Cap. 11 - Entre memórias e distorcidas provas de amor

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Notas do Autor

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Notas do Autor


Yo!!! Como estão? Espero que bem! Na semana que vem eu vou viajar e não sei se haverá internet para onde eu vou, por isso provavelmente na sexta feira que vem não haverá postagem, mas retomamos o ritmo normal na semana seguinte.

No mais, quero agradecer à @dark_mour pelo carinho e trabalho de betagem de sempre! Sério... ela é maravilhosa!

Vejo vocês nos comentários.

 ela é maravilhosa!Vejo vocês nos comentários

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Toph

Se deu ao luxo de entrar atrasada em seu trabalho nenhuma explicação na manhã em que ele partiu. O agarrou para si com tanta vontade que sequer chegaram até o quarto, servindo-se de sua paixão no chão da sala mesmo. Parte de si queria ter a certeza de que ele se lembraria dela e que isso o faria voltar o quanto antes, outra parte era puro e intenso desejo egoísta de aproveitar o que pudesse antes de um desastre anunciado. No fundo de sua mente um resquício de orgulho ficou feliz por não terem usado o quarto, queria plena certeza de que estavam apenas os dois sem nenhum fantasma do passado pelo menos na brevidade do sexo que compartilhavam, como se algum pedaço dele pudesse ser seu e só seu. Quando perguntada do "porquê" da demora em se apresentar ao trabalho, respondeu apenas um "por que sim" e sorriu cínica sabendo que não seria interrogada em sua própria delegacia.

A semana foi infernal como esperava que fosse, mas se jogou no trabalho como forma de não sentir a falta absurda que a consumia, ainda que dissesse para si mesma que não tinha muita escolha. As tríades em guerra e uma possível ascensão de um novo chefe do crime a mantinham ocupada e a exaustão a apagava em um sono pesado que parecia nunca ser suficiente.

Estava imersa na labuta de tal forma que Lin precisou dormir na Ilha do Templo do ar algumas vezes na semana, o que sinceramente era um alívio já que era o lugar mais seguro possível. Sem Sokka e Suki para lhe dar o respaldo com sua filha, Katara e os acólitos do ar entraram em cena lhe dando uma ajuda sem tamanho. A chefinha passava tardes junto com Bumi, Kya e Tenzin e como o prometido esperavam todos os dias na sala do rádio por uma ligação do marinheiro, que mesmo sobrecarregado dedicava um pouco do seu dia para conversar com os sobrinhos e a pequena Beifong um por um, sempre começando pelas meninas. A nova rotina não era perfeita, mas foi o melhor que conseguiram fazer e ter sua filha na Ilha a deixava tranquila para trabalhar com mais afinco desde que criminosos começaram a aparecer mortos por aí com traços de execução.

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