GO - Faculdade: Um sonho? (Part1) (Extra)

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Voltei crianças! 

Quero ordem nessa bagaçada. Postagem diária! 

Quem está comigo? Sentiram minha falta? Digam que sim pff? Fiquei meio desanimada por x motivos, mas amo tanto essa historia, espero que sintam o mesmo, ou pelo menos que seja algo que vale a pena lê e as vezes comentar.....bom, comentar é.....realmente muito bom....Eu fico feliz sabe? 



Vamos para um extra!! Essa historia se no meio do ultimo cap. (Ciúmes) (vcs vão entender, relx)

/////////////
































Depois de ficarem o dia todo no shopping se divertindo no aniversário de Azirafell, Crowley e Azirafell estavam dormindo profundamente no quarto de Azirafell.

Crowley enfiou o rosto no pescoço macio e quente de Azirafell e entrelaçou suas pernas.

- Hm. Crowley. Espere...Está dolorido.

Crowley maltratou demais Azirafell naquela noite, mas, ele queria mesmo continuar apertando e mordendo aquele pedaço de algodão doce que era seu namorado.

Passar o aniversário de Azirafell com ele, era algo incrível, nunca pensou que um dia isso ia acontecer.

Isso fez por alguma razão Crowley se sentir mais íntimo de Azirafell.

Ele sorri, seu rosto que era sempre brincalhão ou zangado começa a corar em um sorriso quase infantil.


Quem dera pudesse ter sido sempre assim.

Ele amava Azirafell desde criança, mas nunca teve coragem nem de chegar perto.

E agora que é um universitário nada nunca parece perto o bastante.

É como se quisesse que Azirafell fizesse parte dele e eles fossem um para sempre.

É isso que chamam de possessão?


Ou talvez seja só querendo repor os anos que perdeu sendo um moleque medroso e infeliz?






Não importa.





Agora ele estava quente e feliz e do lado de Azirafell, era a pessoa mais corajosa do mundo.





















- Hm? - Os grandes olhos cor de mel se abrem e ele sente que tinha algo estranho.

"Anjo?"


Ele desliza a mão na cama, mas a cama só tinha ele. O quarto escuro lhe parecia familiar, mas não de um jeito comum.

Sim de um jeito nostálgico.


Ele olha para cima e percebe.


Seu teto tinha um monte de estrelas brilhantes.




Ele ganhou aquelas estrelas que brilhavam no escuro quando tinha 9 anos em uma revista paranormal que lia toda semana.

Desde então nunca saiu do teto do seu quarto, mas é claro que com o tempo parou de funcionar.


As luzes fracas mostram que já tinha um tempo que estava lá, mas não o suficiente para perder seu brilho esverdeado no quarto escuro.


Ele senta rapidamente na cama e tenta acordar.



Ele fica paralisado pensando por um tempo se sua cabeça estava legal ou não.



- Merda, ainda é aquela porcaria de bolo de Azirafell fazendo efeito?

Que sonho patético.


Ele acorda no seu quarto de infância. Não tem nenhuma parte dele que queira voltar a ser criança.

- Eu prefiro o mundo real. - Sua voz um pouco mais fina do que o normal fala com um tom arrogante e infantil.

A sua realidade era bem mais feliz do que qualquer sonho, todos os dias eram felizes, mesmo os difíceis – porque afinal – ele estava com Azirafell.


 - Agora, posso voltar por favor? Já aprendi a lição e não vou mais comprar bolos alternativos....Embora pareçam gostosos....




Ele se belisca.

- AH! - Ele grita como o grande dramático que sempre foi e se assusta quando sente dor. - Mas que merda é essa?

Ele saiu da cama, seus pés descalços estavam cheios de arranhões e machucados.

- Ah, porra. - Ele lembra que quando tinha 11 anos brincava muito de ir ao bosque com Furfur e Belz.



Até os arranhões doíam.








De repente um estalo veio à sua mente.




E se tudo não foi um sonho? E se a felicidade que sentia não passou de um longo sonho infantil?


