26. Para cada Mal, há um Pior

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Eu mergulhava no verde oceânico dos olhos de Fritz e pedia pra Deus me salvar, estava me afogando, era impossível resistir

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Eu mergulhava no verde oceânico dos olhos de Fritz e pedia pra Deus me salvar, estava me afogando, era impossível resistir. Mas eu precisava! Depois de ele torturar Marie na minha frente, era desumano cair em tentação.

Sentia suas mãos grandes em minhas costas, me abraçando e prendendo meus seios contra seu tórax, nossas respirações se mesclando, meu corpo perdendo a força... Ele havia parado de beijar meu pescoço e esperava minha resposta "por que eu deveria parar?"

Pressionou os lábios sobre os meus, devagar, apreciando a textura, e me encarou novamente.

- Fala, Chelsea... Você quer que eu pare? - perguntou deslizando a mão direita sobre minha pele molhada, das costas para a costela, e subiu com ternura para meu busto.

Fechei os olhos ao ser dominada por oscilações de arrepios, recebendo a sua palma envolvendo meu seio. Castiguei meu lábio inferior com uma mordida assim que ele apertou, enchendo a mão e subindo para beliscar o mamilo. Um gemido estremeceu em minha garganta... Era muito bom, nunca tinha sentido isso... E se não bastasse, o desgraçado voltou a me abocanhar no pescoço, com um chupão que doeu e me fez grunhir.

Assim que sugou pela segunda ou terceira vez, apertou em sincronia meu seio e deu mais uma beliscada no mamilo sensível. Pisquei as pálpebras e encarei o teto do banheiro, os lábios entreabertos e o fôlego saindo quente.

- F-Fritz... - agarrei a cabeça dele e enrosquei os dedos em seus fios de cabelo úmidos.

Recebi seus beijos descendo de meu pescoço para o peito, recolhendo as gotinhas de água. Alcançou meu seio, que ele ainda segurava, e perpassou os lábios sobre o mamilo, bem devagar. Eu abaixei a cabeça e o olhei, pasma com a sensação que me causou. Fritz estava de olhos fechados e concentrado, como se prezasse por aquilo. Ainda lentamente, pressionou a ponta da língua e lambeu, em seguida, sugou.

Ao soltar, mordiscou e olhou pra cima, para me encarar. Permaneceu com a boca perto do meu busto. Um sorriso ostensivo e provocativo surgiu em sua face. Corada, com as bochechas e todo o corpo em chamas, segurei seu rosto, pondo as mãos nas bochechas dele.

- Você é um desgraçado mesmo... - murmurei sem forças.

Meu baixo ventre ardia de tesão e eu não conseguia disfarçar, estava evidente na minha feição. E pelo jeito ele notou e gostou, porque continuava sorrindo.

- Sou? - perguntou dando mais uma lambida em meu mamilo. - Esse desgraçado é louco por você.

Engoli saliva com dificuldade, totalmente impressionada e comovida com seus gestos. Não ... Não! Não podia... Isso era um pecado, uma afronta... Arrancando esforço do além, soltei seu rosto e me afastei.

A água pareceu fria ao me afastar, pelo menos o suficiente para tirar sua boca de meu alcance.

- Não posso... Não dá. - disse em contradição.

SERÁ RETIRADO 10/12Onde histórias criam vida. Descubra agora