Saímos do trabalho e antes de irmos para a faculdade, meu amigo Carlos pediu uma carona para que eu o levasse para a sua casa, pois disse que precisava tomar ao menos um banho antes de passar mais umas quatro horas dentro de sala e eu concordei, afinal, esse meu amigo estava com cecê e estudamos na mesma sala.
Carlos logo me avisou para que eu não ligasse para a mãe dele ao chegar lá, que talvez ela poderia estar um pouco "alterada" por conta de sempre estar com uma taça de vinho na mão e me alertou para que eu não ligasse para as atitudes dela. Ele me explicou que os pais dele se separaram e a mãe está inconformada por ter sido trocada por uma outra loirinha, quase trinta anos mais nova.
Ao chegarmos à casa de Carlos, eis que tão logo vejo a mãe dele e me surpreendo. Não só por ser uma loira bonita e gostosa, mas por estar usando um pijama semitransparente que tão logo dava para ver os seios e consequentemente, os bicos dos peitos, além do fato de ela estar sem calcinha.
Carlos nem ligou nisso, mas percebeu que a mãe estava meio "alta", mas ela disse que pela primeira vez na semana, não tinha entornado toda a garrafa de vinho.
Meu amigo nos apresentou e senti a mãe dele logo passando dos limites na troca do famoso "três beijinhos", sem falar que ela fez questão de roçar os seios em mim. Me sentei no sofá enquanto a mãe de Carlos me comia com seus lindos olhos, na maior cara de pau.
Me olhando com uma cara de safada, Maria, a mãe de Carlos, começou a me seduzir ali mesmo, na frente do filho, que nada percebeu. E eu não tinha como fingir que nada estava acontecendo, ainda mais por ver bem o corpo maravilhoso daquela coroa por baixo do pijama lilás.
De cabelo amarrado e levemente maquiada, além de estar usando um perfume que me deixava arrepiado, Carlos se despediu de nós e foi para o seu quarto, no andar de cima, tomar uma ducha e disse que não demoraria. A mãe dele sorriu quando escutou aquilo e sussurrou para mim:
— Isso quer dizer que temos uns 15 minutos.
E ali, na sala de estar, sem ninguém por perto, Maria abaixou o decote do pijama para me mostrar seus belos seios de bicos pontudos e redondinhos. Completamente hipnotizado por aquela maravilhosa visão, eis que a mãe do meu amigo me explicou o que estava acontecendo e fez logo uma pergunta matadora:
— Meu filho me mandou uma mensagem dizendo que você vinha. Então, fiquei excitada e me arrumei todinha para nosso encontro. Você já transou com uma coroa? Tem essa fantasia?
Eu apenas balancei minha cabeça para cima e para baixo, enquanto via aquela loira se aproximando de mim, enquanto eu estava sentado no sofá, sem conseguir falar nada. Assim que os peitos da coroa estavam a cinco centímetros da minha boca, eis que ela me disse:
— Então realize essa fantasia e faça o que quiser comigo.
Porra, meu pau, que estava endurecendo aos poucos por causa do nervosismo, rapidamente ficou uma "tora" ao escutar aquilo. Agarrei a coroa pela cintura e puxei para perto de mim. Logo comecei a chupar e a engolir os peitos gostosos da coroa, que abraçou a minha cabeça e ficou me dando de "mamar", o que aproveitei com gosto.
Chupava e sugava os peitos daquela loira, revirando meus olhos do tanto que eu os saboreava. Realmente, aqueles seios eram uma delícia, tanto de provar com a boca quanto com as mãos. E já que eu poderia fazer o que quiser com aquela coroa, a fiz ajoelhar-se na minha frente e mandei que abrisse a minha calça jeans e cuidasse da minha rola.
Maria rapidamente fez o que eu pedi e ficou maravilhada com o meu pau, comentando mais para ela do que para mim:
— Finalmente uma rola que é dura sem ajuda de uma azulzinha...
Agora, imagine uma loira linda e experiente com uma rola na mão e com vontade de sentir leitinho quente na boca? Maria lambeu todo o meu pau bem devagar, como se estivesse provando um novo sabor de picolé. Após deixá-lo babadinho, ela fui chupando apenas a cabeça do meu pau, pressionando seus lábios com força e me proporcionando um prazer surreal. Mas assim que começou a engolir toda a minha pica, foi sensacional.
