CAPÍTULO 5

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Rian

Caímos um no outro cambaleando pela sala escura. Ela se agarrou a mim, gemendo em meu beijo enquanto minhas mãos fortes a erguiam para cima de mim. Ela engasgou quando eu a empurrei para o assento macio de pelúcia do meu trono, todo ouro dourado e veludo vermelho suntuoso. Um trono digno de um Rei. Ou uma Rainha.

Para minha Rainha.

Eu a beijei ferozmente quando ela afundou na cadeira grande, seus braços ainda em volta do meu pescoço enquanto eu me inclinei sobre ela, atacando seus lábios com os meus.

— Diga-me a porra do seu nome. — eu gemi, me perdendo nela.

— Eu não posso fazer isso. — ela sussurrou.

— Eu poderia comandar você.

— Você sempre pode me torturar. — ela brincou sem fôlego.

— Cuidado, anjo. — eu rosnei acaloradamente. — Eu posso fazer exatamente isso.

Minha garota misteriosa choramingou.

— É disso que você está atrás, linda? Quer que eu amarre você e te faça gritar até você ceder?

— Eu...

Sua respiração e suas palavras ficaram presas na garganta e suas bochechas ficaram vermelhas. Ela olhou nos meus olhos, seus grandes olhos verdes bem abertos e cheios de calor.

— Talvez.

— Talvez ou sim ?— Eu gemi.

— Sim. — ela sussurrou.

Eu gemi enquanto esmagava minha boca na dela, minhas mãos voando para sua garganta. Talvez ela tenha pensado que eu estava brincando. Eu não estava e era hora de ver se esse anjinho lindo e tentador estava realmente disposto a se submeter a mim.

Eu puxei minha gravata, puxando-a do meu colarinho quando de repente empurrei suas mãos acima da sua cabeça.Ela ofegou descontroladamente, ofegando,seus seios arfando contra seu vestido fino. Eu rosnei com a visão dos seus pequenos mamilos duros empurrando a seda fina, uma pequena e tentadora promessa do que eu logo estaria passando minha língua.

Enrolei a gravata de seda em torno dos seus
pulsos e, em seguida, em torno de uma das coroas ornamentais douradas no topo do meu trono. Ela engasgou quando eu puxei com força, amarrando seu pulso acima de sua cabeça, amarrando-a ao meu
trono.

— Abra suas pernas. — eu rosnei.

Ela gemeu, ofegando pesadamente enquanto passava os dentes pelo lábio inferior.

— Oh Deus. — ela sussurrou.

— Já que você está se recusando a dar nomes, você pode apenas me chamar de Rei, anjo.

— Sim, Rei. — ela sussurrou acaloradamente, gemendo baixinho enquanto eu me movia para dentro dela, meus lábios roçando os dela.

Talvez eu tenha gostado assim. Talvez minha garota louca e misteriosa fosse tudo que eu procurava. O fato dela não estar cedendo ou me dizendo seu nome
estava me deixando louco, mas também selvagem. Acendendo meu sangue, me queimando ferozmente.
Aquele desafio a um homem como eu, que nunca
viu desafio, me deixou nervoso como nunca tinha estado. Minha pele formigou e meus músculos se
contraíram com a necessidade de reivindicar, domar e devorar.

Eu rosnei enquanto me movia para baixo, meus lábios correndo sobre a pele macia do seu pescoço. Eu belisquei e chupei sua pele macia, fazendo-a gritar enquanto eu deixava hematomas e marcas
até a clavícula. Eu puxei seu vestido e ela estremeceu de prazer quando puxei a alça para baixo. Puxei o laço simples que prendia o busto e, quando cedeu, seu vestido de seda caiu.E eu gemi.

Imundo para sempre ( 5 livro da série Royally Screwed ) Onde histórias criam vida. Descubra agora