𝟏𝟎 ✧

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📍Location — Fortaleza, Ceará

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📍Location — Fortaleza, Ceará

Descemos do carro, o Arthur travou o carro e entramos na 30praum, por fora é muito bonito, nem parece que é uma gravadora.

Empurrei a porta de vidro da gravadora e logo me deu acesso a o enorme espaço da recepção. Ali era um ambiente elegante e aconchegante, passaria horas aqui.

Logo dei de cara com a recepcionista dali.

— Eai Maluzinha — o Arthur cumprimentou ela.

— Eai Arthur — bateu na mão dele.

— Boa tarde, eu vim para uma reunião com a Clara — me aproximei do balcão.

— Boa tarde, dona Zara — falou simpática.

— Pode me chamar só de Zara, não tem problema — olhei pra ela e ela sorriu.

— Claro — me olhou com os olhos brilhando — sua reunião tá marcada pras 14:00pm, não é? — concordei e ela fez alguma coisa no pc — Arthur, você pode fazer o favor de levar ela até a sala da Clara? — olhou pro Arthur que tava do meu lado.

— Claro pô, vamo' lá — olhou pra mim.

— Obrigada! — agradeci ela.

— De nada — sorriu frouxo — desculpa atrapalhar, mas será que você poderia me dar um autógrafo e tirar um foto comigo? — perguntou assim que eu ia sair.

— Claro — respondi simpática.

Ela me entregou um pôster, aonde tinha eu obviamente e eu assinei em baixo no canto. Coloquei minha assinatura e um coração.

— Tira uma foto minha com ela — entregou o celular pro Arthur.

Ele pegou e ela veio pro meu lado, eu passei meu braço em volta do pescoço dela e ela rodou minha cintura com o braço. Eu aproximei meu rosto do dela e a gente posou pra foto.

Depois de ter tirado a foto, ela me agradeceu e eu agradeci ela pelo carinho e sai dali com o Arthurzim, indo em direção ao elevador.

Ele pediu o elevador, enquanto isso, ele ficava me perturbando, mas eu não dei muita atenção.

— Em Zara — Puxou meu cabelo com força.

— Porra Arthur, vai dar meia hora de cu vai — passei a mão no cabelo e ele ficou dando risada.

— Tá bravinha — perguntou do meu lado e eu meti um chute nele — aí carai — passou a mão na perna — ae? — me olhou e começou a vim atrás de mim.

Escutei a porta do elevador sendo aberta e fui em direção ao mesmo, olhando pra trás.

— Para Arthur — quando eu ia entrar no elevador, eu sinto algo quente na minha blusa.

Eu senti o impacto do meu corpo batendo em alguém. Levei minha atenção a minha frente e logo vi o Matuê de novo. Ele segurava um copo de café, o que derramou na minha blusa branca, deixando ela transparente.

𝐎 𝐃𝐈𝐀𝐁𝐎 𝐕𝐄𝐒𝐓𝐄 𝐏𝐑𝐀𝐃𝐀 | Mᴀᴛᴜᴇ̂ Onde histórias criam vida. Descubra agora