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📍Location — Parque Olímpico, Rio de Janeiro

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📍Location — Parque Olímpico, Rio de Janeiro

Já se passaram 2 meses e ultimamente minha vida tá uma roda gigante, várias coisas acontecendo, mas nada que me coloque pra baixo.

Faz 1 mês que eu me mudei pro Brasil, e foi a melhor escolha que eu fiz! Faz 1 mês que eu cortei contato com o Matheus. Faz 1 mês que minha vida renovou sabe? Eu tô me sentindo bem de vida, mas não feliz, é como se faltasse alguma coisa... Bom, isso não importa agora.

Cheguei no espaço aonde iria rolar o festival e tá simplesmente muito lotado, é absurdo o nível de pessoas que estão aqui.

Fui em direção aos camarins, já que estava todo mundo lá, aproveitando um tempinho antes dos meninos subirem no palco.

Fui cumprimentando todos que eu via, já que eles falavam comigo e eu só falava de voltar. Cheguei no camarim e a porta estava aberta, todos conversavam ali dentro, bebiam, fumavam, a felicidade estava presente ali.

— Licença! — falei fazendo todos levarem a atenção até mim.

— Eai Colômbia — o Teto veio me cumprimentar animado.

— Eai Bahia — sorri abraçando ele.

Eu cumprimentei quase todos que estavam ali, já que era muita gente, mas eu falei com todos, só não cumprimentei todos e nem nada do tipo.

O Wiu me ofereceu o copo dele e eu peguei, experimentando a bebida dele, que tinha gosto de melancia e tava muito bom, eu fiquei com o copo dele pra mim, mas a gente acabou revezando.

— Merda, desse jeito não vai ter como, mas e agora? — a Clara falou sem saber o que fazer.

— Tá tudo bem Clara? — perguntei preocupada.

— Tá sim... — pensou bem — faz um favor pra mim Zara, só se você quiser — falou esperançosa.

— Que isso, pode falar — dei um gole no copo.

— Eu preciso que você me ajude hoje, porque a Karina e a Letícia deram perdido de nós hoje e eu preciso que você me ajude nisso — explicou e eu concordei — você só vai ter que me ajudar com os problemas da equipe, dos artistas que eu cuido do resto — contou.

— Tá bom — topei a ideia.

Ela me entregou um crachá da 30, pra eu ter acesso a certas coisas e me entregou um walkie-talkie.

Eu fiquei um tempo ali com o pessoal, até que eu tive que sair pra ir resolver um negócio na entrada do festival, já que deu um problema com a entrada do Matuê.

Fui até o portão em que a gente entra e me aproximei do pessoal que parou ele.

— Licença, boa tarde! Posso saber o que tá acontecendo? — cheguei educadamente.

Eu vi um monte de seguranças, pessoas do festival parando ele e ele junto de dois seguranças, com mais duas mulheres. Assim que eu cheguei ele levou o olhar até mim, ver ele depois de um tempinho aí, chega a ser estranho. Um brilho no olhar dele apareceu e a feição dele mudou totalmente depois que eu cheguei.

𝐎 𝐃𝐈𝐀𝐁𝐎 𝐕𝐄𝐒𝐓𝐄 𝐏𝐑𝐀𝐃𝐀 | Mᴀᴛᴜᴇ̂ Onde histórias criam vida. Descubra agora