Emília
— Bem, essa foi uma noite... interessante.
Desliguei o carro e o silêncio encheu a garagem. Eu olhei para Vi.
— Essa é uma palavra para isso. — eu murmurei.
Ela franziu a testa para mim.
— Você está quieta desde que te encontrei no baile.
— Só cansada. — murmurei rapidamente, saindo do carro antigo do meu pai.
Vi me seguiu, olhando para mim por cima do telhado.
— Você vai me dizer para onde você desapareceu lá atrás?
Meu rosto ficou vermelho, mas franzi os lábios.
— Lugar algum. Eu te disse,eu...
— Sim, você pensou que viu um guarda vindo em sua direção depois que fui buscar bebidas e você entrou em pânico e correu. É o que você diz. — Ela arqueou
uma sobrancelha suspeita para mim, mas eu atirei de volta.— Ei, você também desapareceu, senhora.
Desta vez, foi a vez de Vi corar.
Não foi fácil rastrear minha amiga depois que
eu corri da sala do trono do Rian. Lá, eu estava preocupada por tê-la deixado pendurada, mas descobri que ela também nunca conseguiu voltar
de pegar champanhe, mesmo que estivesse mantendo a boca fechada sobre o que tinha acontecido.Eventualmente, eu a encontrei em
um corredor lateral, ofegante e com o rosto vermelho quando ela me viu.— Hum, falar?
Ela rapidamente balançou a cabeça enquanto corríamos para fora da garagem para a casa principal para trocar nossos vestidos antes que Marta e as bruxas chegassem em casa.
— Claro que não, você primeiro.
— Sem chance. — eu disse rapidamente, minha mente correndo com a memória do que eu tinha feito e do homem com quem fiz aquelas coisas.
— Em, vamos. Você está com uma expressão maluca no rosto, suas bochechas estão coradas e se eu não soubesse melhor, eu diria que você transou quando nos separamos lá atrás.
Meus lábios franziram com força e o rubor se espalhou pelo meu rosto sem nenhuma chance de eu pará-lo. Os olhos da Vi se arregalaram e sua mão de repente disparou para agarrar meu braço, me paralisando.
— Espera aí. Você transou?
— Em um baile real? — Eu enruguei meu nariz. — Claro que não, Deus.
Ela olhou para mim com desconfiança.
— Eu acho que isso é besteira.
Eu ri nervosamente, passando por ela para descer as escadas para o meu quarto no porão. Ela me seguiu.
— Pense o que quiser, eu só estava tentando não ser pega me escondendo.
— Sim? E quando você estava se escondendo, por acaso você caiu em algum tipo de poção mágica de chupão que deixou aquelas marcas em seu pescoço?
Minha mão voou para o meu pescoço, o suspiro capturando meus lábios. Vi sorriu, me dando aquele tipo de olhar de peguei você que ela era ótima.
— Vi...
— Ei, ei. — ela sorriu, erguendo as mãos. — Você sabe que não estou julgando. Estou apenas curiosa para saber por que você está sendo tão cautelosa
sobre isso.— Eu não estou... — Suspirei. — Esqueça, ok?
— Sim, não é provável, mas vou deixar isso de lado por enquanto. Que tal isso?
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Imundo para sempre ( 5 livro da série Royally Screwed )
FanfictionEsqueça o sapatinho de cristal. Abandone a fada madrinha. F**k ser charmoso. Eles vão dizer que isso é imundo. Eles vão dizer que isso é errado. Eu digo que ela é minha , e nada vai me impedir de reivindicar minha rainha. É difícil ser rei. E ser um...