JOGOS DE SOBREVIVÊNCIA

A PREPARAÇÃO

Amora sentou-se ao lado de Dylan no refeitório e os dois trocaram ideias e medos sobre o treinamento, depois de almoçar eles foram treinar no ar livre arco e flecha.

UMA SEMANA DEPOIS DE MUITOS TREINAMENTOS

Amora estava muito machucada pois guardas que há treinavam machucaram seu rosto.

O dia do aniversário da Amora havia chegado, ela completa hoje 17 anos
E ela e o Dylan já tinham q ir treinar,
Era um pesadelo, mil pessoas em fileiras na porta de treinamento e vários profissionais com snippers,facas e arco e flechas, Amora logo foi até a floresta e ficou atrás de uma árvore com Dylan e os profissionais atirando em direção as pessoas, e muitas pessoas falecendo ao seu redor.

Amora-*voz de choro*
Isso é um pesadelo quero que acabe logo, não quero partir eu quero voltar para minha família, quero sentir o prazer de estar em uma escola de novo, passear com meus amigos

Dylan-
Eu estou te protegendo nós vamos voltar para casa, lembre do seu treinamento com seu pai, vc é uma garota habilidosa mais forte que qualquer um aqui,eu sempre vou estar do seu lado mais vc tem que lutar agora, nós temos que lutar juntos para sair dessa.

O campo de treinamento estava caótico. Além de Amora e Dylan, havia inúmeras crianças e adolescentes, todos obrigados a participar daquela terrível simulação. As fileiras de jovens, muitos dos quais ainda estavam aprendendo a manejar suas armas, corriam desesperados enquanto os tiros, flechas e facas dos profissionais cortavam o ar ao redor. O medo era palpável, e os gritos de desespero ecoavam por todo o campo.

O campo de treinamento estava caótico. Além de Amora e Dylan, havia inúmeras crianças e adolescentes, todos obrigados a participar daquela terrível simulação. As fileiras de jovens, muitos dos quais ainda estavam aprendendo a manejar suas armas, corriam desesperados enquanto os tiros, flechas e facas dos profissionais cortavam o ar ao redor. O medo era palpável, e os gritos de desespero ecoavam por todo o campo.

Amora e Dylan, escondidos atrás de uma árvore, observavam o horror se desenrolar diante de seus olhos. Crianças e adolescentes, que mal haviam começado a viver, caíam uma a uma. Alguns tentavam resistir, mas eram superados pela brutalidade dos guardas que não mostravam misericórdia. Outros simplesmente desistiam, rendidos pela exaustão e pelo pavor.

**Amora**, com a voz trêmula de desespero, se encolheu contra a árvore, lágrimas correndo pelo rosto. "Dylan... isso é um pesadelo. Por que isso está acontecendo? Essas crianças... eles não têm chance."

**Dylan** olhou ao redor, sua expressão endurecida, mas seus olhos revelavam a mesma dor que Amora sentia. "Eu sei... mas temos que continuar. Se pararmos agora, nós também não vamos resistir. Eu prometo que vamos sair daqui, mas você precisa ser forte agora."

Eles não tinham escolha a não ser seguir em frente. Amora sabia disso, mas ver tantos inocentes perdendo suas vidas ao redor deles era insuportável. Ela queria proteger a todos, mas era impossível.

Cercados pelo caos, Amora e Dylan continuaram a se mover entre as árvores, tentando evitar os ataques dos guardas e atirando flechas quando podiam. Mas por mais que lutassem, o campo ao redor parecia um cemitério de sonhos perdidos. Os corpos de crianças e adolescentes estavam espalhados pelo chão, e o cheiro de sangue se misturava com o do suor e da terra molhada.

Em um momento, uma jovem garota, provavelmente com 12 ou 13 anos, caiu a poucos metros de Amora, atingida por uma flecha. Seus olhos arregalados, cheios de pavor, encontraram os de Amora. Ela tentou se arrastar, o sangue manchando o solo ao seu redor, mas suas forças se esgotaram rapidamente. Amora se ajoelhou ao lado da garota, segurando sua mão com força.

**Amora**, com a voz engasgada de lágrimas: "Você vai ficar bem. Só aguente mais um pouco..."

Mas a menina apenas sacudiu a cabeça levemente, seus olhos já perdendo o brilho. Com um último suspiro, sua mão escorregou da de Amora, e seu corpo ficou imóvel.

Amora, desesperada, soluçou de dor. "Por quê? Por que estão fazendo isso?"

**Dylan**, segurando-a pelos ombros, puxou-a de volta para a realidade. "Amora, temos que continuar. Eu sei que isso é horrível, mas se ficarmos aqui, vamos acabar como eles. Não podemos salvá-los, mas podemos sobreviver."

Amora assentiu, ainda chorando, mas sabia que Dylan tinha razão. Eles precisavam seguir em frente, por mais doloroso que fosse. Ela pegou seu arco novamente, limpando as lágrimas, e juntos avançaram em meio ao caos.

À medida que o treinamento se aproximava do fim, o número de sobreviventes diminuía. Mas algumas crianças e adolescentes ainda se mantinham firmes, lutando com um pouco que restava de sua força. Amora e Dylan, exaustos, finalmente alcançaram uma área de refúgio temporária, longe dos guardas.
Ao olhar para trás Amora viu um cenário devastador que havia deixado.
"Nós sobrevivemos... mas a que custo?" Ela sussurrou, sentindo o peso da culpa é da dor apertar seu peito.
Dylan, igualmente abalado, colocou a mão em seu ombro novamente, "Vamos sair daqui Amora."
Apesar da dor e da perda, Amora e Dylan sabiam que, de alguma forma, precisavam encontrar forças para continuar lutando. A estrada para liberdade seria longa e cheia de cicatrizes , mas desistir não era uma opção é não estava no plano de Dylan e Amora.

1 MÊS DEPOIS...