Capítulo 6 - Conversa

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Enrico é os outros meninos querem conversar com Aurora, colocar as cartas na mesa, falar o real motivo dela estar aqui. A verdade é que, quando a gente viu ela naquele orfanato ela despertou nosso pior lado, eu sei que ela não esperava com isso, e não é culpa dela. Eu já me envolvi com outras mulheres, nenhuma outra me despertou o sentimento que Aurora despertou. Eu tenho uma fera dentro de mim, estou aprendendo a controlar por causa dela, se não fosse por isso o meninos ontem provavelmente estaria morto. Como um bom italiano sou ciumento e possessivo mas como um bom russo sou obsessivo e possessivo. Os meninos também são, escolhi a mãe deles a dedo. Bom, faltam 20 minutos para servir o jantar, isso vais ser interessante. Se ela não fugir da gente agora, ela vai fugir depois, eu sei que vai. E o melhor? Eu adoro brincar de pique esconde.

19:00 pm
(nana oque é pm? noite basicamente, am e manhã, ok?)

- Meninos, temos muito oque conversar.
Eu digo adentrando a sala de jantar.

- Sim, Aurora, eu só quero te dizer que nós não vamos a machucar, ao menos que você descumpra as regras aqui.
Sam diz a olhando meio obssesivo.

- Papai e meninos, eu tenho algo a confessar.
Aurora diz

- Pode falar princesa.
Enrico diz

- E que eu meio que gosto de vocês.
Ela diz

- Também gostamos de você, Aurora.
Vinni diz

- Não, mas não assim. Eu sei que e errado mas desde que eu cheguei aqui eu me sinto atraída e apaixonada por vocês, me desculpem mesmo. Eu não queria que fosse assim, vocês podem me devolver pro orfanato.
Aurora diz chorando, vejo os olhos dos meninos ficaram escuros e Michel da um sorriso de canto.

- Aurora, a conversa era exatamente sobre isso.
Michel diz

- An? Como assim Mi?
Aurora diz

- A gente não gosta de você. Nós a amamos.
Eu completo a fala de Michel.

- Sério papai? Mas isso não é errado?
Ela pergunta

- Aurora, meu amor. Nós somos os donos da porra toda, nada é errado pra nós.
Enrico diz sorrindo, eu e os meninos nos levantamos e vamos a abraçar.

Digo no ouvido dela
- Você é minha, você é nossa, para todo o sempre.
Vejo ela sorrir e ela diz.
- Eu te amo, papai.

Depois daquela conversa constrangedora, estávamos terminando de jantar quando Vinni diz

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Depois daquela conversa constrangedora, estávamos terminando de jantar quando Vinni diz.

- Bom, como toda casa aqui tem regras, e vc Aurora vai ter que seguir todas, eu não vou ser severo na punição se você desobedecer.
Ele diz olhando no fundo do meu olho e depois desce o olhar pro meu peito.

- Primeira regra : Nada de homens, meninos e até crianças, perto de você. Tudo oque tiver um pau é pra você estar bem longe, entendeu?
Segunda regra : Nós vamos ter livre acesso tanto a seu corpo quanto a tudo oque envolve você, incluindo seu celular.
Terceira regra : Não esconda nada da gente, você não vai gostar de como descobrimos as coisas.
Sam diz olhando no fundo da minha alma.

- Olha, eu posso obedecer, mas com uma condição.
Digo fazendo cara de brava.

- Pode falar princesa.
Papai diz

- O mesmo a todos vocês, eu também sei brincar e sei que vocês não vão gostar.
Digo sorrindo

- Tudo oque minha princesa quer, então tá bom. A senha do meu celular é a data do seu aniversário.
Michel diz me entregando o celular dele.

- Nunca vou ter nada a esconder de você, bonequinha, pode pegar meu celular e abusar do meu corpinho quando quiser.
Henri diz

- Bom, hoje é o dia de você dormir com o Sam.
Papai diz e vejo os olhares insatisfeitos dos outros e os olhos do sam brilhando.

- Vamos meu mor? Aurora tá cansadinha.
Eu digo o chamando

- Só se você me chamar assim mais vezes, pequena.
Ele diz me pegando no colo.


No fim, eu tô aqui deitada na cama, esperando ele
terminar o banho, fico pensando em tudo oque aconteceu, mds, eu sou uma tonta. Não era pra eu ter me declarado, não agora. E se os meninos não gostam de mim é só falaram aquilo pra não me deixar triste? Ai mds, porque, porque, porque.

- Pensando em mim, pequena?
Sam diz me olhando.

- Na verdade sim.
Digo sorrindo pra ele

- Hmm.
Vejo ele engolir em seco.

- Aurora, eu posso fazer algo?
Ele pergunta se aproximando.

- Tudo bem, pode sim mor.
Digo sorrindo e indo ao seu encontro.

Ele me coloca encima da cadeira e se ajoelha, ele desce a alça do meu vestidinho, deixando meus peitos a solta. Ele me olha como se perguntasse "eu posso?" balanço a cabeça em confirmação. Ele começa pelo meu pescoço, dando chupões e mordidas, sinto minha respiração desregular, então ele me olha e me puxa para um beijo. Eu não sei bem como fazer, mas ele me guia, basicamente, chupando minha língua, ele encerra o beijo com um selinho. E então começa a dar beijinhos até o meu peito, ele então coloca meu peito na boca, chupando com vigor. Meu Deus, eu tô sentindo um leve formigamento lá embaixo, oque será isso? É tão bom que nem penso direito e agarro seus cabelos buscando por mais.

 Meu Deus, eu tô sentindo um leve formigamento lá embaixo, oque será isso? É tão bom que nem penso direito e agarro seus cabelos buscando por mais

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- Aurora, se a gente não parar agora eu não vou conseguir me controlar.
Digo tirando seu peito da minha boca.

- Eu não quero que você se controle.
Ela diz me olhando

- Não, eu tenho que me controlar.
Eu digo baixo

- Vamos dormir.
Eu digo a olhando, a pego no colo e me deito com ela na cama.

- Sabe mor, você deixou marcas tão bonitinhas na Aurora, todo mundo vai ver que eu pertenço a você, mas na verdade, eu senti um formigamento na minha florzinha. Oque é isso?
Ela diz me olhando.

Ai meu Deus, meu pai vai me matar, não só ele.

- Isso é porque você tava exitada, com vontade de fazer filhinhos, mas não é a hora ainda.
Digo

- Ah sim, eu quero fazer muito filhinhos com vocês, boa noite.
Ela diz me dando um beijo na bochecha.

- Boa noite pequena.
Eu digo a beijando no canto da boca.

A família de Aurora - DarkOnde histórias criam vida. Descubra agora