CAPÍTULO 11

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Emília

O vapor rodou ao meu redor, seguido pela toalha mais macia, mais branca e mais limpa que eu já senti. Depois disso,vieram seus braços, circulando-me e puxando-me com força para seu corpo nu, molhado e lindo. Ele me provocou no enorme mármore e cromo banheiro, não me deixava tocá-lo,
mas mantendo-me direto na borda com os dedos e língua. Eu queria que ele me levasse ali mesmo contra a parede de mármore com o jato do chuveiro escorrendo por nossos corpos, mas Rian apenas balançou a cabeça, sorrindo maliciosamente para mim enquanto mantinha a provocação suave.

— Em breve. — ele sussurrou em meu ouvido, me fazendo ofegar quando ele deixou um dedo deslizar sobre minha boceta e circulou meu clitóris.

Agora, fora do chuveiro, meu corpo inteiro zumbia com antecipação e a necessidade crua por ele.

— Eu quero você. — eu sussurrei ferozmente em seu ouvido, ofegando quando suas mãos deslizaram para agarrar minha bunda com força.

— Humm, eu não sei. — ele rosnou. Ele ainda estava me provocando. — Talvez devêssemos esperar até nos casarmos.

Eu gemi e ele riu enquanto seus lábios roçavam minha orelha.

— Ou eu poderia te carregar para a minha cama, espalhar você sobre ela e te foder como a Rainha que você é.

— Isso. — eu engasguei. — Eu voto a favor.

— Garota gananciosa. — ele rosnou, tirando minha toalha e puxando meu corpo nu contra o dele.

Eu choraminguei, sentindo minha pele na
dele, meus mamilos se arrastando em seu peito musculoso e masculino. Eu podia sentir seu pau grosso latejando contra mim, aninhado entre minhas coxas e pulsando contra minha boceta como uma promessa impossível de ignorar do que estava por vir.

Eu gemi quando ele me pegou, me arrastando para fora do enorme banheiro dourado anexado a seus aposentos privados indo em direção ao quarto.
Uma enorme cama toda branca ficava no centro
do quarto, com velas tremeluzentes ao redor.
Eu o beijei com fome, sentindo seus músculos ondularem e apertarem enquanto ele caminhava pelo chão.

Eu gritei quando ele me jogou na cama, rindo de alegria enquanto eu caía nos lençóis. Mas quando
ele começou a subir atrás de mim, perseguindo em minha direção como um gato selvagem procurando sua presa, minha risada se transformou em suspiros aquecidos.

Suas mãos deslizaram por minhas pernas,
agarrando minhas coxas e afastando-as. Corei quando ele me abriu para olhar, seus olhos percorrendo ansiosamente minha pele nua até
que olharam para minha boceta molhada e brilhante.

— Minha. — ele gemeu, entrando.

Quando sua língua arrastou levemente e provocativamente sobre meus lábios, eu gritei.
Ele repetiu o movimento, sua língua poderosa deslizando sobre minha boceta, separando minhas dobras enquanto a empurrava profundamente. Ele gemeu em mim, essa necessidade estrondosa e
masculina por mim enquanto ele me provava.

Seus dedos cravaram na minha pele e minhas
costas arquearam enquanto ele provocava sua
língua mais alto, deixando-a bater no meu clitóris dolorido e me fazer gritar. Ele girou sobre a minha pequena protuberância, enviando calor elétrico pelo
meu corpo que me fez arquear da cama. Sua língua mergulhou baixo novamente, provocando minha abertura antes de se mover ainda mais baixo.

Meus olhos se arregalaram, um rubor queimando minhas bochechas enquanto suas mãos agarraram minha bunda e me espalharam. Senti sua respiração em meu lugar mais íntimo e quando sua língua me tocou lá, tremi de prazer.

— Oh Deus, Sua Alt...

— Uh-uh, meu amor, — ele gemeu. — Estamos usando nomes agora. Agora que conheço o seu,
estou valorizando-o.

Imundo para sempre ( 5 livro da série Royally Screwed ) Onde histórias criam vida. Descubra agora