Conheci uma garota no Instagram de um comentário que ela fez em um perfil de contos para adultos. Curti o que ela escreveu e depois a adicionei para trocarmos uma ideia e quem sabe, trocarmos outras coisas mais safadas. Qual não foi a minha surpresa ao descobrir que ela mora na mesma cidade que eu e a melhor parte: ela me disse que estava pronta para "enlouquecer".
Lógico que fiquei animado com o que ela escreveu, só não imaginava que essa garota fosse tão mais louca que eu. Sim, eu gosto de sexo e curto fazer umas loucuras, mas quando Natália me disse que gostaria de realizar uma fantasia em uma pracinha aqui da cidade e de dia, fiquei com receio.
Passava das dez da manhã quando Natália me mandou uma mensagem me dando o endereço da tal pracinha e uma foto dela mostrando estar sem sutiã e calcinha. Ao olhar para a foto nem quis saber de mais nada. Dei uma desculpa no trabalho, peguei meu carro e colocando uma camisinha no bolso.
Não conhecia a tal pracinha, mas sabia que era uma das mais antigas da cidade e me animei ao constatar que não tinha quase ninguém por lá. Fui caminhando e de longe vi a Natália, que pelas fotos eu já a imaginava baixinha, mas ao vivo, desejei aquela magrinha gostosa.
Natália me recebeu com uma carinha de safada, me analisando com seus olhos sedutores. Ela estava sentada em um banco verde, usando um conjuntinho de saia e top branco florido e salto alto. O cabelo castanho escuro e liso estava solto e bem em cima do decote, mas dava para ver os bicos eriçados. Ao ficar em frente à Natália, eis que ela me cumprimenta abrindo as pernas e me revelando sua bela xaninha.
Ao ver aquela magrinha de pernas abertas, com carinha de safada e sua xaninha a poucos centímetros de mim, nem pensei em mais nada e fui entrando na fantasia. Natália se levantou e veio me dar um abraço. Passei minhas mãos pesadas naquele corpinho magro e delicado e isso só fez meu pau endurecer em segundos.
Trocamos os famosos 3 beijinhos e Natália mordeu seu lábio inferior após ter passado a mão por entre as minhas pernas e constatado o tamanho da minha rola e no quanto estava "animada". Nos sentamos no banco e olhamos à nossa volta, decidindo onde a gente poderia nos "conhecer melhor".
Natália disse para darmos uma volta e vemos alguns idosos indo embora, umas empregadas de uniformes fofocando e voltando ao serviço, mas nenhum policial nem segurança. Constatei que também não tinha câmeras por perto e nem janelas que davam para o parque. Ou seja, aquele lugar, apesar de ser de dia, daria para dar uma boa rapidinha.
A magrinha então diante de um velho monumento e olhando para mim, sorriu e empinou a pequena bunda. Tive uma vontade louca de agarrá-la por trás, puxá-la pelos cabelos e deslizar minhas mãos e boca por aquele corpinho sinuoso. Depois ela voltou a caminha e parou de repente na minha frente, agachou e para o meu delírio, me mostrou que tinha um piercing na boceta, o que me deu mais água na boca.
Parando em outro ponto, Natália então me surpreende ainda mais e levanta sua saia, afastando suas nádegas redondinhas e me mostrando sua xaninha melada e seu cuzinho. Porra, que visão marcante! Ela voltou a se sentar em outro banco e eu me sentei em frente a ela. Havia umas pessoas passando atrás do banco onde ela estava, mas mesmo assim, Natália abriu as pernas e foi passando as mãos em suas coxas, lentamente e me olhando com cara de desejo. Só sentia meu pau latejar freneticamente e crescendo em mim a vontade de possuir aquela magrinha.
Então descobrimos um lugar um pouco mais escondido na praça, com bancos abaixo do nível do chão, cercado por flores e outras plantas e que dava para nos esconder tranquilamente. Natália deu um sorriso safado para mim e rapidamente desceu as escadas e se sentou em um dos bancos antigos. Ela então arreganhou as pernas e com mais clareza pude ver sua xaninha e o tal piercing. — Então, quer me experimentar? — ela perguntou.
