𝟏𝟑 ✧

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📍Location — Fortaleza, Ceará

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📍Location — Fortaleza, Ceará

Terminei se editar o clipe e tava muito foda! Sinceramente, um dos melhores clipes que eu já fiz na vida! Mandei para 30, por e-mail como sempre.

Tirei o meu e-mail do computador do Arthur, desliguei ele, peguei minha taça de gin e sai dali.

Desci as escadas animada, por ter entregado um trabalho incrível. Ah, eu também fiz o vídeo de marketing, aonde o Matuê tá de cabeça pra baixo, como um morcego, uma pista do próximo lançamento. E esta escrito no vídeo "vendo sangue compro almas", tá um tema bem sombrio do jeito que ele queria e tá muito foda!

Confesso que depois de ontem eu vi o outro lado dele, mas não significa que eu conheço ele, mas eu vi que ele não é tudo que eu pensava, mas não deixa de ser chato.

— Terminei! — falei animada e notei que os meninos estavam na sala.

No caso o Arthur, Wiu, Matuê, Kawe e Andrey. Não acredito que eu fiz isso. Eu não sabia aonde enfiar a cara, porque essas coisas só acontecem comigo? Impressionante, sou imã de passar vergonha.

— Conseguiu terminar? — o Arthur perguntou e eu concordei quieta.

Sabe aquelas crianças que sabe que fez merda e leva bronca? Eu tô assim no momento.

Eu olhei pro Arthur e ergui a cabeça um pouco pra frente, na direção da cozinha. Fui até a cozinha, me sentei em cima do balcão e logo ele apareceu na porta da cozinha.

— Você percebeu o que aconteceu? — olhei pra ele e ele concordou com um sorriso no rosto.

Ele tava pronto pra rir de mim, em relação a isso.

— Não ri idiota — ele soltou uma risadinha e veio até mim.

Afundei o rosto no peitoral dele e ele me abraçou.

— Que vergonha — falei baixinho.

— Relaxa, os meninos não ligam — acariciou meu cabelo.

Levantei minha cabeça e olhei pra ele, até porque eu não acredito nessa história, logo eles?

— Talvez um pouco, mas tá de boa — suspirei.

— Tava animadinha né — escuto outra voz dentro da cozinha.

Olhei pra porta da cozinha e logo vi o Matuê... Lá vem as piadinhas.

— Pois é — olhei pra ele.

— Foi engraçado até — soltou fumaça.

Olhei pro Arthur e ele me olhou, logo algum dos meninos chamaram ele.

— Vou ir lá, qualquer coisa me chama — beijou minha cabeça e eu concordei.

Eu posso tá com a vergonha que for, mas eu não vou abaixar minha cabeça pras provocações dele, jamais.

𝐎 𝐃𝐈𝐀𝐁𝐎 𝐕𝐄𝐒𝐓𝐄 𝐏𝐑𝐀𝐃𝐀 | Mᴀᴛᴜᴇ̂ Onde histórias criam vida. Descubra agora