O suborno da Loira

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Era para avisar a que horas ela voltaria da balada e se não voltasse no horário combinado, certeza de que estaria encrencada. E lá estava eu, "dormindo" no sofá, como se fosse um espião, à espera da loira, que entrou silenciosamente na casa, passou por mim, achando que eu não a escutaria em momento algum. Senti seu belíssimo perfume acordando até o meu pau, peguei meu celular e tirei uma foto assim que ela começou a subir as escadas, sussurrando depois:

— Na foto tem o horário marcado. Ou seja, eu tenho a prova do seu "crime".

A loira me olhou com uma cara nada boa e eu tive um pouco de receio, é claro. Ainda me olhando de uma maneira esquisita, ela parou de subir os degraus e como se ainda estivesse escutando as músicas da balada que tinha ido, começou a rebolar bem lentamente, fazendo com que seu vestido preto, colado em seu corpo escultural, encurtasse consideravelmente.

Sentado do sofá, ainda com o meu celular na mão, olhava para as pernas dela com suas botas de couro, suas coxas grossas e me impressionei pelo fato de quando a bunda surgiu, não havia uma calcinha.

Ainda receoso com a cara que a loira me fazia, sentia uma espécie de cócegas por entre as minhas pernas diante daquela visão que me despertou ainda mais. Foi quando ela começou a descer os degraus e como que desfilando, veio em minha direção.

Parada diante de mim, a loira continua a me olhar com a mesma expressão e não tem como não ficar assustado com aquilo. Voltei a comparar com aqueles filmes em que a mulher fica possuída, sei lá. Ela então coloca uma mão em suas costas e puxa um nó e vai tirando o vestido, bem na minha frente, lentamente.

Sempre a quis ver nua e já fiz de tudo um pouco e agora, com ela ali ficando peladinha a poucos centímetros de mim, parecia que eu estava sonhando. Seios pequenos com bicos rosados pequenos, barriguinha travada e uma boceta carnuda e raspada que me deu água na boca.

O vestido preto foi ao chão e ela só ficou com as botas de cano alto e salto de couro. Os olhos dela me fuzilavam e foi que eu vi a língua dela para fora da boca, passando bem devagar pelos seus lábios finos e brilhosos. De repente ela se ajoelha e afasta os meus joelhos, ficando por entre as minhas pernas.

A loira passa as mãos em minhas coxas e em segundos, nós vemos meu pau endurecer dentro da minha calça branca moletom. Finalmente ela para de me olhar nos olhos e foca na minha rola. Ela sorri e puxa a minha calça, junto com a minha cueca para baixo, com ferocidade. Quando meu pau aparece endurecido e latejando diante dos olhos da loira, seus olhos parecem brilhar.

Ela segura meu pau com uma mão e se impressiona em como a minha rola está dura e é grossa. Vai batendo uma leve punheta, mas aperta meu pau com força.

Ela vai abaixando sua cabeça por entre as minhas pernas, seu rosto some atrás do meu pau e sinto que ela começa a passar a língua em minhas bolas, logo depois, as chupa. Assumo que sinto um desconforto, não por causa das minhas bolas sendo sugadas, mas em como ela fazia com voracidade.

Passando a língua em minha pica, como se fosse um picolé que precisava ser derretido, a loira o deixa todo babadinho e eu, com arrepios em minha barriga. Ela se demora na ponta da minha rola, passando a língua em movimentos circulares, mas ao colocar a boca e chupar com força a cabeça da minha rola, eu seguro meu celular com força, bloqueando a tela e desejando que aquilo valha a pena se arriscar.

Ao começar a engolir o meu pau, fica nítido que a boca dela é pequena demais, se o propósito dela seja fazer uma garganta profunda, mas ela não para de me chupar, mesmo que pare sua boca na metade do meu pau. A olho com tesão e me alucino com aquela mamada. Se eu nunca imaginava que ela ficaria peladinha na minha frente, menos ainda que me faria um maravilhoso boquete.

