Foda no Beco

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Busquei a morena na casa dela e depois de passar pela mãe superprotetora e do pai ciumento, fomos andando até a pracinha. Dani me surpreendeu por estar ainda mais gostosa. Mesmo sendo magrinha, usava um vestido tubo bem coladinho de "zebrinha". Ela sussurrou no meu ouvido encostando um dos seus seios de bicos pontudos em meu braço:

— Estou me sentido uma bandida com esse meu vestido.

Já eu, nem conseguia falar direito, pois andava ao lado dela de pau duro e excitado. Mesmo eu não tendo carro e nem a pedido em namoro, Dani aceitou meu convite de irmos lanchar perto da casa dela, pois a mesma prometeu aos pais que não voltaria tarde e que não iria para nenhum outro lugar. Se eu tivesse carro, qualquer lugar bastava.

Enquanto íamos andando para a lanchonete, mudei o percurso e fomos por uma rua deserta. E mesmo o caminho sendo bem iluminado, fui aproveitando cada momento. Andava com a mão na cintura dela, mas quando Dani subia uma calçada, com a minha "mão boba" alisava a sua bunda, bem de leve. E ela, com sua mão "soltinha e ingênua", de vez em quando ia em direção por entre as minhas pernas e sentia a minha rola dura.

— Nossa, você já está assim? — ela perguntou e quando nos aproximamos de um beco escuro, eu a agarrei e a encostei em um muro, aproximei meu corpo do dela e ao segurar o rostinho meigo, a beijei na boca, com delicadeza, mas não durou muito tempo.

Quando comecei a engolir a boca de Dani e as nossas línguas começaram a trançar, deslizei minha mão direita e comecei a passar nas coxas dela e subir por entre as pernas macias daquela morena de cabelos longos e pretos.

Ao enfiar minha mão por entre as pernas de Dani, logo senti sua calcinha quente e úmida, despertando em mim um tesão sem controle. Com a minha mão esquerda fui apertando a bunda da morena, que me abraçava com vontade. Assim que as nossas bocas desgrudaram, comecei a lamber o pescoço cheiroso da Dani, enquanto ela subia a minha camiseta para cravar suas unhas nas minhas costas.

Me impressionei com as mãos da morena, logo depois de me arranhar as costas, indo para dentro do meu short e agarrando a minha rola. Sorri com a Dani apertando o meu pau e dando uma leve punheta.

Enquanto meu pau latejava naquela mão pequena, usava meus dedos para afastar a calcinha da morena e sentir seus pelos pubianos e em como a xaninha dela estava melada. Ela começa a gemer no meu ouvido e eu, louco para chupá-la, afasto as alcinhas do vestido e me apaixono ainda mais pelos peitinhos redondos de aréolas grandes e de bicos pequenos endurecidos.

Abaixo mais a minha cabeça, sem parar de lamber o corpo daquela morena e começo a engolir aqueles peitinhos à minha disposição. Tive que tapar a boca da Dani, pois ela estava se descontrolando em seus gemidos.

A cada segundo vou ficando mais e mais excitado, louco para foder aquela safada, mas ao mesmo tempo, querendo sentir seus sabores mais íntimos.

Dani se enlouquece com a minha mamada em seus seios deliciosos, o que a fez ficar com o corpo trêmulo e então, eis que ela me surpreende mais uma vez e se agacha na minha frente, puxando meu short junto com a cueca para baixo.

Dani me olha com uma cara de putinha, pega meu membro e o esfrega em seu rostinho, para depois, começar a lamber, como se estivesse com um picolé em mãos.

Deixo que Dani se vire com a minha rola em suas mãos e boca, mas minha excitação aumenta de um tanto, que não consigo mais me controlar. Agarro a cabeça da morena, afasto suas mãos da minha rola e sussurro para ela: — Deixa eu te mostrar como eu gosto de receber um boquete.

Soco apenas a cabeça da minha rola naquela boquinha de lábios carnudos e depois de umas rápidas metidas, aviso para ela: — Adoro uma garganta profunda!

Segurando a cabeça da morena, eu enfio quase todo o meu pau para dentro, fazendo com que a Dani engasgue inicialmente, porém, ela não desiste e me deixa continuar com as minhas socadas de pau garganta abaixo. Eu reviro meus olhos, abro um sorriso e vou socando meu pau naquela boquinha que logo fica babadinha.

