𝑪𝒂𝒑: 𝒕𝒓𝒆̂𝒔

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Mallory  Uley  Swan

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Mallory 
Uley 
Swan

Raiva. Pra que toda essa raiva dentro de mim?
N

em estamos juntos pra começo de conversa. Fala sério, Paul Lahote pode ficar com quem quiser, não é da minha conta. Ao menos... Não deveria ser.


Caminho até meu armário e dou um soco pra abrir aquela porta que sempre fica emperrada. Vejo minhas coisas ali dentro, até algumas cartas de despedida dos meus amigos, como se eu não fosse importunar eles sempre que eu pudesse. Estou indo pra minha antiga escola depois de três anos, não pra corte marcial.

Mas ainda sim, aqueles cachorros estão querendo me ver chorar até o fim do dia.

— Então vai mesmo sair da reserva.

Jacob se encosta do meu lado olhando eu esvaziar meu armário que ele e os meninos me ajudaram a decorar. Não olho pra ele enquanto tiro meus últimos livros para dentro da minha mochila, estou mesmo querendo chorar.

— Pois é. Bella está vindo pra cidade, prometi ao meu pai que ajudaria ela a se adaptar... E ganhei quinhentas pratas por isso. — Digo dando de ombros. — E como ela não queria estudar na reserva, vou ter que ir com ela de volta pra Forks High.

— Então por que ela não vem pra essa escola? É uma patricinha mimada pela mamãe e o jogador famoso? Não estamos a altura dela?

Sorrio balançando a cabeça em negação.

— É mais longe pra ela, e aposto que ela não iria querer subir na minha moto pra receber uma carona. E eu duvido que ela fosse gostar do nosso estilo de vida aqui, Isabella é da cidade grande, Jake, pra ela nós somos caipiras, ou um bando de caciques que você fazendo dança de chuva.

Ele gargalha gostosamente achando que estou exagerando. Coitado.

— Mas relaxa aí, eu tô mudando de escola, não do país. Vamos nos ver muito ainda Black. E talvez eu fuja pra sua cama quando eu tiver medo do escuro.

Ele para de rir ao ver meu sorriso maldoso. Minha vez de gargalhar. Jacob suspira dramático revirando os olhos.

— Tá certo comediante. Mas depois do Paul ter quase esfolado o Embry na porrada, eu quero muito continuar vivo, então não faça piadas assim de novo, tá bom? — Sorrio dando de ombros ao mesmo tempo que revirou os olhos dramaticamente. — Quer uma carona?

— Tô de boa. Vou de moto, esqueceu pateta?

— Eu sei, eu sei! Queria mesmo era te dar uma carona na sua moto.

𝐿𝑢𝑎 𝐷𝑜𝑠 𝐿𝑜𝑏𝑜𝑠Onde histórias criam vida. Descubra agora