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Os horários já estavam acabando, de repente alguém me cutuca e levo um susto, virei bruscamente e dei de cara com o Sukuna
-S/n, saca só... - Ele me entrega uma lista - Compra essas coisas aí para o nosso trabalho depois da aula.
- E você e o Gojo vão fazer o quê? - Cruzo os braços com a lista ainda em mãos.
- Eu dou a casa para a reunião, você os materiais e o Gojo vai fazer o trabalho de genética. - Ao terminar, ele sorri como se estivesse acabado de falar a coisa mais genial do mundo, mas continuo com cara de descontentamento - Que isso s/n, precisamos de você...
Ele começa a se aproximar de mim, ele me olha como se eu fosse sua presa e ele o predador, talvez eu até queira ser.
- Já comprou os materiais que eu pedi, Sukuna ? - Gojo chega e senta-se em cima da mesa.
- Então era para você comprar? - Lanço um olhar mortal para Sukuna que responde apenas rindo e colocando a mão atrás da nuca.
- Que tal a gente esquecer essa maquete e fazer só um slide - Gojo suspira decepcionado e todos acabamos combinando de realmente só fazer um slide
Entramos no carro de Satoru e fomos direto para casa dele, já que o mesmo mora sozinho e terminaríamos mais rápido sem distrações, Gojo e eu fizemos sanduíches e sucos enquanto Ryomen fazia sua parte do slide. Ao finalizarmos, nós sentamos na sala para conversar e o albino não parava de falar de uma menina que havia se declarado para ele hoje, a Utahime da sala 300.
- Será que não foi alguma aposta que ela perdeu? - questiono - Ela parecia te odiar tanto nos últimos 2 anos.
- Por acaso você tá com ciúme?! - ele se ajeita no sofá, chegando mais perto em um tom aparentemente de brincadeira.
- Nada disso, para de ser esnobe - meu rosto fica quente, acho que fiquei com vergonha.
- Se ele não quiser eu quero -Sukuna solta essa como se fosse a fala mais natural do mundo.
- Mas eu quero sim - Satoru coloca uma mecha do meu cabelo por trás da minha orelha.
- Somos amigos e amigos dividem... - completei.
Em questão de poucos segundos, eu já estava sendo colocada de costa para o Gojo no sofá, enquanto do outro lado Ryomen passava o dedo em meus lábios, depositando longo beijo cheio de tesão, senti os dedos do alvo me penetrarem cobertos por sua saliva e soltei um gemido em meio ao beijo, acho que ele não ficou satisfeito com a minha atitude, pois puxou meu cabelo para trás e colocou todo o seu membro na minha boca de um vez e acabei engasgando.
- Agora eu vou foder essa sua garganta até você não conseguir mais gemer pra ele - o mesmo dá um tapa no meu rosto, respondi mordendo o lábio inferior, depois mais uma vez ele metia cada centímento dele dentro da minha boca.
Parece que a fala do mais velho soou como um desafio para Satoru, que agora chupava meu clitóris enquanto com seus dedos fazia movimentos de gancho cada vez mais gostosos, apertei uma das almofadas que pude alcançar, comecei a gemer de prazer, não conseguia mais controlar, quanto mais eu gemia, mais o mais velho empurrava seu pênis em minha boca, senti um líquido quente entrar na minha boca e escorrer pela mesma, foi quando fiquei sem ar e me afastei um pouco, engolindo o que havia ficado em minha boca e limpando com o dedo o que tinha escorrido.
- Nós permitimos você a parar?! - Satoru Gojo segurou na minha cintura com força, puxou-me para perto e me penetrou pela boceta, eu nunca imaginei que seu membro poderia ser tão grosso, ele puxou meu cabelo para traz, me colocando de joelhos no sofá enquanto me fodia, o outro abaixou-se e iniciou uma sequecia de lambidas e mordiscadas em meus seios, sua mão decia até o meu clitóris e realizava os movimentos com rapidez, senti que estava chegando do meu ápice, o squirt escorreu em meio as minhas pernas já bambas.
Minhas pernas estavam fracas, logo que eles pararam para mudarmos de posição, eu sentei de uma vez cansada no sofá. Sukuna segura o meu pescoço e passa suavemente por ele - Já está no limite, princesa?
- Porquê? Vocês estão com pena? - empurro-o no chão, ele vai sobre o tapete e eu caio sentando em seu delicioso pau.
- Agora que não vamos ter dó de nenhuma parte desse seu corpinho - diz satoru colocando uma mão na minha costa e outra na minha bunda, foi um tapa tão forte que não pensei duas vezes em soltar um gemido de dor enquanto rebolava lentamente em Sukuna, empinei a bunda para que o mais novo tambem pudesse partcipar ele sorrriu e seguido de outro enorme tapa ele comecou o movimento de vai e vem alternando entre rapido e lento
Não demorou muito para os dois comecarem a fazzer no mesmo ritmo, enquanto isso nossos gemidos ecoavam pelo apartamento, o barulho das estocadas foram ficando cada vez mais molhados, eu estava chegando no meu ápice novamente e decidi rebolar com mais gosto para não chegar ao climax sozinha. Primeiro eu, depois o Sukuna e aí o Satoru, todos gozamos e nos deitamos no tapete lado a lado
- Precisamos fazer mais trabalhos juntos - menciona o mais velho, eu sorrio e Gojo confirma.
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Espero que tenham gostado kk (aceito sugestões para os próximos) Qualquer erro de gramática me avisem, fiz esse capítulo com muito sono.🌻