Poderia gozar gostoso com aquele boquete, mas eu não sei quando teria outra chance novamente com a Dani, que todo mês está "conhecendo um cara da igreja", antes de assumir um compromisso.

Com muito custo eu paro com aquele maravilhoso boquete e puxo a morena para que fique de pé. A viro de costas para mim, dou-lhe um tapa na bunda com força, puxo o cabelo dela e sussurro em seu ouvido:

— Empina essa bunda, safada!

Dani geme e se contorce na minha frente, fazendo o que eu pedi. Passo minhas mãos naquela bundinha dura e subo a parte do vestido apenas para que me revele a cor da minúscula calcinha, que é branca.

— Em outra oportunidade eu te faço gozar com a minha língua, mas agora eu vou te foder como eu sempre quis!

Dani continua a gemer e empina ainda mais sua bunda, encostando o rosto no muro liso e abaixando a própria calcinha. Começo a esfregar meu pau duro naquela boceta melada e quente, conseguindo deixar a morena maluca, a ponto de ela sussurrar para mim: — Me come! Me invade com força e com vontade...

Ela não pediu outra vez e fui enfiando meu pau duro para dentro de uma xaninha apertadinha, mas fácil de penetrar. A primeira metida fora lenta, contudo, enfiei tudo de uma vez. Dani ficou em silêncio, mesmo quando eu me descontrolei e fui socando cada vez mais rápido e forte naquela boceta gostosa.

Com a minha mão esquerda continuo a puxar Dani pelos cabelos, fazendo com que ela empine sua bunda e com a minha mão direita, vou passando e batendo naquele bumbum durinho, acariciando os peitinhos ou enfiando meus dedos para que aquela safada passe a língua ou sugue.

Agora, quando comecei a dar metidas violentas e parando de vez em quando para tomar fôlego e não gozar rápido, percebi que estava fazendo Dani gozar. E quando isso aconteceu, eis que a morena fica de pernas bambas, vira-se para mim e mais uma vez ela vai ao chão, agora, ficando de joelhos na minha frente.

Com uma carinha de quem estava aliviada e que sentia sua boceta latejar e lhe dando mais prazeres, ela olhou para mim e sem conseguir falar direito, me pergunta: — Você ainda não gozou, não é? Se quiser, eu ainda posso chupar a sua...

Louco para gozar, ela nem precisou terminar a frase e fui logo enfiando minha pica lambrecada naquela boquinha pequena. Agarrei a cabeça dela e afundava meus dedos em seu cabelo sedoso e liso. Olhava para a cara da Dani com tesão e depois para os peitinhos dela, ainda para fora do vestido.

Socava meu pau com mais vontade, vendo meu membro ficando vermelho por causa do batom de Dani e ainda mais babado. Dani começou a lacrimejar e não paramos de nos olhar. Para aumentar meu tesão, comecei a xingá-la, coisa que ela disse para que eu nunca fizesse:

— Vai, minha putinha. Engula minha rola, sua vagabunda! Me faça gozar, sua piranha. Vadia! Cadela!

Fui sentindo que estava prestes a gozar e não conseguia parar de meter meu pau naquela boquinha gulosa. Segundos antes de gozar, avisei para a Dani, que me agarrou pelas pernas e continuou a engolir a minha pica, bagunçando seus cabelos. De repente eu seguro a cabeça da morena e sinto apenas uma jorrada de porra que Dani engole e para o meu delírio, vai sugando com força, até me "esvaziar".

Agora era eu quem fica de pernas bambas e me escoro no muro, puxando meu short e me arrumando, enquanto a Dani faz o mesmo. Vestidos, suados e aliviados, damos as mãos e voltamos a caminhar em direção à lanchonete, como se nada tivesse acontecido.

Na volta para a casa dela, ao nos despedirmos, Dani sussurra em meu ouvido:

— Em nosso próximo encontro, te desafio a me fazer gozar com essa sua boca saliente.

Eu só penso: "Ao menos eu terei mais uma chance com essa morena religiosa". 

Contos Eróticos - Setembro - 31 ContosOnde histórias criam vida. Descubra agora