CAPÍTULO 6

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Emília

Eu gemi em seus lábios perfeitos, minhas coxas apertando em torno de seus quadris musculosos enquanto ele me beijava. Eu podia sentir o pau dele, aquele pau enorme, enorme e latejante pulsando contra mim. Eu podia sentir seu comprimento se contraindo contra minha boceta molhada e eu juro que poderia ter gozado apenas com ele se esfregando contra mim daquele jeito.

Isso era uma loucura. Ridiculamente louco. Incrivelmente fora do meu personagem. Quer
dizer, eu tinha minhas fantasias com o bad boy
Rei de Bandiff como qualquer outra garota. Mas realmente me encontrar amarrada ao seu maldito
trono, meu vestido em volta da minha cintura e minha calcinha para o lado enquanto ele corria seu pau para cima e para baixo em minha boceta nua?
Como eu implorei para ele me levar?

Enquanto eu sentia meu corpo inteiro derreter de prazer enquanto eu o beijava avidamente com tudo que eu tinha? Uh, não. Isso estava além de qualquer coisa que eu poderia ter fantasiado sobre mim mesma fazendo no mundo real. Mas, lá estava eu.
Lá estávamos nós.

Não, não era como se fosse minha primeira vez, mas eu estava mais úmida,com calor e mais excitada do que nunca. Eu namorei ao longo dos anos, quero dizer,eu tinha vinte e quatro anos, mas não era frequente. Esporádico, até. Ok, tudo bem, inexistente.

Eu nunca tive um caso. Eu tive um punhado de primeiros encontros em que nada acontecia e nunca ia a lugar nenhum, uma vez que eles perceberam
que eu era basicamente uma empregada em minha própria casa. E os três namorados que eu já tive não duraram muito tempo. E quando eles terminaram, eu nunca fui rasgada,porque mesmo quando eu os tinha, nunca foi nada de especial.Nada alucinante.
Nada como ele. Nem perto, porra.

Seu pau inchado, Deus, ele era grande, arrastou-se sobre meu clitóris, me fazendo gemer enquanto minhas coxas apertavam em torno dos seus quadris
musculosos. Eu gemi quando o senti pulsar contra mim, seu abdômen esculpido ondulando.

— Diga-me seu nome. — ele ronronou, provocando meu clitóris sem piedade com a cabeça do seu pau grosso.

Ele acariciou-se contra mim e eu choraminguei
quando grossas gotas de sêmen branco vazaram e escorreram pelos meus lábios nus. Deus, estava tão sujo. Tão sujo. Tão quente. Eu podia senti-lo me cobrindo com sua maciez, fazendo minha boceta brilhar e minha pele formigar.

— Eu não posso. — eu sussurrei.

— Por que não, e não diga que é mais divertido assim,— ele rosnou. — Não diga que é melhor se não soubermos. Essas são palavras para um caso de uma
noite. E isto? — Ele balançou a cabeça lentamente, seus olhos nunca deixando os meus. — Isso não é uma coisa única.

— Oh, não é?

Eu não fui ingênua. Eu sabia que queria
acreditar nisso. Mas, vamos lá. Este era o Rei.
Um Rei insanamente quente, lindo e solteiro. O que mais eu poderia pensar que isso seria, senão, uma coisa única? Mas Rian apenas balançou a cabeça novamente, uma ferocidade em seus olhos.

— Não, anjo. — ele rosnou. — Não, não é. Você nunca poderia ser um fodido caso de uma noite se você tentasse. Não comigo.

— E por que isso? — Eu sussurrei.

— Porque eu quero você demais por apenas uma noite. Eu quero você para todas as noites, para sempre. E você vai ser minha agora.

— Sua?

— Minha. — ele rosnou. — Meu tudo. Minha Rainha.

Eu pisquei. Espera o quê?

— Eu quero que você seja minha Rainha, anjo.

Imundo para sempre ( 5 livro da série Royally Screwed ) Onde histórias criam vida. Descubra agora