Sem pensar no perigo, me aproximei de Natália e fui passando as minhas mãos nas pernas finas dela. Me ajeitei em frente àquela magrinha e abaixei minha cabeça por entre as pernas daquela safada. Nunca na vida imaginei fazer aquele tipo de coisa, com uma desconhecida e pior, na rua e de dia.
Natália usou a mão para abrir mais sua xaninha e assim que eu comecei a lamber, não parei mais. Sabe quando você experimente algo tão gostoso e seu desejo só vai crescendo? Foi assim com aquela boceta à minha disposição. Comecei lambendo devagar, depois fui sugando, colocando toda a minha boca e endurecendo a minha língua para penetrar. A magrinha foi se controlando nos gemidos, mas não demorou a esquecer de que estava na rua.
Foi ela quem me pediu para parar e me puxando pelos cabelos, me fez chupar seus belos peitinhos na qual afastou o decote da blusa os revelando para mim. Nunca tinha chupado seios tão pequenos e como são gostosos tudo dentro da minha boca. Ao mesmo tempo em que mamava, masturbava Natália com os meus dedos, até o momento em que ela não aguentou mais e sussurrou para mim: — Vou ficar de quatro para você!
Com uma carinha de puta Natália realmente ficou de quatro na minha frente. Puxando uma das nádegas para que eu pudesse ver melhor sua boceta e também seu cuzinho, eis que ela me surpreende novamente ao sussurrar: — Se me foder na boceta, quero camisinha, mas se quiser meu cuzinho, pode ficar sem. Rangi com força os meus dentes com aquele convite, mas como não conheço aquela safada, achei melhor não arriscar. Não arriscar em tirar a camisinha, pois certeza de que escolhi o cuzinho.
"Quais as chances de comer um cuzinho no primeiro encontro?" — eu pensei, sorrindo e muito nervoso ao tirar meu pau para fora e o encapar. "Se formos pegos, certeza de que vou para a cadeia." — pensei novamente e rapidamente me posicionei atrás daquela magrinha.
Passei a cabeça da minha rola na boceta de Natália que gemeu, mas ao sentir um cuspe em seu buraquinho mais apertado, ela virou o rostinho e arregalou os olhos e a boca quando eu comecei a penetrar a grossa cabeça da minha rola em seu cuzinho. Fiquei forçando a penetração escutando os gemidos de dor por parte de Natália e ela sussurrando para eu não parar.
Assim que a cabeça da minha pica penetrou mais fundo, a magrinha soltou um grito rápido e isso me fez tapar a boca dela e puxar seu cabelo com força. Descontrolado por querer gozar com aquela loucura, fui socando brutalmente dentro daquela magrinha, revirando meus olhos e sorrindo, pois, sentia o alívio chegando.
Não parei de meter mesmo quando uma mulher passou bem ao nosso lado e o que nos separava eram apenas as flores e o celular que entretinha a passante. Quando comecei a afundar todo o meu pau dentro daquela pequena mulher e em como eu a tratava não demorou muito para sentir a primeira jorrada de porra. Nisso eu fui gozando a cada gemida que eu dava, enfiando tudo dentro de Natália, que gemia sem pudor e seu corpo foi amolecendo diante de mim.
Na minha última longa gemida, do máximo prazer, penetrei tudo dentro daquela safada e permaneci até sentir meu pau parar de pulsar e amolecer.
Ao sair de trás de Natália, eis que ela me sussurra, pedindo que antes que eu vá, que eu despeje porra no rostinho dela e aquilo sim foi uma maluquice que não deixei de fazer. Puxei a saia para baixo e perguntei se Natália queria ajuda para ir embora. Ela disse que não, que estava bem relaxada, mesmo deitada em cima daquele banco antigo e sujo.
Voltei para o meu trabalho todo feliz, por mais que eu estivesse suado e sujo. Não consegui inventar uma desculpa e nem liguei, pois Natália me enviou uma mensagem dizendo que amanhã estaria no cemitério.
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Contos Eróticos - Setembro - 31 Contos
Short StoryLivro de Contos Eróticos escritos e publicados em Setembro de 2024. Leitores, estejam cientes de que este livro contém material destinado a um público adulto e pode abordar temas sensíveis, com gatilhos, violência e descrição de cenas "hot". Portan...