Porra! PorraPorraPorra. Não.


Ele corre pelo quarto escuro e quase tropeça na sua calça larga de dormir. Ele odeia aquele corpo, corpo de pré-adolecente era sempre desleixado e sem equilíbrio algum.

Ele nessa idade vivia caindo pelos cantos por conta disso e de seus olhos sensíveis ao sol.


Ele ainda não usava óculos de sol com tanta frequência.



Ele anda e abre a porta correndo pelo corredor.


- O-O-o que merda eu estou fazendo.

Era como o passado. Uma manhã normal antes de ir para o colégio.

Ele para no meio do caminho.


Então....Se for seguir a lógica, Azirafell está....


Ele corre de volta para o quarto. Ele abre a cortina deixando a luz do dia entrar.

Ele lutou com a luz forte nos seus olhos enquanto tentava ver a janela a poucos metros da sua.


Cortina transparente flutuando na brisa do verão, uma escrivaninha pequena e bagunçada e uma cama.


Era como deveria ser a sua visão de fora do quarto de Azirafell. Sempre foi assim....Claro que algumas coisas mudaram, mas era exatamente assim.


Crowley suspira quando vê uma nuca branca e cabelos de anjos e costas macias. Era um pequeno anjo dormindo profundamente.





Era o seu anjo. Ele não devia estar lá. Ele devia estar aqui. Comigo.




- Merda....Azirafelll! AZIRAFE- Ele coloca as mãos na boca se assustando com o próprio ato.



Ele lembra de Azirafell criança. Uma criança sempre calada que ficava ouvindo música clássica no seu fone de ouvido enquanto ia para a escola.

O rosto sério de Azirafell que dava muitos olhares de decepção e poucos sorrisos, mas nenhum era um sorriso de verdade.


Um sorriso doce e gentil e olhos opacos.


Como era Azirafell nos seus 11 anos mesmo?


Ele fecha os olhos tentando se lembrar.

- Ah....


—////////////////—



Sim. Foi quando seus primeiros traços de adolescente apareceram e já dava para perceber que seu corpo era grande naturalmente, coxas fofas, bracinhos adoráveis, rosto macio....

Foi a época que pareceu mais magoado com as pessoas ao seu redor. Como ser chamado por apelidos crueis o fizesse querer sair de lá ou simplesmente sumir.


Crowley como criança não entendia, já que sempre que alguém falava algo dele, ele apenas falava algo de volta e tudo acabava em risada.

Crowley nunca chorou por não se importar.

Azirafell nunca chorou por querer não se importar.


Ele lutava tanto, tanto, que era impossível Crowley tentar se aproximar.


Aos 12 ele só começou a se aproximar de uma forma que tornou sociável conversar com Azirafell.


Crowley sabia o quanto Azirafell era engraçado e lindo, mas não falou isso para ninguém.



Queria que Azirafell tivesse apenas ele para conversar? Ou ainda era jovem demais para entender que Azirafell só tinha ele para conversar?





Quem ele quer enganar?


Ainda aos 15 ele não falou nada para ninguém.


"Anthony" ele lembra de Azirafell o chamando na educação física. "Anthony, podemos....jogar novamente...hn-c..cartas?"



"Claro"
Crowley fala em um bocejo como se tivesse acabado de acordar e tira o baralho da bolsa.

Ele nem se importou de olhar para Azirafell enquanto embaralha as cartas.

Azirafell, ficando com as guardas baixas, se senta lentamente na frente de Crowley no chão.



Era assim sempre.



Crowley tinha que fingir não ligar enquanto Azirafell, que era seu primeiro amor, estava sentado diante de seus olhos.

Quando, na verdade, ficou animado por hoje ser dia de educação física e só por esse momento acordou aquela manhã.

E como isso vai se repetir na próxima semana também. Ele era como uma cobra que aos poucos se enrolava na sua presa, até o ponto de finalmente cercá-la.