Era como se eu sentisse um prazer imensurável a cada engolida daquela coroa em minha pica. Ela mesma sentia minha rola latejando descontrolada dentro de sua boca e tão logo me fez uma garganta profunda enquanto trocávamos olhares. Aquilo foi marcante.
Agarrei a cabeça da loira e fui afundando até que todo o meu pau estivesse dentro e fui controlando os meus gemidos, assim como uma vontade de gozar. Fiquei impressionado pelo fato de eu saber que eu demoro muito a gozar com um boquete e lá estava uma mulher que me fez acreditar que era possível com apenas alguns poucos minutos.
Puxei a loira pelos cabelos e notei que ela estava adorando engolir a minha rola. Passei minha pica lambrecada no rostinho de safada da coroa e olhando para aquela carinha de puta na minha frente, não resisti e dei-lhe uma bofetada que a fez morder o lábio inferior.
— Acho que você descobriu como eu gosto de ser tratada. — disse Maria, que veio para cima de mim, pegou meu pau e o endireitou para que houvesse a penetração. Ela usou o peso do corpo para dar aquela sentada gostosa e foi cavalgando no meu ritmo, meio afobado e com uma louca vontade de gozar antes que o filho dela nos flagrasse naquela putaria.
Passava as minhas mãos por aquela coroa, apertando sem dó a bunda dela, dando mais tapas e alisando os peitos melados das minhas novas chupadas. Onde eu conseguia ir com a minha língua eu lambia e a coroa pediu um "chupão" no pescoço, que tão logo me arrependi depois.
Me assustei com a loira cavalgando cada vez mais rápido e gemendo loucamente, fazendo barulho no sofá e ainda o tirando do lugar com as cavalgadas. Com tapas no rosto daquela coroa que me fazia cara de quem estava prestes a gozar, eis que ela me deu outra boa notícia:
— Pode gozar dentro de mim.
Nem queria saber de explicação e tapei a boca daquela loira, pois nem dava mais para escutar o chuveiro do quarto de Carlos. Para a minha surpresa, descobri que meu amigo tinha acabado o seu banho e a qualquer momento ele poderia chegar.
Olhava para os peitos lindos de Maria e claro, para a sua carinha de safada, dando-lhe tapas, além de sentir que ela chupava e sugava os dedos da minha outra mão em sua boca, revirando os olhos e gemendo.
O gozo veio em poucos segundos e para o meu delírio, Maria gozou logo depois, dando umas sentadas que poderia destruir aquele sofá. Segundos depois, senti meu pau sendo envolvido por uma espécie de "lava gostosa" que só me fazia gozar mais e mais dentro daquela coroa.
Ao escutarmos que Carlos estava se preparando para descer, ela me fez um outro "favor" e chupou a nossa goza que estava em mim, me deixando "limpinho", para depois e com todo o cuidado, colocar meu pau para dentro da cueca e fechar a minha calça.
Maria estava de pernas bambas, suada, molhadinha, com um chupão no pescoço, descabelada e mesmo assim, Carlos nem prestou atenção nela e eu nem acreditava naquilo. Por fim, antes de irmos, eis que a Maria me fez uma pergunta bem tendenciosa:
— Você vai trazer o meu filho para casa, depois da faculdade, não é? Posso te pagar oferecendo um docinho meu bem gostoso.
Sem que o filho dela visse, Maria levantou seu pijama e se masturbou na minha frente, enfiando seu dedo do meio em sua xaninha melecada e depois levando para a sua boca.
Quase morri de rir ao escutar de Carlos que os "doces" que a mãe dele fazia, realmente eram uma delícia.
— É. E eu estou louco para provar. — eu falei, com segundas intenções.
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Contos Eróticos - Setembro - 31 Contos
Short StoryLivro de Contos Eróticos escritos e publicados em Setembro de 2024. Leitores, estejam cientes de que este livro contém material destinado a um público adulto e pode abordar temas sensíveis, com gatilhos, violência e descrição de cenas "hot". Portan...