tem uma pessoa.

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DESTINOS CRUZADOS.

POV HENRIQUE.

segurei Marília nos meus braços ficando nervoso quando percebi que ela tava desmaiada. Entrei pra dentro com ela e o Bahia veio logo atrás indo pegar o álcool pra acordar ela. Coloquei ela em sua cama e verifiquei o pulso dela percebendo que tá um pouco fraco mas ela tá bem. O Bahia voltou com o algodão e o álcool e meu irmão veio junto extremamente preocupado.

Henrique: de quem era aquela casa? ( Falei com Bahia) O que aconteceu lá?

Bahia: era a casa da mãe dela, senhor Henrique, as duas tiveram uma discussão pelo o que me parece, a mãe dela não aceitou muito bem o fato de ela estar grávida.

Respirei fundo passando o álcool no nariz dela enquanto absorvia as informações. Ela abriu os olhos um pouco desorientada e eu logo puxei ela pra mim sentindo seu cheiro e beijando seus cabelos. Ela se soltou de mim e eu não tinha percebido que o quarto já tava cheio com os meus pais, mohana e o Lucas e também a Jéssica. Me afastei um pouco e minha mãe se aproximou sentando na cama e analisando Marília.

Maria: tá pálida, precisa comer.

Henrique: eu tava indo justamente levar ela pra comer antes de ela ter o desmaio.

Marília: eu tô bem, acho que minha pressão caiu mais já melhorei.

Henrique: precisa se alimentar.

Eu tava bem nervoso e agora pensando no pôr que a mãe de Marília brigou com ela. Quando ficar sozinho com Marília pretendo tentar conversar com ela. Minha mãe pediu que uma das empregadas trouxesse uma refeição pra Marília e logo expulsou todo mundo de dentro do quarto pra deixar Marília descansar e claro que me recusei a sair então ela me deixou com Marília. Quando a comida chegou eu peguei a bandeja da empregada e ela saiu, coquei no colo de Marília e me sentei. Ela me olhou enquanto começou a comer.

Marília: já comeu?

Henrique: ainda não mais fico satisfeito em ver você comer ( ela riu de leve) vai me contar o que aconteceu?

Marília: não foi nada ( continuei comendo) só tive uma discussão com a minha mãe.

Henrique: pôr que?

Marília: ela não me apoia em relação ao bebê e isso me deixa triste.

Henrique: se quiser posso falar com ela.

Marília: cê não conhece a minha mãe ( dei mais uma garfada da comida) ela é difícil de lidar.

Não respondi nada e fiquei observando ela comer quando ela terminou, foi pro banheiro escovou os dentes e tomou um banho, enquanto eu fiquei ali sentado na cama pensando no que vou fazer. Ela voltou pra cama com um pijama minúsculo, ela tá querendo tirar meu controle só pode. Respirei fundo olhando o corpo dela de cima abaixo enquanto ela passa uma loção na barriga. Ela olhou pra mim despreocupada como se esse pedaço de pano não fosse também uma tentação. Levantei devagar e fui até ela agarrando sua cintura.

 Levantei devagar e fui até ela agarrando sua cintura

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