Coronel; Capítão; Tenente; Sargento; Cabo; Civil
Kim Taehyung aos vinte e seis anos já era capítulo do exército, um grande feito para so mesmo. Era um líder disciplinado, preparado e bom no que fazia, mas líderes disciplinados não se envolvem com ci...
FINALMENTE Baem está aqui entre nós! Espero que todos que amam essa história aproveitem e gostem de poder reler essa história, e quem ainda não a conhece, que gostem bastante da leitura <33
Amo vocês demais <33
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Coreia do Sul, Base Militar de Pyeongtaek, Gyeonggi.
21 de Março, 2018. Quarta Feira.
Lá, sentado em sua cadeira estofada altamente confortável enquanto dois homens parados à sua frente permaneciam imóveis e batiam continência, estava o general Jang Jun-Kyu, comandante do exército sul-coreano.
O sol entrava tímido através da janela aberta no canto daquela sala. A primavera estava ali, dando oi para todos com suas brisas frescas e as poucas árvores deixando toda a base com o cheiro adocicado das rosas.
O mundo conhecia Jun-Kyu por ser o maior general da Coreia, por ser o homem que ano passado ordenou a caça aos homossexuais dentro do exército, por ser o homem que sentenciou um soldado a seis meses de prisão porque o mesmo era gay e mantinha um relacionamento.
Mas Kim Taehyung também conhecia Jun-Kyu como tio.
O homem que era irmão de seu falecido pai.
Quando tinha apenas quatro anos, seus pais morreram em um acidente de carro, fazendo com que o Kim fosse acolhido pelo tio, criado e educado pelo seu modo rígido, criação essa que foi inteiramente à base da educação militar.
Taehyung, diferente do que muitas pessoas poderiam pensar, gostava do modo como foi criado. Foi duro? Sim, bastante, mas ele não seria Capitão em plenos 26 anos se não fosse pelos esforços do homem à sua frente.
— Sabem porquê os chamei aqui, não é? Capitão Taehyung, Tenente Luhan?
Taehyung desfez a continência para responder.
— É a respeito do possível rumor dos norte-coreanos terem invadido nosso lado da fronteira, senhor? — Falou sério, voltando a bater continência.
— Não — suspirou, jogando uma pasta na mesa —, podem relaxar, meninos.
Os dois desfizeram a continência.
— Eu os chamei aqui para parabenizá-los pela última missão de sucesso que os dois realizaram... — O homem falou calmo, e o castanho passou os olhos pela pasta que o homem jogara em cima da mesa anteriormente, era nada mais que folhas com seus relatórios.
— Apenas fizemos nosso trabalho, senhor. — Luhan falou tranquilo.
— Era uma missão importante, eu chutaria uma semana de duração, mas os dois realizaram em três dias, estou surpreso, até o Ministro da Defesa ficou surpreso — juntou as duas mãos, pondo-as em cima da mesa de madeira, hábito que sempre tinha ao contar alguma notícia mais calma e menos séria.
