Na Cozinha

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Normalmente eu acordo excitado e qualquer coisinha consegue me deixar louco de tesão, assim sendo, acordar desse jeito e ver uma loirinha com uma calça legging azul bem socada e de costas para mim enquanto está preparando seu café da manhã no fogão era uma ótima oportunidade para uma aliviada.

Dei "bom dia" e ela sequer me olhou, do tanto que estava prestando atenção na frigideira. Ela não gosta de perder o ponto e eu sabia que ainda estava no começo. Fui chegando por trás, maravilhado em como aquela loirinha fica uma delícia de legging e não resisti: dei-lhe uma passada de mão na bunda, com gosto e ao pegá-la de surpresa, a magrinha quase dera um grito.

A loirinha brigou comigo, disse que tinha mais gente dormindo naquela casa e eu nem quis saber, continuei a passar uma mão em sua bundinha firme e a outra a alisar a barriguinha dela. Sei que ela fica com tesão quando eu começo a usar as minhas mãos e independentemente do lugar, ela fica ainda mais excitada do que eu.

Da bunda desci a mão para as coxas dela e a fiz contorcer quando minha outra mão entrou por baixo do top e agarrei um dos seus seios pesados. Ela gemeu, se contorceu na minha frente e fez o que eu tinha presumido: empinou a bundinha.

Ao empinar a bunda na minha frente, ela pôde sentir meu pau duro e depois disso, ela não parou mais. A loirinha era habilidosa! Preparava seu café da manhã no fogão e ainda rebolava e se esfregava em mim.

Me abaixei um pouco para estar na altura certa, tirei meu pau de dentro do meu short e fui encoxando aquela safadinha, escutando seus gemidos enquanto acariciava os peitos dela de bicos duros, agora, com as minhas duas mãos.

Assim que meu pau se encaixou perfeitamente entre as pernas dela, fui socando com força e cada vez mais rápido ao sentir uma boceta carnuda. A loirinha jogou o cabelo para o lado, bem no meu rosto e me olhando com carinha de safada, sussurrou para mim: — Isso está muito gostoso!

Ao chegar no ponto certo, ela desliga a frigideira, tira as coisas de cima do fogão e sussurra novamente para mim: — Não aguento mais... Pode comer!

Sorri de satisfação, parei com a encoxada, puxei bruscamente a calça dela para baixo junto com a calcinha, a fiz empinar ainda mais a bundinha e sem enrolação, a penetrei de uma vez.

Putz, que delícia de perdição foi aquela metida! Nós gememos juntos e não teve como parar, mesmo após escutarmos que o povo lá de casa começava a fazer barulhos ao acordar.

Apertava os peitinhos dela com força e socava cada vez mais rápido dentro daquela xaninha quente e apertada. Revirava meus olhos e já sorria com o que estava por vir. Ela apenas sussurra sem parar para que eu metesse mais e mais rápido.

Ao sentir o gozo dela e meu pau sendo envolvido por uma melada quente e gostosa, não tinha como não gozar junto. Evitava a todo custo não gozar dentro, mas aquela rapidinha foi muito mais maravilhosa do que eu havia planejado.

Eu só parei de ejacular e meter naquela xaninha apenas porque escutamos passos se aproximando da cozinha. Subi meu short e depois a calça da loirinha, me virei de costas para ela para que ninguém desconfiasse e sorte que tinha um balcão para nos esconder, pois eu ainda gozava dentro do meu short e a magrinha estava com a calça toda cheia de porra, sem falar que ela não parava de se contorcer, sorrir e gemer.

— Adorei meu café da manhã! — sussurrei para a loirinha, passando mais uma vez a mão na bunda dela e a deixando chocada com a minha ousadia.

Contos Eróticos - Setembro - 31 ContosOnde histórias criam vida. Descubra agora