Azirafell era como um pássaro machucado que parecia que iria voar a qualquer movimento da cobra que era Crowley.



Era por isso que ele não queria falar para ninguém. Pois não existia o que falar, ele nem mesmo conseguia chamar Azirafell pelo nome naquela época.





—////////////////—






Crowley aperta os lábios olhando para fora.


Merda. E se tudo não for mesmo um sonho? Ou se isso for a vida real? Ele ainda tinha mesmo 11 anos?



Ele teria que enfrentar aquele Azirafell?

Ele não sabe se conseguiria conquistar Azirafell novamente, nem mesmo sabia como fez isso antes.


Crowley se assusta quando percebe um movimento lento na cama do seu vizinho.

- Merda, merda....

Era Azirafell acordando.


Azirafell coloca a mão no rosto e dá um bocejo adorável como uma linda criança.

Crowley de 11 anos cora.

Ele era como um fã vendo seu anjo brilhar só por existir.

- Desgraçado, como pode ser tão lindo?



Azirafell começa a sair da cama olhando ao redor.

- Merda. - Não era seu Azirafell. Era o Azirafell do passado. Ele tinha certeza. - Merda.


Assustado, ele se encolhe na janela quando Azirafell olha para frente.


- Merda, merda. Não fode comigo Deus. Que eu fiz para você? Você não devia ser o bonzinho Deus? - Crowley fala baixo consigo mesmo quase aceitando que aquele era o mundo real e todo o resto foi fruto da sua imaginação doente.- Eu vou te amaldiçoar para sempre, toda vez que eu for em uma porra de uma santuario eu juro que vo-

-......Crowley?









Crowley pisca e olha lentamente para a janela novamente. Seus olhos cor amber olham com cautela.

- A-Azira...Az.. - Ele fala tremendo. As cordas vocais daquele corpo nunca falavam aquele nome em voz alta. Parecia um som de dor em vez de um nome de uma pessoa. - Azirafell?


Espere.




Azirafell chamou ele de Crowley e não Anthony?


-!!!

Crowley engatinhou subindo na escrivaninha que estuda e agarrando na janela como se fosse pular.

- ANJO! É VOCÊ?

- Que? - Azirafell coloca suas pequenas mãos na janela e quase grita em um susurro. - Claro que sou eu idiota! - Ele olhava para os lados e para baixo. Sai dai antes que caia! - Seus grandes olhos azuis brilhantes olharam para Crowley com uma mistura de preocupação e aborrecimento.


Crowley suspirou aliviado por ver que era o seu namorado naquele corpo infantil do passado.


- Puta merda. - Crowley geme em quase um choro.
- Ai Deus! Não chore! P-pelo menos não alto!










Eles estavam na calçada em frente a casa de Crowley.


Crowley estava usando bermuda escura e camiseta larga pouco rasgada avermelhada enquanto Azirafell estava com uma bermuda clara e sua camisa social azul que gostava de usar naquela época, além, é claro, do antigo colar de cruz que ainda estava no seu pescoço.



- O que merda está acontecendo? - Crowley fica bagunçando o cabelo ruivo que agora era curto.

- Calma, Crowley. - Azirafell parecia calmo olhando ao redor. - Não adianta ficar nervoso.

- Ficar calmo? Calmo? Viramos pré-adolescentes de 11 anos e o pior, voltamos para essa merda de cidade. Tem algo que eu esqueci? Como vou ficar calmo?

- Céus. - Azirafell suspira já acostumado com o comportamento de Crowley. - Fiquei me perguntando do porque não estarmos na faculdade no meu sonho.... Talvez seja porque ainda tenho mais lembranças nessa cidade?

- Seu sonho? Espere. Acha que está sonhando? - Crowley fica olhando para Azirafell que parecia calmo mas ansioso ao mesmo tempo.

- Obviamente. - Azirafell fala com sua voz britânica e lindamente infantil. - Deve ser culpa daquele presente de aniversário que me deu. Céus....Como um dia depois do meu aniversário de 18 eu volto aos 11?

