abriu aquele sorriso feliz e foi logo me dando um abraço apertado e também dei um sorriso, só que sacana, ao sentir aqueles "melões" se espalhando pelo meu peitoral. Ganhei um beijo no pescoço dela, o que começou a me deixar mais excitado e Cris, como gosta de ser chamada, se afastou de mim e começou a me olhar dos pés à cabeça, me elogiando.

Também comecei a olhar a Cris, só que de uma maneira diferente ao constatar que ela sequer usava anel nos dedos. Dei uma conferida no belo decote, na barriguinha dela de fora e na minissaia jeans que mostrava umas belas coxas torneadas.

Percebi que Cris vinha se aproximando de mim e logo perguntou se eu continuava solteiro. Respondi que sim e aproveitei para pegá-la pela cintura e perguntei no ouvido dela: — Me diz que também está solteira! Cris abriu a boca surpresa com a minha ousadia e logo imaginei meu pau dentro daquela boquinha.

Porém, eis que eu recebo duas notícias, uma boa e outra péssima. Cris me disse que estava solteira, mas que mudaria hoje para a cidade onde nasceu e inclusive, estava indo entregar a chave do apartamento alugado para a imobiliária.

Olhamos para a chave que ela me mostrava e certeza que entendemos o que aquilo significava e ela foi logo avisando para mim: — Não tem sequer um móvel naquele lugar.

Cris me leva para a entrada do prédio e abre a portaria. Subimos pelas escadas nos agarrando aos beijos e passadas de mãos. Passo minhas mãos nas coxas dela, na bunda e claro, aperto os "melões" dela com gosto. Ela alisa minhas coxas e sente o tamanho da minha rola por cima da minha calça social. Nem sei quantos lances de escada subimos, mas já tinha a calcinha branca dela em minhas mãos e um pacote de camisinha pronto para ser aberto.

Ao entrarmos no apartamento dela, a agarrei na porta do lado de dentro. Levantei a perna dela, passando a mão nas coxas e a minha língua no pescoço dela. Cris foi abrindo a minha calça social e colocando a mão dentro da minha cueca. Nos engolimos com nossos beijos e línguas e rapidamente tirei o top dela, assim como subi a minissaia.

Cris então vai se agachando e ficando de frente para o meu pau, ela me olha e eu fico ainda mais excitado com aquela visão sexy. Passo meu pau no rostinho lindo dela e dou "pauladas". Ela de óculos e com aquela boquinha de lábios finos fica um espetáculo! Porém, eu estou tão excitado que não me aguento de tesão e enfio a minha rola dentro da boquinha de Cris.

Agarrando a Cris pela cabeça, vou socando violentamente a minha pica dentro da boquinha dela, sentindo um prazer indescritível. Desço uma das mãos e vou acariciando os peitos enormes de bicos grandes da Cris e aquilo me deixa maluco a ponto e enfiar tudo dentro daquela boca, que já faz garganta profunda enquanto empurro a nuca dela.

Como fazia um tempo que não transava, aquele boquete foi surpreendente e o melhor, rápido.

Normalmente não gozo com uma chupada, mas Cris sabia engolir uma rola e eu, como não a veria mais, só avisei que estava gozando. Em pouco tempo e sem muito controle de minha parte, jorro um longo jato de porra em cima do rostinho de Cris e ela fica chocada com aquilo, pois é porra em cima dos óculos, do cabelo dela, no rosto e para o meu delírio, meio que a obrigo: — Engula o resto!

Revirei meus olhos e minhas pernas ficaram trêmulas ao sentir que Cris sugava meu pau a fim de engolir minha goza. Gemi longamente e abri aquele sorriso de felicidade.

Ao retirar meu pau de dentro da boca de Cris, a peguei e a levei até a sua cozinha, a deixando sentada em cima da pia e falando para ela enquanto acariciava os peitos enormes: — Agora é a minha vez!

