Cap.04 - Terremoto

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Notas do Autor

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Notas do Autor

Yoooooooooooooooooo Resolvi adiantar a postagem em algumas horas hoje para garantir a atualização semanal. Este capítulo aquece o meu coração e espero que aqueça o de vocês também! Vejo vocês nos comentários!

Agradeço à @IQLaviolette e @dark_mour pelo excelente trabalho de revisão e betagem, sem elas os meus textos não teriam a qualidade que vocês conhecem apreciam.
No mais... os vejo nos comentários, aliás... comentem bastante!

 comentem bastante!

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Sokka

Se Aang lhe mandasse respirar mais uma vez iria lhe dar um murro! Estava abobalhado e afobado desde o momento em que seu secretário invadiu a reunião do Conselho para lhe dizer que Suki estava levando a Chefe para o hospital. Agora estava dirigindo em alta velocidade pelas ruas de Cidade República com seu cunhado agarrado na alcinha de segurança e tagarelando uma baboseira zen sobre respirar e se acalmar. Não queria se acalmar! Queria chegar ao maldito hospital onde a mulher que amava estava em trabalho de parto.

Puxou o freio de mão no momento exato em que virou o volante fazendo o carro dar um cavalo de pau encaixando na vaga mais próxima da entrada do prédio hospitalar. Saiu do satomóvel de um salto e ignorou qualquer pessoa que tentou interpelar sua chegada com o monge logo atrás de si. Conhecia bem aquele lugar, o havia projetado junto com sua irmã, e por isso seguiu apressado até a ala da maternidade onde Suki o aguardava na sala de espera.

- Como ela está? – Perguntou antes mesmo de se aproximar não se importando se havia mais alguém ali para se incomodar com sua voz elevada. A guerreira veio ao seu encontro e o recepcionou com um abraço amoroso.

- Ela está bem! Veio praguejando o caminho inteiro até aqui, mas as contrações estavam bem doloridas e ela quase esmigalhou minha mão em alguns momentos. – A tranquilidade na voz de sua esposa deveria acalmar seus nervos e até certo ponto isso realmente se deu, mas não o suficiente.

- O que fazemos agora? Ela não pode fazer isso sozinha... quer dizer... eu sei que ela pode, mas ela não deveria... – Se atropelou nas palavras, claro que ela iria parir uma criança sozinha, mas quem estaria ali para segurar sua mão? Para lhe dizer que tudo ficaria bem?

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