Sobreviva se for capaz
Por MARIA ALVES
No tenebroso Prédio de Sangue, sobrevivência não é uma vitória - é uma maldição.
Amora Montgomery, mestre no arco e flecha, é arrancada de sua vida e jogada em um pesadelo onde jovens como ela lutam para ver...
Uma raiva feroz cresceu dentro dela. Ela não ia deixar que tudo aquilo fosse em vão. Com um grito de determinação,
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
ela pegou o arco e flecha de Dylan e, com precisão e habilidade, eliminou os últimos profissionais.
O silêncio que seguiu foi sufocante.
Amora estava sozinha agora, mas ela sabia que Dylan estava certo. Ela precisava lutar por ele, por todos que haviam caído. Reunindo suas últimas forças, ela seguiu em direção à saída do complexo.
Usando tudo o que aprendeu, desde seu treinamento na infância até as lições duras daquela semana, Amora desativou as armadilhas e passou pelas barreiras de segurança.
Quando ela finalmente alcançou o portão principal, ela olhou para trás, vendo o lugar onde tantas vidas haviam sido destruídas. Fechou os olhos por um momento, prometendo a si mesma que ninguém mais passaria por aquilo.
Ela atravessou o portão, sentindo o vento fresco da liberdade em seu rosto. O mundo do lado de fora parecia vasto e desconhecido, mas Amora sabia que, a partir daquele momento, nada poderia detê-la.
Amora, exausta e emocionalmente destruída, caminhava pela floresta densa, a mente consumida pela lembrança de Dylan.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O peso da perda tornava cada passo mais difícil, mas a vontade de honrar o sacrifício dele a mantinha em movimento. No entanto, o silêncio da floresta parecia mais pesado do que nunca, como se o próprio ambiente estivesse de luto ao seu lado.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
