Suando no Parque

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Quase todos os dias, antes de ir trabalhar, vou até o parque para correr ou fazer alguma atividade para dar uma suada e quem sabe, uma "aliviada" antes de mais um dia de trabalho.

Já faz um tempo que eu e uma magrinha trocamos olhares, sorrimos um para o outro e apesar de eu me aproximar para saber ao mesmo o nome dela, eis que essa magrinha começa a correr e some das minhas vistas. Contudo, hoje ela foi ainda mais ousada.

Há sempre aulas de alongamento gratuito no parque e a magrinha não perde uma. Apesar de eu não a achar bonita e nem o meu tipo, tenho certa "tara" por magrinhas e ela parecia estar à minha disposição, só não entendia muito bem como "chegar nela".

Dessa vez, achei melhor ficar na minha, sem tentar uma aproximação. E ela está da mesma maneira como nos dias anteriores: cabelo amarrado em rabo de cavalo, top onde já dá para ver o tamanho real dos seios, barriga seca de fora, calça legging que, apesar de coladinha, não se vê curvas acentuadas, mas até que ela tem um bumbum redondinho.

Fizemos nossa aula de alongamento trocando olhares. Ela sorria para mim e eu para ela. Cumprindo a minha "estratégia", continuei na minha, sem me aproximar da magrinha.

Quando finalmente a aula acabou e todos os alunos se foram em diversas direções, continuei parado, observando a magrinha, que apenas sorria, olhava para os lados e se aproximava de uma árvore enorme, que a tampava.

E então, para a minha surpresa, eis que a magrinha levanta o top e me revela seus pequenos peitinhos e eu começo a ficar com água na boca, porém, não me excito. Ainda sorrindo e olhando para os lados, a magrinha vai "brincando" com os próprios peitinhos, esfregando as mãos neles, apertando os bicos pontudos, enquanto eu apenas olho, observando os detalhes, como por exemplo, o fato de as aréolas serem pequenas e da mesma cor dos bicos.

Olhamos para os lados e continuamos na mesma distância um do outro, talvez uns seios a oito metros. De vez em quando passava uma ou duas pessoas caminhando ou correndo por trás da magrinha e ela descia o seu top para, assim que não tivesse mais ninguém por perto, voltar a me mostrar seus peitinhos.

Continuei no mesmo lugar, me alongando e olhando para a magrinha, que usava a árvore para se esconder das pessoas e se mostrar apenas para mim, toda sorridente.

Após um longo tempo naquilo e, para mim, já ficando monótono, eis que a magrinha esconde seus peitinhos, se agacha de frente e na maior cara de pau, abaixa a calça legging e para o meu delírio, me mostra sua xaninha peluda.

A magrinha está em uma posição como se estivesse urinando e eu vou chegando mais perto, sem que ela me vê fazendo isso, pois agora, com a calça abaixada, ela olha para todas as direções, ainda mais preocupada.

Mesmo vendo aquela safadinha mostrando a boceta, agachada e de boca aberta, olhado para os lados e com o rabo de cavalo pronto para ser agarrado, eu não fico excitado. Não sei se é pelo fato de eu estar em público ou por nunca ter tido uma experiência no mato.

Acredito que eu estava a três metros da magrinha e quando ela percebeu isso, se levantou, continuou sorrindo e virou-se de costas. Bem sapeca, ela abaixou a calça novamente, agora, empinando a bundinha, assim como que me revelando sua xaninha e claro, seu cuzinho. A partir daquele momento, comecei a sentir meu membro endurecendo, lentamente, dentro da minha cueca.

Ver aquela xaninha à poucos metros de mim e a carinha de safada que a garota me fazia, só imaginava penetrá-la, mesmo com tanta gente naquele parque.

Balançando de um lado para o outro aquela boceta, achei que a magrinha estava me convidando para chegar ainda mais perto e quando eu comecei a me aproximar, eis que a ela levanta a calça e para o meu desespero, começa a correr e a subir a ladeira, que é uma das trilhas mais difíceis do parque.

Contos Eróticos - Setembro - 31 ContosOnde histórias criam vida. Descubra agora