Eu já estava aceitando que gozaria com aquele boquete, mas a loira tinha outros planos para mim. Com a boca toda melecada, assim como o meu pau, sinto as mãos dela acariciando as minhas bolas e virilha. A loira se levanta e se aproxima mais do meu rosto e para a minha felicidade, ela coloca um dos seus peitinhos na minha boca e sem precisar falar, eu começo a lamber.

Não demora e eu já estou mamando nos peitinhos saborosos da loira, que vai passando a bota de couro na minha rola e as unhas na minha barriga. Era capaz de gozar apenas com as coxas dela roçando minha pica, mas quando ela tirou seus peitinhos babados da minha boca, puxou a pequena bolsa e tirou lá de dentro um pacote de camisinha.

Juro que fiz um esforço enorme para não gozar com a punheta que a loira me fez para colocar a camisinha e virando-se de costas para mim, ela agacha, pega meu pau por entre as suas pernas e o deixa parado. Vejo a cabeça da minha rola abrir os lábios da xaninha da loira e ela gemer baixinho. Ela fica apenas naquilo, brincando com a ponta do meu pau e eu revirando meus olhos e gemendo baixinho.

Passo a minha mão esquerda na bunda dela, acaricio, mas logo depois eu aperto a nádega dela e dou-lhe um tapa. Ela joga o cabelo para trás e as pontas loiras roçam o meu peitoral, me provocando mais arrepios gostosos.

Agarro a cintura dela e puxo com força para baixo. Para o meu delírio, ela senta de uma vez e sinto meu pau todo dentro daquela boceta quente e apertadinha. A loira geme por um longo tempo, rebola para um lado e para o outro, com toda a minha pica dentro e então, eis que ela vira o rostinho para mim e com a mesma cara assustadora, ela sussurra para mim:

— Me mostre apagando a foto!

Incrivelmente eu ainda seguro o meu celular na mão direita e faço o que ela pede. Depois que eu apaguei a tal foto, a loira começa a cavalgar deliciosamente em cima de mim, sentando com vontade. A puxo pelo cabelo e dou-lhe tapas na bunda da loira, me maravilhando com o prazer que sentia a cada sentada.

Não demora muito e não conseguindo mais resistir, a loira percebe que estou gozando em poucos minutos e vou revirando meus olhos e me segurando para não gemer mais alto, conforme sinto o primeiro jato de porra fluindo de meu pau como se fosse uma explosão. Para o meu delírio, a loira não para de sentar em cima de mim.

Ela empina sua bunda e me mostra que levanta e senta sem que meu pau saia de dentro de sua boceta rosada e molhada. Vejo a camisinha toda cheia de porra e meu pau, ainda duro, latejando dentro daquela xaninha linda. Assim que minha rola vai amolecendo, a loira se levanta e para a minha surpresa, volta a ficar de joelhos por entre as minhas pernas.

Ela tira a camisinha da minha rola e me impressiona mais uma vez ao ver minha goza se espalhando pelas mãos da loira, que então coloca a boca na ponta da minha pica e vai engolindo os meus últimos jatos de porra. Logo meu pau vai voltando a ficar duro, tudo por causa daquela boquinha gulosa, mas não o bastante para uma nova foda.

A loira então senta-se em cima de mim novamente, roçando sua boceta em minha rola, agora, de frente para mim e me abraça. Ela então sussurra no meu ouvido e diz:

— Obrigada por me esperar. Fechou a minha noitada com chave de ouro! Se quiser me acordar amanhã, lá pelas nove... A porta do meu quarto vai estar aberta e você pode me acordar do jeito que quiser.

Ela se levanta, coloca o vestido e com um sorriso leve, volta a subir as escadas, enquanto eu continuo sentado no sofá, sem forças nas pernas e com o pau ainda fora da minha calça moletom, amolecido e com porra escorrendo pela virilha.

Enquanto vejo a loira subindo os degraus, começo a me perguntar se ela saiu sem calcinha ou se deixou em algum lugar.

— Bom... O que importa é acordar antes das nove e... Voltar a foder essa loirinha!  

Contos Eróticos - Setembro - 31 ContosOnde histórias criam vida. Descubra agora