- Mnh.....e-hn....Eu já falei que sinto muito-Não vou comprar mais bolo lá! Mas se isso for um sonho, na verdade com toda certeza é um sonho, o sonho é meu! Não o seu.

- O que? - Azirafell fica horrorizado. - Eu sou real!

- E eu também!

- Não seja ridículo, veja voc- eu - N-Não adianta eu discutir com o meu próprio subconsciente. - Azirafell resmunga desistindo. Ele olha para trás ficando ansioso novamente.

- Ei. O que foi? O que foi agora? - Crowley se aproxima. Ele olha para Azirafell e depois para onde ele olha, mas não viu nada. - O que está olhando?

- É....é que eu não lembro que dia é hoje no sonho.....e.....estou com medo "dela" aparecer...e....bom..... - Ele olha para trás novamente mexendo nas suas mãos de forma ansiosa. - Eu sei que agora tudo passa de um belo sonho, porque Crowley está aqui, mas e se do nada tudo virar um pesadelo? Essa espera que realmente....Vai me assustar.


- Ela?....ah..... - Crowley fica olhando para onde Azirafell estava olhando novamente com mais seriedade. A mãe de Azirafell o deixava morando sozinho em casa e voltava um dia sim e outro não da merda do convento. - Esqueceu? Ela só aparece no fim da tarde, então não importa o dia.

- M-Mas, eu....

- E eu já te falei idiota. - Crowley pega a mão de Azirafell e o puxa fazendo o assustado, pequeno e lindo Azirafell o olhar. - Esse sonho é MEU. e eu não faço ideia de como é o rosto daquela mulher.


Sim. Ele só viu ela poucas vezes e mesmo assim já esqueceu. Então nem fudendo sonharia com ela.


- Vem.

- Mas....

- Vem logo. - Crowley o puxa. Ele tinha que tirar o Azirafell de lá. - Vamos pensar em um jeito de me acordar antes que eu esbarre com alguém da escola, aí sim que vou ficar uma fera.


Ele já detestava seus amigos, mesmo que no fundo goste deles.

Mas seu odio ainda era maior.


Principalmente seus amigos crianças, eles eram uns selvagens, malucos sem supervisão.







Crowley não sabia mais se aquilo era um sonho ou um pesadelo bem trapaceiro e cruel quando na esquina na sua casa, o esperando como sempre para ir ao colégio, estava Bet.

- Não fode... - ele fala baixo deixando seu rosto infantil enrugado na testa.
- Crowley, olha a boca.- Azirafell fala sussurrando.


- E ai Crowley! - Bet corre até Crowley. Seu cabelo crespos estava sem penteado hoje, sua calça rasgada, seu corpo que tinha uma cor brilhante e preta estava repleto de curativos pelo queixo mãos e cotovelos. Bet sempre foi uma criança travessa e desastrada. - Já veio? O Furfur está atrasado! De novo! O que acha de colocarmos ovo na-

Ele para e olha para Azirafell.

Os grandes olhos marrons olhavam para Azirafell com inocência e dúvida.

Crowley sentiu a mão fofa de Azirafell soltar da sua, mas ele continuou a apertando com força fazendo Azirafell soltar um ruído de dor na voz.

- Cro- A voz um pouco tímida de Azirafell foi interrompida quando Crowley deu um passo para frente.

- O que foi? - Crowley fala de mau humor para Bet.

- Eita, calma. - Assustado, Bet dá um passo para trás. - Você me dá medo, Crowley. Eu não sabia que era amigo do nerd da turma. - Bet olha para Azirafell. - E ai Feell. Eu tenho uma rã na minha mochila! Quer ver?



- Eu prefiro não, se possível. - Azirafell fala de forma cautelosa enquanto ele e Crowley olhavam para Bet com a mesma cara de nojo. - Eu sempre achei sapos muito frios e-
-Ah! Mas ele está morto! Estranhamente os sapos ficam mais quentes quando estão mortos! Quer ver?

