𝒄𝒂𝒑: 𝒄𝒊𝒏𝒄𝒐

55 6 0
                                    

Mallory   Uley    Swan

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Mallory   Uley    Swan

Paul e eu acabamos assistindo um filme de terror, daqueles que eu passei mais tempo do filme com meus olhos cobertos pelas mãos, do que assistindo mesmo.

Saímos do cinema e caminhamos de braços dados enquanto eu bebo o resto do meu refrigerante.

— Quer fazer o que agora? — Paul pergunta se encostando na porta da sua camionete e eu me encosto ao seu lado depois de jogar o copo refil no lixo. — Quando vamos ter aquela conversa?

— Agora. — Dei de ombros.

— Então vem cá.

Paul me estende sua mão e eu cerro os olhos desconfiada. Eu seguro sua mão e respiro fundo quando ele me coloca entre suas pernas, toco seu abdômen para poder olhar nos seus olhos. Seu abdômen durinho e definido. Suas mãos estão firmes na minha cintura.

— O que tá fazendo? — Sorrio confusa olhando nos seus olhos castanhos.

— Eu não quis chatear você aquele dia...

— Eu sei disso. — Franzo o nariz e suspiro fundo. — Mas, eu quis muito te ofender. Te chatear... Só não queria magoar o Embry.

Sorriu. Um sorriso gelado e rancoroso.

— Esquece o Embry. — Suspirei fundo desviando o olhar por alguns poucos instantes já que ele virou meu rosto de volta pra ele. —Agora que está sóbria. Pode dizer o que você quer de mim, Mallory.

Olho nos seus olhos e meu cérebro faz uma lista mental de coisas que eu quero dele. Meu corpo se aquece com o calor vindo do seu a cada segundo que eu fico calada, mas ele sente o meu calor repentino e uma das suas mãos sobe ao meu rosto acariciando pacientemente.

— Eu quero que a próxima garota que você venha beijar daquele jeito, seja eu... Paul... — Sussurro olhando nos seus olhos escuros e a sombra de um sorriso surgir em seus lábios. Toco seu peito e sinto seu coração batendo cada batida mais forte. — Porra, eu não consigo mais imaginar você com alguém que não seja eu, Lahote. Talvez seja egoísmo, mas eu sou mesmo apaixonada por você, mesmo antes de saber que eu era sua marca.

— Como você consegue ser tão sexy, com uma boca tão suja, garota?

Sorrio olhando nos seus olhos, intercalando com seus lábios, acariciando seu abdômen por cima da camiseta.

— Aprendi boa parte disso com você...

Suspiro fundo encostando minha testa no seu peito percebendo que ele não parece ter os mesmos pensamentos que os meus.

The   Wolff   MoonOnde histórias criam vida. Descubra agora