Pagando a Carona

3.2K 20 0
                                    

Não faço ideia de quantos anos a Jamile tem, mas quando ela me pediu carona e entrou no meu carro com uma minúscula saia preta e uma blusa vermelha decotada e sem sutiã, a idade e nem outras coisas importaram. A únicas coisas que eu sei é que Jamile mora apenas com sua filha, uma loirinha deliciosa com cara de inocente e um corpo que faz parar o trânsito.

Jamile é magra, um metro e setenta e pouco de altura, com pernas finas, uma bunda pequena, mas com seios bem redondinhos e que ela os adora mostrar em seus decotes nada discretos. É loira, bonita de rosto, com uma boca pequena de lábios grossos e com um olhar que me deixa arrepiado. Todas as vezes que a gente se encontra e ela me olha, parece que estou nu diante dela.

Saindo no mesmo horário para ir ao meu trabalho, Jamile está na porta de sua casa e acena para que eu pare meu carro, contudo, de longe eu já a tinha visto. Como não ver aquela coroa gostosa tão sensual?

— Você pode me dar uma carona? Preciso ir a um lugar. — Jamile disse, ao se aproximar o bastante na minha janela e me mostrar que tão logo que seus bicos estavam durinhos dentro daquela blusa vermelha sexy. Como negar uma carona àquela mulher?

Ao entrar no meu carro, outra surpresa. A minissaia preta encurta tanto que ela sequer arruma e ao colocar o cinto de segurança, outra revelação: o decote da blusa vai se abrindo a ponto de aparecer a aréola de um dos seios. Ela percebe o meu olhar para o seu decote, sorri de uma maneira safada e olha por entre as minhas pernas, percebendo a minha excitação, só falando para mim: — Vamos?

Jamile então me orienta para onde devemos ir e qual não foi a minha surpresa ao descobrir que estávamos indo para um dos lugares mais abandonados da cidade, um estacionamento de um prédio desativado, onde o povo costuma ir para, justamente, transar a céu aberto. Eu mesmo já fui lá algumas veze, mas sempre à noite ou durante a madrugada e nunca às oito e pouco da manhã.

— Pode parar em qualquer lugar. — disse Jamile, passando a mão esquerda na minha coxa e a alisando com suas unhas grandes. Meu pau endurece novamente, só que em segundos. Jamile então acaricia a minha pica por cima da minha calça social preta e faz uma pergunta saliente:

— Como eu posso te pagar por essa carona?

Era a minha vez de passar a minha mão naquelas pernas finas e me surpreender novamente. Ela estava sem calcinha e com uma xaninha raspadinha. Jamile sorri para mim, continuando a acariciar a minha rola por cima da calça e me pergunta novamente: — Quer que eu te chupe aqui dentro do carro ou...

Nem espero ela completar e saio do carro, dou a volta e abro a porta do passageiro. Jamile vira-se para fora, abre as pernas, me revela sua buceta e eu logo me aproximo do rostinho dela. Sinto as mãos da coroa abaixando o zíper da minha calça e com cuidado, tirando a minha rola dura para fora. Ela passa a minha pica em seu rostinho, sem cabelo sedoso e usa a língua para dar lambidas em volta da cabeça da minha rola.

Reviro meus olhos e vou gemendo ao sentir a boca daquela coroa engolindo o meu pau e passando com força seus lábios carnudos em todo o meu membro. Não demoro muito e vou socando meu pau naquela boquinha, forçando para que ela tente engolir tudo. A olho e a vejo fazendo uma garganta profunda, ficando com os lábios babados.

Desço as minhas mãos para tirar os peitos de dentro do decote e vou acariciando enquanto Jamile me faz um maravilhoso boquete. Para a minha surpresa, de novo, já estava com vontade de encher aquela boquinha de porra, mas precisava aproveitar aquela oportunidade.

Peguei Jamile pela cabeça e dei umas socadas mais fundas com a minha rola, até sentir que enfiei tudo e permanecer imóvel, sentindo minha rola latejar dentro daquela boca molhada e quente. Ao retirar meu pau, Jamile voltou a respirar e eu a peguei e a fiz sair do meu carro.

Coloquei aquela coroa magrinha facilmente em cima do capô do meu carro e puxei a buceta dela para que ficasse bem na beira. Abri as pernas dela e me abaixei para lamber e chupar aquela fenda rosada à minha disposição.

Cara, que buceta gostosa que eu provei! E ainda meti uns dedos no cuzinho dela, sem que Jamile negasse.

Depois de me demorar na buceta, foi a vez dos peitos, que fiz questão de chupá-los demoradamente. Coloquei minha boca e minhas mãos naqueles "melões" saborosos de bicos pontudos e duros. Jamile se contorcia na minha frente, pedindo a minha rola e eu, com muito tesão, a penetrei de uma fez. Fiquei chocado ao sentir que a xaninha estava bem apertadinha e Jamile gritou de dor, como se fosse uma virgem.

Metia com vontade naquela coroa, assistindo aqueles peitos balançando sem controle na minha frente, escutando os gemidos da coroa e meu pau entrando e saindo de uma xaninha rosada e apertada. Novamente a vontade de gozar apareceu rápido demais e precisava dar uma pausa naquela foda.

Retirei meu pau de dentro da coroa e antes que ela reclamasse mais, a tirei de cima do capô, a virei de costas e a empurrei para que ela empinasse a bunda para mim.

Dei um sorriso sacana ao mirar meu pau no cuzinho da coroa, mas ela não reclamou e eu continuei a forçar que a cabeça do meu pau penetrasse aquele buraquinho mais apertado.

Assim que eu penetrei aquele cuzinho, peguei com força a cintura fina da coroa e também a puxei pelos cabelos. A penetrava com brutalidade e ela finalmente foi me pedindo por mais e mais. Aproveitei para xingá-la de "puta", "vadia" e "vagabunda", assim como revelar o meu desejo de comer a filha dela também.

Ao agarrar os peitos grandes e amolecidos dela, não tinha mais como me segurar. Fui me aliviando enquanto metia cada vez mais rápido a minha rola naquele cuzinho e gemendo alto, como se estivesse em um motel.

Tirei meu pau de dentro daquele cuzinho e fui jorrando porra em cima da bunda e esfregando meu pau. Não satisfeito e com a coroa agachada na minha frente, jorrei porra em cima dos peitos, no rosto e nos cabelos de Jamile, a ponto de deixá-la com os olhos lambrecados de porra. Ainda a fiz sugar a minha pica para limpá-la.

— Nunca tive uma carona tão gostosa assim. — comentei.

Jamile se limpa e engole o resto da minha goza. Se arruma e me fala:

— E se tiver duas amanhã? 

Contos Eróticos - Setembro - 31 ContosOnde histórias criam vida. Descubra agora