Bet espera com esperança, mas Azirafell nem sequer olhava mais para ele. Na verdade seus olhos iam incontrolavelmente para todos os lados, exceto para Bet. Diferente de Crowley que o olhava com a mesma cara de antes.

- Vamos. - Crowley fala puxando Azirafell pela mão.


- Já vamos para a escola? - Bet olha para a esquina onde devia sair o Furfur e fica preocupado em deixar seu amigo para trás.
- Não - Crowley falou sem rodeios. - Não vamos para o colégio com você.

- Não vai? Por que não?

- É tudo um sonho, esse não é o mundo real. - Crowley fala sem se importar fazendo Azirafell se assustar. - Porque eu iria para a escola no meu sonho? Quer que vire um pesadelo?

Azirafell suspirou, ele vai ignorar o que Crowley disse.

- É um sonho? - Bet pisca algumas vezes. - Então esse não é o mundo real?

- Exato.

-......Daqueles que podem fazer o que quiser sem consequência?

Crowley e Azirafell olham para Bet.

- Eh. Bem...Sim. Mas. Bem er-
- Como andar pelado na sorveteria!


- Céus.... - Azirafell fala pela primeira vez. - Porque andaria pelado pela sorveteria? Vai sentir frio.

- Andar pelado é o problema Azirafell! - Crowley fala lembrando o pequeno anjo e depois olha para Bet. - Se divirta na escola. Vamos faltar hoje.


Ele puxou Azirafell e correu como uma criança que era.

- Cro- Azirafell tentou falar algo, mas percebeu que era difícil demais falar e correr ao mesmo tempo, mas mesmo assim ele correu junto com Crowley.

- EI! - Bet grita, mas foi deixado para trás. Ele tinha tantas perguntas.

- E ai. - Bet olha para trás e vê Furfur finalmente aparecendo. Furfur usava uma camisa verde musgo, bermuda preta e seus cabelos divididos ao meio da cor original que era marrom escuro. Ele boceja cansado e anda até o amigo sem motivação. - Que foi?

Ele tinha virado outra noite jogando.

- Crowley! Ele saiu correndo com o nerd! Eu nem sabia que eles eram amigos- É do Crowley que estamo falando, ele não estava intimidando? Faz mais sentido, já que - Ele ficava falando e falando e Furfur apenas coçava o cabelo olhando para o lado ainda lutando para se manter a cortado - E depois ele disse que tudo era um sonho.

- Hm - Furfur não se importava.

- Tipo, esse não é o mundo real, mas sim um sonho!

- Mas de quem?

- O que? - Bet pisca.

- Cara. - Furfur suspira. - Você devia ter perguntado se era você ou ele que estava sonhando. - Furfur não estava preocupado por ser um sonho, ele sentiu curiosidade de quem era.


Se seus amigos estavam sonhando, porque é tão sem graça como um dia normal? E de quebra tinha que ser quarta? O que tinha quarta? Matemática e ciências.

Sem criatividade. Sem graça.


- E por que não pode ser você que está sonhando, Furfur?

- Ah, não é. - Furfur fala com convicta certeza. - Não mesmo.

- Bom, se sou eu que estou sonhando, vamos tirar isso à prova!

- Como? - Furfur coloca a mão no queixo, ele ficou curioso mesmo com sua cara de sono e tédio. Ele não sabia o que fazer com aquele sono, mas a verdade era que só ficava social depois das 22 horas, antes disso com toda certeza era - no máximo - educado.


- Vamos à sorveteria! Eu vou ficar pelado!

- Porque andaria pelado pela sorveteria? Vai sentir frio. - Sua fala era a mesma de Azirafell, mas seu tom de voz era completamente diferente. - Imagine suas bolas congeladas ao ponto de caírem, serem confundidas com sorvete e postas em uma casquin-...Pensando bem, vamos.




























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Amanhã parte 2!!!  

Good Omens - Uma vida ao seu ladoOnde histórias criam vida. Descubra agora