acredito.

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DESTINOS CRUZADOS.

Henrique: porra loira.

Gemi alto no momento em que ela me estimula com mais vontade, e seu que não vou demorar pra gozar sentindo tanto tesão.

Henrique: vou gozar.

Digo com urgência sentindo minha voz sair trêmula. Marília me tira de sua boca e passa a me masturbar estimulando minhas bolas com a outra mão livre e porra nunca ninguém me pagou um boquete tão bom em toda a minha vida.

Henrique: Caralho de mulher gostosa!

Ela move a mão mais rápido e eu fecho os olhos, estremecendo e gozando tanto, a ponto de somente ver pontos escuros em minha visão, arqueando o corpo pra em seguida me deixar cair na cama, me sentindo trêmulo diante de tanto estímulo. Sinto os beijos dela subirem por minha barriga e chegarem a meu queixo. Abro os olhos com um sorriso no rosto vendo seus olhos focados em mim.

Marília: Gostou? ( Perguntei um pouco tímida pois nunca tinha feito isso com tanto empenho pra outra pessoa).

Henrique: Pra caralho loira.

Eu a beijo com força, pouco me importando de sentir meu gosto em sua língua e estou prestes a foder bem gostoso com ela quando a porra do meu celular toca dentro da minha calça jogada no chão.

Marília: acho melhor atender pode ser alguma coisa importante.

Henrique: loira eu quero que a porra do mundo exploda ( beijei ela novamente) tudo que eu quero agora é te fuder bem gostoso.

Fiquei por cima dela começando nosso primeiro houd, tava com tanta saudades do seu corpo. Segurei seu pescoço com uma de minhas mãos enquanto ela senta em mim já que ela trocou nossas posições pois pelo visto quer ficar no comando hoje, quando fiz pressão no seu pescoço ela gemeu gostando de ser enforcada. Coloquei minhas duas mãos na sua cintura fazendo ela sentar com mais força enterrando meu pau dentro dela e seus gemidos se tornaram gritos com meu nome na sua língua, não demorou pra eu sentir as paredes da sua intimidade se fechando ao redor do meu pau e gozamos juntos e não pretendo acabar agora porém preciso deixar ela descansar um pouco. Ela deitou do meu lado encostando a cabeça no meu peito enquanto regula a respiração.

Marília: espero que não tenha cansado ( olhei pra ele) ainda temos tempo pra mais uma e acho bom a gente começar logo.

Henrique: não cansei só tô te dando um tempo antes de te macetar de quatro e te deixar toda marcada ( observei alguns chupões que deixei em seu pescoço) vai precisar de bastante maquiagem.

Marília: e você também ( falei abrindo um sorriso pras marcas que deixei nele).

Virei ela de costas e sai da cama puxando seu corpo e deixando ela de quatro no ângulo perfeito pro meu pau entrar nela, dei um tapa em sua bunda e ela gemeu manhosa, sem nenhum aviso penetrei ela e comecei me movimentar alternando em rápido e divagar, deixei a bunda gostosa dela bem marcada pelos meus dedos, quando finalmente chegamos no nosso limite caímos deitados na cama recuperando o ar pra tomarmos um banho pois logo nossa filha vai chegar.

Marília: quer tomar um banho comigo ( perguntei depois de uns minutos se recuperando).

Henrique: não sei loira, se eu for pro banheiro com você não vou resistir e vou te fuder lá também ( beijei seu rosto descendo pro seu pescoço) não me canso de você.

Marília: vamos logo tomar um banho e depois vamos conversar.

Fomos pro banheiro e encostei ela na parede fria, ligando o chuveiro, a safada me puxou mais pra ela beijando minha boca e fazendo meu pau acordar novamente e não resisti fazendo amor com ela no chuveiro.

Terminei de colocar minha roupa e ela colocou um vestido e porra nem parece que transamos pra caramba quase agora pois meu corpo ainda quer mais do dela. Ela arrumou a cama e sentou me fazendo sentar do seu lado.

Marília: sei que tava doido pelo meu corpo mesmo que sua raiva te impedisse de me agarrar e me fuder ( ele me olhou nos olhos) o que te deu impulso de vim atrás de mim?

Henrique: sua mãe foi falar comigo ( vi sua expressão tranquila se transformar em uma expressão irritada) ela me falou o que realmente aconteceu naquele dia.

Marília: acreditou na minha mãe mais não acreditou em mim? ( Fiquei de pé cruzando os braços irritada) Tá de brincadeira comigo Henrique? Qual o seu problema?

Henrique: vê se me entende loira não tem pôr que ficar com tanta raiva.

Marília: vai embora.

Henrique: loira vamos conversar direito ( fiquei de pé me aproximando) não vim aqui pôr causa da sua mãe, quando cê foi embora batendo a porta do meu quarto eu desci uns minutos depois e juro por Deus que ia te arrastar pro meu quarto e me enterrar em você pra tirar toda minha raiva e ter uma conversa depois mais cê tinha ido embora e depois que falei com sua mãe só almentou meu impulso.

Marília: acreditou sem questionar a mentirosa da minha mãe e eu que jurei te amar e te implorei pra acreditar em mim fui chamada de mentiroso ( abri a porta do meu quarto) quero que vá embora, eu preciso pensar.

Henrique: cê só pode tá de brincadeira comigo ( falei incrédulo) vai mesmo ficar chateada por eu ter acreditado no que eu vi?

Marília: não parou pra pensar que o Murilo poderia ter me beijado a força?

Henrique: eu pensei nisso durante os malditos dias que cê foi pra casa do seu tio loira, mais como ia pensar isso se não te vi fazer nada pra emburrar ele pra longe? Ele tava colado no seu corpo falando coisas absurdas e você simplesmente tava aceitando ( passei as mãos nos meus cabelos) sua mãe não viu o que eu vi na cozinha então eu acreditei nela em todas as outras coisas mais o beijo que eu vi ele te dando enquanto passava aqielas malditas mãos no seu corpo eu tô escolhendo acreditar em você.

Marília: eu fiquei em choque e não consegui me mover ( falei sentindo uma lágrima) não tive uma recaída como você deve ter imaginado e nem tava tendo um caso com ele.

Henrique: tudo bem loira eu acredito ( falei sincero) agora vamos conversar direito e resolver essa situação? ( Perguntei fechando a porta do seu quarto) Eu te amo, esses dias longe foi uma fortuna.

Marília: foram uma tortura pra mim também ( confessei quando ele beijou meu pescoço).

Henrique: então pra que quer me expulsar? Vamos ficar mais dias longe e sei que cê não quer isso ( passei a língua nos seus lábios) não quero mais ser torturado com a distância amor ( adentrei sua boca com minha língua e ela já tava mole nos meus braços).

Marília: tem um pouco de razão ( falei rendida) vamos deixar esse fogo pra mais tarde pois eu tô com fome e preciso me alimentar bem pois amamento uma bebê de dois meses.

Henrique: certo ( roubei mais um beijo e finalmente saímos do quarto).

Henrique: certo ( roubei mais um beijo e finalmente saímos do quarto)

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Finalmente reconciliação ❤️

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