Beijei novamente o pescoço de Cris, o que a deixava arrepiada. Fui descendo a minha boca e finalmente me demorei nos "melões" daquela gostosa.

Os seios são enormes, pesados e de bicos pontudos e grandes, que apontam para os lados. Fiz questão de passar toda a minha língua nos peitos, assim como chupar e claro, "mamar". Apertava os peitos com delicadeza, mas conforme Cris gemia, fui aumentando a força, até apertar os bicos pontudos e fazer aquela gostosa pedir por mais.

Não tirei minhas mãos daqueles peitos e continuava com a minha boca pelo corpo da Cris. Barriga, cintura, coxas... Ela ficou surpresa quando eu disse que me demoraria por entre as pernas dela e então perguntou: — Vai mesmo chupar a minha boceta? Tem homem que não gosta e... Minha nossa! Assim... Continua, assim... Continua...

Fui deixando Cris de corpo amolecido enquanto eu lambia a xaninha saborosa dela. Minha boca estava colada em sua vagina e utilizava a técnica do alfabeto com a minha língua, sem pressa e proporcionando prazer àquela que me fez gozar tão bem.

Escutar Cris gemer enquanto eu a chupava me fazia sorrir e também me dava tempo de recuperar. Com o corpo daquela gostosinha ao meu controle, pude passar a minha boca e língua onde eu quisesse. Assim que eu senti minha rola dura novamente, peguei Cris e a coloquei de costas para mim, com metade do corpo em cima da pia.

Enquanto colocava a minha camisinha não tirei meus olhos da bucetinha rosada à minha frente, pronta para ser penetrada. Me posicionei atrás da Cris e ao agarrar os peitões dela com as minhas mãos, fui roçando a minha pica por entre as pernas dela. Ela então sussurrou para mim: — Não imaginava que você pudesse ser tão safado assim. Quando eu comecei a penetrá-la, fui eu quem sussurrou: — Não imaginava que você era tão apertadinha assim.

Enquanto metia devagar a minha rola naquela xaninha apertada e quente, acariciava os peitos enormes e pensava no quanto eu os queria nos tempos da faculdade. Fazia tudo bem devagar, aproveitando a vista que eu tinha e escutando os gemidos de Cris. Não demorou muito e fui aumentando a velocidade e também a força. Cris já não mais gemia baixinho e começou a dar gritinhos, pedindo para que eu fosse mais bruto com ela.

Agarrei Cris pelos ombros e fiz como ela desejava, ou seja, fui cada vez mais bruto com a minha penetração, dando socadas com força dentro dela. Porra, que gostoso que estava sendo aquela foda! O chato é que eu tentava prolongar aquela sacanagem, mas o gozo era inevitável a qualquer momento.

Mesmo sabendo que talvez nunca mais veria aquela minha colega e consequentemente, aqueles lindos e enormes peitos, eu precisava finalizar com um desejo antigo: gozar em uma "espanhola". Avisei isso para Cris e ela apenas me respondeu, quase sem voz: — Goze onde você sempre imaginou...

Meti até escutar os gemidos finais de Cris ao se aliviar e prestes a gozar dentro, puxei aquela safadinha para o chão da cozinha e fui para cima dela, tirei minha camisinha e fui enfiando meu pau por entre aqueles peitos e finalmente me aliviando enquanto ela me fazia uma espanhola.

Gemia a cada jorro de porra que saía de dentro de mim, esfregando meu pau entre os seios de Cris e espalhando mais "leitinho" em cima dela. Sem mais forças, me deitei ao lado da minha colega a fim de recuperar minhas energias.

Quando minha colega disse que tomaria um banho, fui vestindo as minhas roupas, que estavam espalhadas pelo apartamento. Enquanto Cris falava do banheiro, deixei anotado meu telefone e saí sem me despedir, carregando além de uma calcinha, o enorme sutiã de Cris. 

Contos Eróticos - Setembro - 31 ContosOnde histórias criam vida. Descubra agora