Rainha dos piratas

Royalty AU Filler Capitulo 3

"É só a sua mãe", Luffy ri enquanto ando de um lado para o outro do lado de fora do quarto da minha mãe.

Já faz alguns dias que fomos à cidade com Chopper, e estamos pensando em como vamos contar à minha mãe sobre nós. Tínhamos que deixar tudo em ordem para garantir que não deixaríamos nada de fora. Depois de saber que ela teria alguns minutos hoje para conversar, sabíamos que era agora ou nunca. Se quiséssemos garantir que poderíamos ir ao baile como um casal, então é isso que temos que fazer. Não Importa o quão nervoso isso me deixe.

"Eu sei que é minha mãe, mas isso não significa que eu não possa ficar nervosa", suspiro, envolvendo meus braços em volta da minha cintura. "Eu tenho guardado um segredo dela por alguns anos, e eu simplesmente não quero que nada dê errado. Porque muita coisa pode dar errado agora."

Luffy agarra meu braço quando passo por ele, me puxando para um abraço. "Não acho que algo vá dar errado, mas se der, não precisamos ficar aqui. Podemos nos juntar a Sabo, ou encontrar seu pai, ou simplesmente ir morar no campo pelo resto de nossas vidas. Isso seria aventura suficiente para você, não seria?"

Eu rio, "Sim, acho que seria isso."

Ele me segura pelos ombros, "Veja, então não importa o que aconteça, nós dois seremos felizes, ok? Eu não vou deixar você ir do meu lado. Eu não quero estar em nenhum lugar que não seja certo para você. Eu sou seu cavaleiro quando preciso ser, mas eu sou seu namorado o tempo todo. Isso eu não posso evitar. Eu te amo, Akari."

"Eu te amo, Luffy," eu sussurro. "Obrigada por isso. Eu precisava ouvir isso."

Ele dá um beijo na minha testa: "Estou sempre aqui para você, minha princesa."

Eu giro para fora do seu abraço quando a porta do quarto da minha mãe se abre e sua dama de companhia sai para o corredor. "Ah, minha mãe está pronta para me ver?"

"Sim, minha senhora", ela se curva. "Ela está ansiosa por esse encontro, na verdade. Ela diz que sente que não conseguiu vê-la muito esta semana por causa de todo o planejamento com o baile."

"Ela tem que se certificar de que tudo esteja perfeito," eu aliso minhas mãos pelos meus lados. "Venha, meu cavaleiro," eu olho de volta para Luffy, dando um sorriso vacilante.

Ele sorri amplamente de volta, me dando um aceno de encorajamento.

Nós dois então entramos na casa da minha mãe, onde ela está sentada em uma cadeira em frente à lareira. Um pequeno fogo que está prestes a apagar, não emitindo calor suficiente para ser desconfortável sentar perto.

"Ah, Akari, minha querida", minha mãe sorri amorosamente, estendendo a mão para mim. "E você trouxe seu cavaleiro, que lindo."

Pego a mão dela, "Eu o levo para todo lugar."

Ela pressiona os lábios nos meus dedos antes de soltar minha mão e gesticular para a cadeira bem na frente dela. "Por favor, sente-se. Tenho as próximas horas livres para poder falar só com você. Fiquei feliz que você quisesse tanto falar comigo. Não me lembro da última vez que fizemos algo assim. Você está sempre com Robin ultimamente estudando ou desaparecendo no jardim. Ah, eu sei o quanto você ama aquele jardim. É um dos lugares mais bonitos deste castelo. Você passaria tanto tempo lá fora com todos os seus amigos, e todos os amigos de Ace também. Aquele garoto, ele está sempre tentando ser diferente do pai, mas eles são tão parecidos que eu não aguento."

Eu me mexo nervosamente no assento, não querendo impedir minha mãe de fazer a única. coisa da qual ela tanto se orgulha: sua capacidade de falar.

"Eu sei que todos nós desejamos que ele venha mais, mas ele tem água salgada correndo em suas veias. Ele precisa estar lá fora navegando pelos mares. Explorando o mundo. Encontrando lugares que nenhum de nós jamais imaginou que existissem. Ele nos ama, eu sei que ele ama, o que torna os momentos em que ele está em casa ainda mais doces, ela solta um suspiro, olhando para mim pela primeira vez desde que começou a falar. Seus olhos se arregalam quando ela percebe que eu vim falar com ela, e eu não consegui dizer nada desde que fiz um comentário sobre Luffy. "Oh, nossa, lá vou eu falando como sempre. Você